ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Pesquisas Acadêmicas: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EM GRUPO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: luanda91757112 • 7/5/2014 • 1.748 Palavras (7 Páginas) • 531 Visualizações
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EM GRUPO- PRIMEIRO SEMESTRE
Trabalho apresentado à UNOPAR, no Curso de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos: Estudo sobre a Empresa TAM – Transporte Aéreo Marília – mostrando como sua organização contém parte dos conteúdos aprendidos durante o primeiro semestre de 2012.
Goiânia
2012
INTRODUÇÃO
Estabelecida em Goiânia, uma filial da empresa TAM – Transporte Aéreo Marília, atende ao público goiano e em quase todo o território brasileiro. Analisamos os aspectos econômicos que tem influenciado a economia goiana, inserida no contexto nacional e internacional; que atingem também as decisões empresariais.
Observamos que esta empresa tem sofrido intervenções desta economia. Sua atividade voltada à prestação de serviço de transporte aéreo, tem como objetivos o excelente atendimento à sociedade. Sua organização é bem estruturada, com uma gestão voltada a eficácia de sua equipe, sempre em busca de novas tecnologias, objetivando lucro financeiro.
RELATÓRIO
1. CONTEXTO ECONÔMICO NO BRASIL ATUAL
1.1 INFLUÊNCIAS DO AMBIENTE MACRO ECONÔMICO MUNDIAL EM RELAÇÃO AO CONTEXTO ECONÔMICO ATUALApesar das fortes crises mundiais ocorridas nas últimas décadas, o Brasil através de suas políticas macro econômico vem conseguindo manter um crescimento constante, com bons resultados econômicos.
Tendo potencial para ser o maior fornecedor de produtos agrícolas, grandes reservas minerais e um parque industrial diversificado; inflação controlada. O Brasil tem tudo para configurar entre os grandes países do mundo.
Sendo um país emergente, o Brasil melhorou seu crescimento através de um desenvolvimento sustentável.
A média mundial de crescimento foi em torno de 5%, sendo que os países emergentes cresceram acima de 7,5% e os desenvolvidos em torno de 2,5%.
2. A INFLUÊNCIA DA CRISE EUROPEIA NA ECONOMIA DO BRASIL.
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica da União Européia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatros cantos do mundo, derrubando índices de bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
No Brasil, a dificuldade em se obter dinheiro é o principal efeito da crise européia. Grandes empresas dependem de financiamento externo, passam a encontrar menos linhas de crédito disponíveis, afinal, os bancos têm medo de emprestar em um contexto de crise. Como conseqüência, com a dificuldade em captar recursos no exterior, ficam comprometidos projetos de construção dessas empresas, que por sua vez gerariam empregose renda ao país e também os empréstimos ficam mais caros e mais difíceis para as pessoas físicas.
O PIB cai com menos dinheiro, se gasta menos, produz-se menos e o crescimento é menor. Também são afetadas as exportações do país, caem porque os países compradores possuem menos dinheiro para comprar.
A alta do dólar, a cotação sobe porque a moeda americana, considerada um investimento seguro, tem mais procura, e o dólar mais caro encarece os importados, o que pressiona a inflação e reduz o poder de compra.
Um dos reflexos mais visíveis da crise é a forte queda nos mercados acionários: com medo da crise aumentar, os investidores tiram o dinheiro das bolsas, considerados investimentos de risco, então faltam recursos para as empresas investirem e a crise aumenta.
1.3 CONTEXTO ECONÔMICO VIVENCIADO EM GOIÁS.
Até os anos 80, o estado de Goiás tinha sua economia basicamente voltada a agricultura. Então começou sua mudança no cenário nacional, com a modernização agrícola no estado, em grande parte, influenciadas pelas ações governamentais na Política de Garantia de Preços Mínimos, no Fundo Constitucional do Centro-Oeste, na disponibilização de recursos do BNDES e na adesão à “guerra fiscal” em Goiás. Atualmente com os resultados das políticas neoliberais no âmbito regional, Goiás aprofundou sua integração ao dinamismo do Sudeste brasileiro e cresceu, no período, acima da média nacional.
Isto vem refletindo no PIB Local. Tendo uma localização estratégica, especialmente do ponto de vistalogística interna do país, tem atraído indústrias e empresas de todo o país, influenciadas também pela isenção ou diminuição de impostos, fazendo a economia crescer. O PIB de Goiás tem crescimento de 0,9%, atingindo a marca de 85,6 bilhões de reais em 2009, mantendo-se na 9ª colocação no ranking da produção nacional, sendo responsável por 48% da produção industrial gerada no centro-oeste, e tendo crescimento acima do Brasil (0,3%). Neste ano de 2009 foi o ápice da crise internacional, quando a maioria dos países viram suas economias diminuírem consideravelmente.. Neste ano, a agropecuária goiana expandiu 6,9%, o setor de serviços 1,3%, enquanto a indústria recuou em 2,7%. O PIB per capita goiano vem crescendo durante anos , e agora ocupa o 11º estado em PIB per capita.
Mesmo com desempenho negativo do setor industrial, não se pode desprezar que a instalação e a ampliação da indústria de transformação, têm contribuído substancialmente para que haja uma forte correlação entre industrialização e desenvolvimento no estado de Goiás. O Governo estadual tem buscado parcerias e investimentos nacionais e internacionais para o aumento da economia e emprego da região. Grandes Pólos Industriais tem sido criados em diversas cidades no entorno da capital goiana ( Goiânia) assim como no interior.
Com as grandes oportunidades surgidas com a construção da Ferrovia Norte-Sul e da operacionalização de um eixo Goiânia – Anápolis - Brasília, o estado, em médio e longo prazo, certamente se tornará local fundamental para investimentos para a região. Estasiniciativas
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