ANTES DE REALIZAR A RESINAÇÃO COMO DIFÍCIL PARA TRABALHAR

FACULDADE DE TECNOLOGIA IESVILLE - FATI

CURSO DE LOGÍSTICA

QUEBRE O GELO

PROFESSORA:

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Joinville

Novembro 2008

INTRODUÇÃO

Este trabalho traz dicas sobre como manter o bom humor no dia-a-dia, mostrando como agir nas situações diversas que encontramos trabalho excessivo, mau humor, cobrança, estresse, etc.

Ainda neste trabalho veremos a história de uma empresa aqui de Joinville que obtêm seus resultados positivos através de bom humor no trabalho.

SUMÁRIO

ANTES DE PEDIR DEMISSÃO, POIS EMPREGO ESTÁ DIFICIL.

Chefe: Acredite! Você e seu chefe podem se transformar em grandes parceiros

Chefe: em muitas situações, a palavra gera antipatia. Logo se pensa naquela pessoa autoritária, super exigente, que vive cobrando resultados o tempo todo. O chefe pode ser motivo da depressão do domingo, dos primeiros sinais da gastrite ou de um início de estresse. Mas será que precisa ser sempre assim?

A resposta é...não!! Diante de tanta correria e pressão no trabalho, empregado e supervisor saem ganhando quando estabelecem uma parceria. Você acha impossível? Que tal pensar melhor a respeito?

Tensão para você...e para ele também!

O dia-a-dia não está fácil? Pressão, excesso de trabalho e prazos para todos os lados... A convivência começa a ficar mais simples se você tentar se colocar na posição do seu chefe em alguns momentos.

Se você tem sido cobrado, deixe a sua resistência de lado e procure perceber o quanto o seu chefe anda "atolado" também. Pense a respeito: dependendo de sua posição na empresa, seu chefe também deve ser liderado por alguém! Caso exerça um cargo de alto escalão ou mesmo seja o dono da empresa, a pressão será externa: clientes, acionistas, fornecedores...

Mil e uma funções

Você pode pensar: "meu chefe não me dá a mínima importância!" Que tal dar o primeiro passo e quebrar o gelo? Vale aí procurar conhecê-lo melhor e analisar como tem sido sua postura no trabalho. Afinal, se as coisas não estão fáceis entre vocês, ambos devem ter sua parcela de culpa.

Exponha-se mais e mostre interesse em mudar o jogo. Com o tempo, você perceberá os benefícios. Não se trata de bajular demais ou se anular diante da opinião alheia. Trata-se de iniciar uma parceria que renderá bons frutos para ambos.

Você pode encontrar nele a experiência profissional e o conhecimento que tanto busca para crescer, tornando-se o seu "guru" (e por que não?). Já o seu chefe poderá ter em você a inovação, a energia que em alguns momentos lhe escapa.

Quebre o gelo

Para isso, quebre a barreira e procure ser paciente. Aos poucos identificará pontos em comum entre vocês, características e objetivos parecidos. O trabalho se tornará mais ameno e os resultados serão melhores.

Afinal, uma dupla "afinada" consegue trabalhar muito melhor, conquistando até mesmo integrantes da equipe para a formação de um verdadeiro time. Lembre-se um ambiente de trabalho favorável faz toda a diferença!

GESTÃO DE BOM-HUMOR

Descontração e alto astral fazem

bem para o ambiente de trabalho

Mal começava o dia 5 de outubro, precisamente à 0h30, e um curto-circuito na recepção acabou provocando um incêndio daqueles nas instalações da agência Pólo, Equipe & Borghoff Comunicação, em Joinville. O estrago só não foi pior graças à ação rápida dos bombeiros. “Se eles não tivessem sido tão ágeis, não haveria como controlar, a perda seria total”, revela Paulo Reginato, diretor da PEB. Semanas depois do incêndio, a empresa ainda passava por reformas. “Não temos salas de reuniões, algumas pessoas saíram dos seus postos de trabalho. Mas estamos superando tudo com bom-humor”, garante o publicitário.

Logo de manhã, Reginato encontrou os funcionários meio murchos, no pátio. Surpreendeu a turma com um banho de otimismo – e arrumou ânimo até para inventar piada. No dia seguinte, a agência publicou no jornal um anúncio intitulado “A PEB é fogo”. A reação do publicitário ilustra uma nova atitude do meio corporativo: em vez de censurar, como antigamente, as empresas atuais cultivam o bom-humor, percebendo que esse atributo faz bem para o ambiente de trabalho. Entre outras vantagens, dizem os especialistas, torna as relações mais agradáveis, ameniza pressões, funciona como fator motivacional e, por extensão, turbina a produtividade.

Márcio (ao centro), com parte da equipe de funcionários: cumprir metas, mas com alto astral

No caso da PEB, o impacto positivo da gestão alto astral pode ser medido pelo baixo turn-over. “A maioria adora trabalhar aqui. Teve gente que foi assediada por remuneração maior e não topou”, orgulha-se Reginato, admitindo que o modelo implica em riscos: “O limite entre o bom-humor e a algazarra é tênue, exige supervisão constante. Mas o resultado é muito, muito melhor”. Nesse tipo de empresa, o chefe jamais pode se dar ao luxo de estar mal-humorado, sob pena de contagiar a equipe, e deve se predispor a conceder “generosas doses de delegação, com a responsabilidade como contrapartida”, reitera o empresário.

Reuniões semanais para lavar roupa suja, flexibilidade no controle das jornadas (isso,