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Tema 02

1- O termo empregabilidade, segundo Almeida (2006), baseia-se na recente nomenclatura dada à capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho. Quanto mais adaptado o profissional, maior sua empregabilidade.

R:Os textos estão corretos e se complementam.

2- Fonte: disponível em http://www.geografiaparatodos.com.br – capítulo 5 – globalização e redes da economia mundial. Acesso em: 06 Dez. 2013.

Qual dos argumentos, se verdadeiro, reflete claramente a mensagem da charge?

R:Os benefícios gerados pela globalização são acessíveis apenas para uma parcela da população mundial.

3- A Tecsis, fabricante de pás para turbinas eólicas, contratou nos últimos 4 meses, mais de 2,5 mil funcionários para diversos cargos. Com o mercado aquecido, a empresa viu a demanda aumentar e precisa fazer a produção acompanhar. Ainda existem 200 vagas abertas, incluindo as gerências de unidades de negócios na Espanha e nos Estados Unidos. Por ser um volume muito grande de contratações, o gerente de RH relata que enfrentam dificuldades para encontrar os profissionais aptos aos cargos, especialmente de nível especializado como engenheiros e supervisores.

R:O mercado de trabalho brasileiro está em uma situação positiva, pois tem oferecido muitas e novas oportunidades de emprego.

R:Em algumas áreas existe um desequilíbrio entre oferta e procura, e o número de profissionais qualificados é menor do que a demanda.

4- Considerando o cenário atual e as mudanças na economia mundial, nos padrões de consumo e, consequentemente, no mercado de trabalho, é possível compreender um movimento em que algumas profissões deixam de existir e surgem outras, em resposta às novas demandas. Nesse sentido, podemos citar como exemplo, cargos como Gerente de Comunidade, que atua diretamente na comunicação com o consumidor por meio de redes sociais, função que há alguns anos atrás não existia. No entanto, Campos (2011, livro-texto) salienta que “analisar as tendências de mercado é relevante, mas perde o sentido se você não tiver realizado adequadamente sua autoavaliação, ponderando seus desejos e objetivos de vida com suas competências profissionais, no intuito de estabelecer metas reais de desenvolvimento e, consequentemente, aumentar sua empregabilidade”.

R:O autoconhecimento e a autoavaliação devem basear a escolha por ocupações emergentes ou por carreiras tradicionais.

5- Estudo mapeia competências profissionais exigidas nos próximos anos

São Paulo - O realinhamento da economia, os avanços da tecnologia, a globalização dos mercados, as mudanças nas tendências demográficas, as novas necessidades dos consumidores e o aumento da competitividade estão mudando o modo de operação das empresas, em todos os setores e regiões do mundo. Tudo isso, segundo um estudo conduzido pela Oxford Economics em parceria com a consultoria Towers Watson, vem redefinindo também o fornecimento e a demanda por talentos ao redor mundo.

Dessa forma, os empregadores estão em busca de novas competências em seus colaboradores, que ainda são encontradas em poucos profissionais. De um lado, 40 milhões de trabalhadores estão desempregados no mundo industrializado, segundo estimativas recentes. De outro, gestores sofrem para contratar novos profissionais alegando não encontrar as pessoas certas, com as habilidades certas, para preencher as vagas abertas.

A Oxford Economics conduziu uma pesquisa global com 352 profissionais de recursos humanos no primeiro bimestre deste ano (2013), ao mesmo tempo em que analisou 21 setores da economia, em 46 países. Entre outras conclusões, os pesquisadores identificaram quatro amplas áreas que necessitam de novas competências profissionais. São elas:

R:Além de conhecimentos específicos, as habilidades mais procuradas na opinião das empresas pesquisadas se referem a habilidades comportamentais.

6- Em entrevista para Revista de Negócios (Blumenau) em 2004, o autor Fernando Dolabela disse que “O Brasil é empreendedor em termos quantitativos, mas é um empreendedorismo por necessidade”. Esta avaliação indica que:

R:É preciso qualificar o empreendedorismo no Brasil, pois ainda existem muitos brasileiros que iniciam negócio próprio como alternativa ao desemprego, normalmente sem capacitação adequada.

Tema 03

1 -Para responder a questão, leia o texto abaixo:

Muitas pessoas costumam confundir plano de carreira com planejamento de carreira, esperando o respaldo da empresa em ambos os casos, fato que pode desencadear insatisfação e desmotivação entre os colaboradores.

“Planejamento de carreira é o estabelecimento do plano de desenvolvimento individual com os funcionários, [...] e da responsabilidade do indivíduo (PONTES, 2011, p. 338), ou seja, a pessoa descobre sua vocação, busca formação técnica e comportamental na área, efetua marketing pessoal para conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho, e contínua se atualizando na busca de crescimento profissional dentro da mesma empresa ou em outra.

“Plano de carreira é o instrumento que define as trajetórias de possibilidades de crescimento na empresa, [...] bem como a definição das políticas de crescimento, é da responsabilidade da empresa” (PONTES, 2011, p. 338), ou seja, a empresa precisa desenhar e divulgar a trajetória que o colaborador pode ter dentro da mesma, podendo ser baseada no cargo, competências ou habilidades. Neste caso a empresa ajuda os colaboradores através de subsídios para atualização profissional, acompanhando a evolução por meio de avaliação de desempenho periódica e reunião com o superior imediato para desenvolvimento do PDI (plano de desenvolvimento individual).

Fonte: Mantovani, M. Plano de carreira ou planejamento de carreira. Revista Administradores.com (on line), Dez 2013, disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/plano-de-carreira-ou-planejamento-de-carreira/74597/. Acesso em: 12 dez. 2013.

R: O planejamento de carreira é responsabilidade da pessoa, que pode ou não ter o apoio da empresa na qual trabalha.

O plano de carreira é responsabilidade da empresa e independe dos objetivos pessoais do colaborador.