ATPS DE FILOSOFIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL
Casos: ATPS DE FILOSOFIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: LET2205 • 23/10/2013 • 3.166 Palavras (13 Páginas) • 1.000 Visualizações
ATPS de Filosofia Aplicada ao Serviço Social
1º RELATÓRIO PARCIAL – ETAPA I
De acordo com a reflexão do grupo cada ser humano tem uma finalidade de vida, para alguns a finalidade é ter um bom casamento, uma boa religião, para outros é ter um bom emprego ou uma boa casa, cada pessoa tem uma finalidade de pensamento. Falar de ser humano é falar de humanidade, é ter um bom conhecimento, buscar a realizações, o homem não pode realizar-se como homem se não pelo conhecimento de si próprio.
Vivemos em um mundo em que cada ser tem uma maneira diferente de ver o mundo se tentássemos compreender as diferenças talvez conseguissem entender e aprenderíamos a lidar com as diferenças das pessoas, com isso não teríamos, mas problemas.
Existem várias formas de problemas que o ser humano poderia pensar para soluciona-los de maneira adequada, pois para viver em sociedade as pessoas necessitam uma das outras para que a espécie continue a viver, todos os seres precisam buscar seus objetivos e realizar seus sonhos, mas vivemos em uma sociedade que infelizmente ainda é cheia de preconceitos, dentro destes podemos citar o racismo. O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar, em que se dá grande importância a noção da existência de raças humanas, distintas e superiores uma das outras.
Cada indivíduo tem suas relações e características físicas hereditárias, muitas pessoas têm um pré-conceito em se relacionarem devido a cor da pele do indivíduo e com isso elas não se dão a chance de conhecerem a personalidade do próximo. Com essa idealização de vida, as pessoas se afastam e por muitas vezes deixam de conviver com indivíduos de bom caráter e de boa índole.
O pré-conceito racial traz para a vida de todos uma desestrutura social, onde por muitas vezes pessoas perdem grandes chances de serem felizes, por se importarem com coisas banais como, a cor da pele de uma pessoa. Por tanto iremos mostrar para a sociedade que por “debaixo” da pele e da cor que os indivíduos “carregam”, existem um ser, existem almas boas, que são capazes de fazerem o seu próximo feliz.
O profissional passa a defender um posicionamento político comprometido com a classe popular, com função libertadora (do homem oprimido) e transformadora da sociedade tendo, para tanto por objetivos a conscientização, a politização, a organização, a gestão e a mobilização popular.
2º RELATÓRIO PARCIAL – ETAPA I
Nos dias atuais as referências dialéticas estão mais presentes nas práticas humanas e nas práticas sociais, pois nela diz referência que a metafisica e a referência cientifica “andam” lado a lado, que para uma existir, dependerá da existência da outra.
O ser humano nasce com suas próprias características, porém ela se desenvolverá dentro de sua realidade de vida, dentro da cultura do ambiente em que vive, o homem aprende a sua própria cultura, dentro daquilo que ele vivencia, mas cada ser já tem um pré-requisito do que ele vê como cultura que
vem passando de pai para filho, ou seja, um se humano “cria” a sua cultura, dentro do lugar que vive, unindo-se a sua própria índole.
O sujeito obtém o conhecimento através do processo social e cultural, o homem tem o conhecimento natural através da sua pré-existência, mas só se desenvolve através do crescimento, do conhecimento e do estudo, mas de nada adianta o individuo ter um grande estudo e um grande conhecimento se o seu “eu” não tem uma grande qualidade de desenvolvimento, assim como de nada adianta o homem ter uma mente “brilhante” e não ter o crescimento e o estudo para se evoluir.
3º RELATÓRIO PARCIAL – ETAPA II
A letra dessa música faz uma crítica a quem vê o ser humano somente como um ser carente apenas de recursos materiais para sua realização. Ela deixa claro que muito mais do que comida, de ajuda humanitária, o povo brasileiro precisa de profundos investimentos em educação, trabalho, lazer e tudo aquilo que o possa completar satisfatoriamente em todas as suas necessidades, já que não somos como os animais irracionais, que basicamente se contentam em ter apenas seu "pão nosso de cada dia".
A música chama atenção também para a questão da mendicância, onde o ato de dar esmolas no fundo é um ato paliativo, pois não resolve a questão da pobreza e das desigualdades sociais, além de deixar o pedinte na qualidade de um eterno dependente da caridade alheia, haja vista que "mais importante de que dar o peixe é ensinar a pescar", sem ignorarmos também outras necessidades que todos nós como seres humanos e dotados de sensibilidade temos, como amor, respeito, companheirismo, enfim, tudo aquilo que contribua para a felicidade humana, seja em seu aspecto financeiro, seja em seu aspecto psicossocial, emocional, e por que não, espiritual.
Sabemos que para viver temos que resolver problemas de ordem material e básica como comer, beber, vestir, morar, saúde, transporte. Mas como nos indica a música não é só disto que vivemos o ser humano não deve apenas trabalhar e conseguir o mínimo necessário para sobreviver. Um dos seus direitos inalienáveis é o do acesso à cultura e ao lazer, é assim que ele se humaniza que ele se percebe no outro, que ele cria e transforma a sua realidade social de forma dinâmica e criativa.
No momento atual, a sociedade civil e os representantes dela, ou seja, os governos e seus políticos parecem não entender a importância da produção cultural de um povo. A prioridade de investimento deveria ser na nossa população, principalmente a mais carente e excluída, aquela que nunca teve chance de ver um espetáculo teatral ou musical, e mesmo visitar um museu ou qualquer outra exposição artística. Precisamos, sim! Sim, de "cestas básicas" ou cestas de consumo de cultura e aproveitar para “beber” arte, “comer” arte!
4º RELATÓRIO PARCIAL – ETAPA II
O século XX foi testemunha de incontáveis transformações que levaram ao desequilíbrio e confusão dos papeis da mulher na sociedade. Diante de uma Revolução Industrial onde só os homens poderiam trabalhar fora para sustentar a família e onde poucos tinham o que comer para poder sobreviver. Sabemos que naquela época com uma sociedade extremamente capitalista e com o capital nas mãos de poucos
Com isso a nossa própria história criou o mito do sexo frágil, da impotência feminina e sua dependência existencial ao ser masculino. É o que denominamos machismo: a mulher como sendo inferior ao homem. Nos primórdios a representação
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