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Por:   •  17/3/2015  •  1.445 Palavras (6 Páginas)  •  252 Visualizações

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Introdução

Quando a internet começou a se popularizar, a maioria das pessoas usava conexões dial up, conhecidas como "conexões discadas" no Brasil. Para isso, era necessário conectar o computador a um modem e este, por sua vez, a uma linha telefônica. Em seguida, o usuário tinha que utilizar um programa específico para discar ao número de um provedor de forma a estabelecer a conexão. O problema é que conexões discadas oferecem muitas desvantagens: são lentas - por padrão, suportam até 56 Kb/s (kilobits por segundo), deixam a linha telefônica ocupada.

Com isso surgiu a ADSL em 1989

Ae pessoal, recebi isso aqui por e-mail a um tempo atrás, então já vou adiantando que é coisa velha e o texto é gigante, se não quiser não leia e espere um resumo ou comentários do pessoal. Não tem muita graça mas to postando pois alguém pode gostar e como o boteco tá meio parado mesmo, aqui vai o texto:

Meu nome é Afonso Soares de Melo, e resolvi contar algo que se passou comigo: Estava sentado no meu escritório quando lembrei de uma chamada telefônica que tinha que fazer. Encontrei o número e disquei. Atendeu-me um cara mal humorado dizendo:

- Fale!!!

- Bom dia. Poderia falar com Andréa? O cara do outro lado resmungou algo que não entendi e desligou na minha cara. Não podia acreditar que existia alguém tão grosso. Depois disso, procurei na minha agenda o número correto da Andréa e liguei. O problema era que eu tinha invertido os dois últimos dígitos do seu número. Depois de falar com a Andréa, observei o número errado ainda anotado sobre a minha mesa. Decidi ligar de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei:

- Você é um Filho da puta!!! Desliguei imediatamente e anotei ao lado do número a expressão "Filho da puta" e deixei o papel sobre a minha agenda. Assim, quando estava nervoso com alguém, ou em um mau momento do dia, ligava prá ele, e quando atendia, lhe dizia "Você é um Filho da puta" e desligava sem esperar resposta. Isto me fazia sentir realmente muito melhor. Ocorre que a Telepar introduziu o novo serviço "bina" de identificação de chamadas, que me deixou preocupado e triste porque teria que deixar de ligar para o "Filho da puta". Então, tive uma idéia: disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz dizendo "Alô " e mudei de identidade:

- Boa tarde, estou ligando da área de vendas da Telepar, para saber se o senhor conhece o nosso serviço de identificador de chamadas "bina".

- Não estou interessado! - disse ele, e desligou na minha cara. O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente, disquei novamente:

- Alô?

- É por isso que você é um Filho da puta!!! e desliguei. Aqui vale até uma sugestão: se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre pode fazer alguma coisa para se sentir melhor: simplesmente disque o número de algum outro Filho da puta que você conheça, e diga para ele o que ele realmente é. Acontece que eu fui até o shopping, no centro da cidade, comprar umas camisas. Uma senhora estava demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento. Cheguei a pensar que nunca fosse sair. Finalmente seu carro começou a mover-se e a sair lentamente do seu espaço. Dadas às circunstâncias, decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora todo o espaço que fosse necessário: "Grande!" pensei, "finalmente vai embora". Imediatamente, apareceu um Vectra preto vindo do outro lado do estacionamento e entrou de frente na vaga da senhora que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a gritar:

- Ei, amigo. Não pode fazer isso! Eu estava aqui primeiro! - O fulano do Vectra simplesmente desceu do carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no sentido do shopping, ignorando a

minha presença, como se não estivesse ouvindo. Diante da sua atitude, pensei: "Esse cara é um grande Filho da puta! Com toda certeza tem uma grande quantidade de Filhos da puta neste mundo!". Foi aí que percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro do Vectra. Então,

anotei o seu número telefônico e procurei outra vaga para estacionar. Depois de alguns dias, estava sentado no meu escritório e acabara de desligar o telefone após ter discado o número do meu velho amigo e dizer "Você é um Filho da puta" (agora já é muito fácil discar pois tenho o seu número na memória do telefone), quando vi o número que havia anotado do cara do Vectra

preto e pensei: "Deveria ligar para esse cara também". E foi o que fiz. Depois de um par de toques alguém atendeu:

- Alô.

- Falo com o senhor que está vendendo um Vectra preto?

- Sim, é ele.

- Poderia me dizer onde posso ver o carro?

- Sim, eu moro na Rua XV, n° 527. É uma casa amarela e o Vectra está estacionado na frente.

- Qual e o seu nome?

- Meu nome e Eduardo Cerqueira Marques - diz o cara.

- Qual a hora é mais apropriada para encontrar com você, Eduardo?

- Pode me encontrar em casa à noite e nos finais de semana.

- É o seguinte Eduardo, posso te dizer uma coisa?

- Sim.

- Eduardo, você é um grande Filho da puta!!! - e desliguei o telefone. Depois

...

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