A Medida De Volumes De líquidos, Em Qualquer Um Dos Instrumentos Mencionados, Implica Numa Comparação Da Altura Do líquido Com Uma Divisão Da Escala Graduada Ou Com A Marca. A Altura Do líquido é Definida Por Um Menisco, Que Geralmente é côncavo,
Pesquisas Acadêmicas: A Medida De Volumes De líquidos, Em Qualquer Um Dos Instrumentos Mencionados, Implica Numa Comparação Da Altura Do líquido Com Uma Divisão Da Escala Graduada Ou Com A Marca. A Altura Do líquido é Definida Por Um Menisco, Que Geralmente é côncavo,. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leovicktor • 27/2/2014 • 466 Palavras (2 Páginas) • 630 Visualizações
A medida de volumes de líquidos, em qualquer um dos instrumentos mencionados, implica numa comparação da altura do líquido com uma divisão da escala graduada ou com a marca.
A altura do líquido é definida por um menisco, que geralmente é côncavo, a parte inferior do menisco deve ser usada como referência nas medidas de volume.
O regime de escoamento para qualquer dos instrumentos mencionados para volume não é total, sobrando sempre líquido na ponta ou em suas laterais. Para obter medições mais precisas, o que fica do volume nos instrumentos, não deve ser transferido, pois essa quantidade já é levada em conta pelo fabricante.
No caso de pipetas, existem dois tipos disponíveis no mercado : pipeta de um traço : é necessário soprar o volume residual; pipeta de dois traços : não é necessário soprar o volume residual. É de responsabilidade do técnico conferir o tipo de pipeta que está sendo utilizado.
Quando medimos a massa, medimos a quantidade de matéria que a amostra contém. Uma vez que a aceleração da gravidade é constante para um ponto determinado da superfície terrestre, o peso é proporcional à massa.
É o tipo de erro devido a uma causa sistemática, como erro da calibração do equipamento, ou erro do operador. Este erro é repetitivo e difícil de ser detectado. Uma forma de encontrá-lo é medir uma amostra de valor conhecido e certificado, denominada: material de referência ou padrão.
Erro aleatório:
São os erros que interferem na precisão de um experimento e fazem com que o resultado flutue em torno da média.
As principais fontes de erro são: instrumento, operador, materiais e procedimento.
A expressão erro é comumente empregada como desvio, mas rigorosamente, considera-se como erro a diferença entre o valor verdadeiro da medida de uma grandeza e a medida obtida por medições. Para expressar os erros ou desvios, usamos de algumas ferramentas estatísticas para determiná-los.
• Média Aritmética ou valor mais provável da medida de uma grandeza(M) – Chamando de m1, m2, m3, . . . , mn, as n medidas de uma grandeza, dignas de mesma confiança.
O processo científico é iniciado com observações, embora estas sejam algumas vezes acidentais, são normalmente realizadas sob condições rigorosamente controladas no laboratório. As observações podem ser qualitativas (pode-se observar, por exemplo, que a cor da oxidação do ferro é simplesmente marrom avermelhada) ou quantitativas (pode-se observar qual a massa obtida de um produto numa reação).
Nenhuma ciência pode progredir muito sem se valer de observações quantitativas; isto significa que devemos fazer medidas. Um processo de medida envolve, geralmente, a leitura de números em algum instrumento; em conseqüência, tem-se quase sempre alguma limitação no número de dígitos que expressam um determinado valor experimentalmente.
Cada medida, não importando o grau de cuidado com qual ela é feita, está sujeita a erro experimental. A magnitude desse erro pode ser expressa, de um modo simples, usando-se algarismos significativos.
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