AVALIAÇÃO DO PESO DE GRÃOS, CASCA E PERDAS POR PROCESSAMENTO EM AMOSTRAS DE ARROZ IRRIGADO NO VALE DO ITAJAÍ
Pesquisas Acadêmicas: AVALIAÇÃO DO PESO DE GRÃOS, CASCA E PERDAS POR PROCESSAMENTO EM AMOSTRAS DE ARROZ IRRIGADO NO VALE DO ITAJAÍ. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Matts_Hummells • 22/10/2014 • 283 Palavras (2 Páginas) • 470 Visualizações
A Região do Vale do Itajaí se destaca na produção de arroz irrigado, onde alguns municípios se destacam por altos índices de produtividade. Durante o cultivo os fatores de produção e o manejo técnico da lavoura afetam a produtividade, assim como o comportamento do clima, que afeta ainda o rendimento de engenho, pois de uma parte do material colhido não são obtidos grãos aproveitáveis para o consumo. O objetivo desse trabalho foi observar condições de produção e avaliar o rendimento de engenho, arroz sem casca, casca e perdas por processamento em três propriedades nos municípios de Taió, Agronômica e Benedito Novo. A variedade de arroz utilizada no experimento foi a SCSBRS 113, Tio Taka. As avaliações foram realizadas no Laboratório de Sementes do Instituto Federal Catarinense, Campus de Rio do Sul. Houve diferença entre as pesagens de arroz descascado, casca e perdas por processamento nas propriedades avaliadas podendo-se afirmar que as condições de produção afetaram o aproveitamento do arroz no descascamento para as propriedades avaliadas, sugerindo-se que essa variação seja diferenciada nos municípios do Vale o Itajaí. A amostra Agronômica produziu a maior quantidade de arroz e menor quantidade de cascas, enquanto que a amostra Taió apresentou menor parcela de grãos e maior de casca. A umidade dos grãos não determinou diferença no descascamento. Uma pesquisa bibliográfica demonstra que condições climáticas de cada região, fatores físicos e químicos do solo influenciam nessa diferença de aproveitamento do produto arroz quanto à casca. O melhor desempenho da amostra Agronômica no descascamento pode ser associado a maiores taxas de fertilidade das inflorescências devido a condições climáticas mais quentes, uma vez que não se atribui essa diferença aos fatores físicos e químicos do solo, pelos dados disponíveis.
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