ATps De Teorias Da Administracao
Pesquisas Acadêmicas: ATps De Teorias Da Administracao. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cleia1985 • 21/11/2013 • 2.039 Palavras (9 Páginas) • 276 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA – UNIDERP – PINDAMONHANGABA
Curso: Administração
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Participantes:
CLÉIA BATISTA GONÇALVES SABARÁ RA 1299509431
NATÁLIA APARECIDA RIBEIRO ALVES RA 6746352304
Professora: Ma. YAEKO OZAKI
Pindamonhangaba, de Setembro de 2013.
INTRODUÇÃO
A Administração Científica, fundada por Frederick W. Taylor e seus seguidores, constitui a primeira tentativa da Teoria da Administração. A preocupação em criar uma Ciência da Administração começou com a experiência concreta e imediata do trabalho de operários e com ênfase nas tarefas. No primeiro período de sua obra, Taylor voltou-se exclusivamente para a racionalização do trabalho dos operários, estendendo-se no segundo período à definição de princípios de Administração aplicáveis a todas as situações da empresa.
A organização racional do trabalho se fundamenta na análise do trabalho operário, no estudo dos tempos e movimentos, na fragmentação das tarefas e na especialização do trabalhador. Buscava-se a eliminação do desperdício, da ociosidade operária e a redução dos custos de produção. A única forma de obter a colaboração dos operários foi o apelo aos planos de incentivos salariais e de prêmios de produção, com base no tempo-padrão e na convicção de que o salário constitui a única fonte de motivação para o trabalhador.
O desenho de cargos e tarefas enfatizava o trabalho simples e repetitivo das linhas de produção e montagem, a padronização e as condições de trabalho que assegurassem a eficiência. Verificou-se que não adiantava racionalizar o trabalho do operário se o supervisor, o chefe, o gerente, o diretor continuavam a trabalhar dentro do mesmo empirismo anterior. Para envolver esses escalões mais elevados, os engenheiros da Administração Científica passaram a se preocupar com os princípios de Administração capazes de balizar o comportamento dos gerentes e chefes.
Contudo, inúmeras críticas podem ser feitas à Administração Científica: o mecanicismo de sua abordagem que lhe garante o nome de teoria da máquina, a superespecialização que robotiza o operário, a visão microscópica do homem tomado isoladamente e como um apêndice da maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação científica de suas afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolvendo apenas a organização formal, a limitação do campo de aplicação à fábrica, omitindo o restante da vida de uma empresa, a abordagem eminentemente prescritiva e normativa, e tipicamente de sistema fechado são inúmeras dessas críticas.
Contudo, estas limitações e restrições não apagam o fato de que a Administração Científica foi o primeiro passo na busca de uma teoria administrativa. E um passo pioneiro e irreversível.
O pioneiro da Teoria Clássica, Henri Fayol, é considerado, juntamente com Taylor, um dos fundadores da moderna Administração. Preocupou-se em definir as funções básicas da empresa, o conceito de Administração (prever, organizar, comandar, coordenar e controlar), bem como os chamados princípios gerais de Administração como procedimentos universais a serem aplicados a qualquer tipo de organização ou empresa. Para Fayol existe uma proporcionalidade da função administrativa que se reparte proporcionalmente por todos os níveis da empresa.
DESENVOLVIMENTO
A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista.
A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
O ciclo das teorias administrativas serviu para que várias outras teorias surgissem com mais exatidão no mundo corporativo. Tudo começa com Taylor na teoria de tempos e movimentos onde buscava a melhor maneira de agilizar o trabalho, em seguida Fayol elaborou a estruturação da linha de produção onde visava a implementação de seguimentos a serem seguidos, sem deixar de lado o pensamento de Taylor no quesito tempos e movimentos dos funcionários. E assim como uma pirâmide vieram outros pesquisadores humanistas que visava o bem estar dos funcionários como é o caso dos pensadores, Mayo, Werber, Maslow, Herzberg. As teorias foram cada vez mais sendo estudadas e descobertas novas formas de aperfeiçoar e melhorar o corporativismo, buscando o sucesso empresarial.
TEORIA DE SISTEMAS, MATEMATICA, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CONTINGENCIAL
Através do conhecimento das teorias anteriores, percebemos uma evolução gradativa dos construtos teóricos formulados pelos diversos autores para a compreensão dos problemas organizacionais. Se na era industrial a Teoria da Administração Científica dava ênfase às tarefas na busca do melhor caminho _ The Best Way _ para se atingir a eficiência desejada, nas teorias de sistemas a ênfase passa a ser no ambiente. A Teoria de Sistemas aborda as organizações como sistemas abertos, em um dinâmico campo de forças, com incessante intercâmbio de matéria-prima, energia e informação em relação ao ambiente externo.
Implicações Éticas, Pensamento Sistêmico e Liderança.
As pessoas são diferentes, nascem assim e pela natureza humana trabalham de formas diferentes”.A frase acima talvez possa resumir uma das maiores preocupações dos gestores de pessoas: como usar métodos que possam de forma eficiente e eficaz avaliar uniformemente o desempenho de pessoas diferentes com necessidades, anseios e experiências diferentes. A avaliação do desempenho
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