“AQUECIMENTO GLOBAL: SIM, ESTAMOS EM PERIGO”
Por: adrianasanches00 • 14/4/2016 • Resenha • 398 Palavras (2 Páginas) • 317 Visualizações
FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS – FEAMIG[pic 1]
Instituto Educacional “Cândida de Souza”
Alunos: Adriana Sanches
André Lopes
Daniel Marra
Rúbia Pereira
Atividade avaliativa: Dissertação sobre o Artigo: “AQUECIMENTO GLOBAL: SIM, ESTAMOS EM PERIGO” por Germano Woehl Jr.
A preocupação com o aquecimento global vem sendo discutido a muito tempo em vários níveis nacionais e internacionais. Os artigos científicos sobre este assunto declaram que o aumento da temperatura do planeta é consequência de ações humanas.A revolução industrial no século 18 foi um salto na história, porém foi a partir deste ponto que as coisas perderam o controle. Promoveu um salto tecnológico e o crescimento das civilizações como nunca vistos antes. Por outro lado, impulsionou também uma taxa inédita e perigosa de poluição e degradação da natureza.
Com o planeta cada vez mais quente, desequilibra do clima da terra e o reflexo disso é uma reação em cadeia descontrolada, o gelo polar derrete, eleva o nível dos oceanos, tempestades intensas e perigosas, ondas de frio ou calor extremo, impactando nas plantações, fornecimento de água e moradia.
O custo do nosso desenvolvimento está sendo alto demais, tanto para nós quanto para as próximas gerações. Agora a pergunta é: Podemos voltar atrás? E a resposta deve ser dada imediatamente, não podemos mais esperar. Esse problema é global, mas nossas atitudes são locais, a resposta depende de cada um de nós quanto indivíduo, precisamos pelo menos manter essa camada que envolve a terra do jeito que ela está hoje, não podemos deixar piorar além do que está.
Existem várias maneiras de reduzir as emissões dos gases de efeito estufa e os efeitos no aquecimento global em nosso dia a dia com pequenas mudanças de comportamento. Preferir utilizar biocombustíveis como etanol e biodiesel, reduzir, reaproveitar e reciclar materiais, conservação de áreas naturais e investir no reflorestamento em massa e diminuir o desmatamento, optar pelo uso de energias renováveis como solar e eólica, investir na redução do consumo de energia e sensibilizar e educar as próximas gerações com essa consciência.
Não podemos simplesmente cruzar os braços e pensar que uma andorinha só não faz verão e transferir a exclusiva responsabilidade para as outras pessoas e os órgãos governamentais. As mudanças de atitudes são individuais e sua sensibilização é impar, a mudança tem que ser contagiante para que possamos atingir os outros e isso tem que ser um efeito em cadeia. Só não muda de opinião quem não pensa.
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