A Segurança Pública
Por: Mariana Queiroz Ribeiro • 29/8/2018 • Abstract • 434 Palavras (2 Páginas) • 156 Visualizações
TAREFA 4.2 REVISÃO DA LITERATURA
A Segurança Pública deixou de ser um problema somente dos Estados da Federação, como também sendo um dos desafios a serem enfrentados pelo Governo Federal necessitando assim de todos os meios possíveis para que a operacionalidade do sistema seja eficaz. O policiamento velado é uma estratégia que as policias militares vem usando e apresenta grandes resultados no dia a dia policial. Porém, muito se tem falado nela, mas, poucos, de fato, entendem seu significado.
Este policiamento velado faz parte do serviço de Inteligência, da polícia especializada. Quando encontra-se policia especializada, no campo da Segurança Pública, torna-se ainda mais complicada a sua compreensão. Entende-se por inteligência:
a atividade de exercício permanente e sistemático de ações especializadas orientadas, basicamente, para a produção, difusão e salvaguarda de conhecimentos necessários ao assessoramento para a decisão dos planejadores, nos respectivos níveis de decisão (Político, Estratégico, Tático e Operacional), campos de atuação e fontes utilizadas. (Ferreira,2011, p. 102).
A operacionalidade e os fluxo informacional,que caracterizam a atividade de inteligência e o serviço de policiamento velado , seriam como “um funil que recebe informações de fontes diversas, não necessariamente nem principalmente secretas, analisa e produz a Inteligência”(CEPIK, 2003, p.67), buscando avaliar e relatar a realidade para antecipar os crimes, os locais que serão cometido e identificar os autores.
Para Cepik (2003) Inteligência é toda informação, coletada, organizada ou analisada para atender as demandas de um tomador de decisão qualquer, portanto a inteligencia e o patrulhamento policial velado servem como base para os comandantes prepararem as estratégias a serem usadas para uma melhor eficacia no trabalho. O Estado então, teria mecanismos eficazes de prevenção, investigação e repressão ao crime, consequentemente, enfraquecendo e a diminuindo dos altos índices de criminalidade.
Por fim, não se pode desconsiderar que, apesar dos avanços tecnológicos alcançados de filmagens, gravadores, etc, nenhuma máquina já conseguiu revelar o que a mente humana maquina. Portanto, nada melhor que outra mente humana para buscar analisar os elementos de pensamento e emoção, de preparação e execução em um modo de agir, dentro de um grau de previsibilidade, visando antecipar os fatos dentro da Zona Quente de Criminalidade.
CEPIK, Marco Aurélio Chaves. Espionagem e democracia. 2003. Ed. Getúlio Vargas, Rio de Janeiro.
FERREIRA, Romeu Antonio. Inteligência Estratégica. In. Conferência para o curso de pós-graduação em estratégia militar para gestão de negócios, Ribeirão Preto, SP: FAAP: 2011
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