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Administração.

Tese: Administração.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/4/2013  •  Tese  •  1.343 Palavras (6 Páginas)  •  402 Visualizações

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Pontifícia Universidade Católica Goiás

Departamento de Administração

Disciplina: xxxxxxxxxxxxxxxxx

Professor: José Ricardo Leal Lozano

Aluno: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Data:

Paper1 nº xxxx

Epígrafe: título ou frase curta, que, colocado no início de uma obra, serve como tema ou assunto para resumir ou introduzir a o documento.

Exemplo:

“A vida será melhor se você tem um plano”

Anônimo

SÍNTESE

1) A Síntese é a segunda parte mais lida de um artigo/paper, depois do título. Portanto deve ser escrito com bastante cuidado.

2) Uma Síntese não deve ultrapassar 300 palavras e deve conter 5 parágrafos com os seguintes tópicos:

a. Contexto – Problema – Importância

b. Hipótese de Solução

c. Objetivos

d. Método de Desenvolvimento (Verificação, Validação e Experimentos)

e. Contribuições

3) A Síntese é uma concentração de ideias sem quebra de sentido, obedecendo ao fio lógico do texto. A Síntese facilita o trabalho de captar, analisar, fixar e integrar o que está sendo estudado. Nele as ideias principais do texto deveram ser destacadas.

4) Quem resume/sintetiza apresenta com as próprias palavras os pontos relevantes de um texto, procurando expressar suas ideias essenciais na progressão e no encadeamento em que aparecem.

5) Na Síntese não pode apresentar juízo crítico ou comentários pessoais, também deve se evitar transcrições das frases originais.

Exemplo: A Síntese é a segunda parte mais lida de um artigo, depois do título. Portanto deve ser escrito com bastante cuidado. Uma Síntese não deve ultrapassar 300 palavras e deve conter 5 parágrafos com os seguintes tópicos: Contexto – Problema – Importância; Hipótese de Solução; Objetivos; Método de Desenvolvimento (Verificação, Validação e Experimentos) Contribuições

A Síntese é uma concentração de ideias sem quebra de sentido, obedecendo ao fio lógico do texto. A Síntese facilita o trabalho de captar, analisar, fixar e integrar o que está sendo estudado. Nele as ideias principais do texto deveram ser destacadas.

Pontifícia Universidade Católica Goiás

Quem resume/sintetiza apresenta com as próprias palavras os pontos relevantes de um texto, procurando expressar suas ideias essenciais na progressão e no encadeamento em que aparecem.

Na Síntese não pode apresentar juízo crítico ou comentários pessoais, também deve se evitar transcrições das frases originais.

ANÁLISE CRÍTICA

Análise crítica refere-se a um estudo (uma avaliação) geral de um determinado setor, projeto, produto, serviço, processo ou informação com relação a requisitos pré-estabelecidos, tendo como objetivo a identificação de problemas, visando a solução dos mesmos.

Assim sendo, deve partir ou possuir um referencial teórico que será contextualizado conforme a compreensão do autor do documento.

Exemplo: A BANDEIRA DO BRASIL

Em meio aos saudosistas da monarquia e os recém empossados republicanos também havia os católicos, que julgavam o positivismo uma seita. Não foi difícil surgir uma onda de críticas à nova bandeira. Uma polêmica que durou anos e dividiu os brasileiros em torno de seu símbolo nacional. Vejamos os principais pontos de discórdia na época.

Falhas heráldicas.

A heráldica é um sistema de combinações de figuras e cores usado nos brasões, emblemas e insígnias desde a Idade Média. A bandeira foi muito criticada por fugir a esses padrões, comuns nos símbolos nacionais europeus. No Brasil, porém, as regras heráldicas não gozaram do mesmo prestígio que tiveram na Europa, uma vez que aqui não existiu Idade Média.

Desprezo da tradição

Segundo os críticos, a nova bandeira republicana desprezava a tradição histórica ao esquecer o período monárquico, conservado até hoje nos símbolos pátrios de outras nações. O que é verdade apenas em parte, pois o verde e amarelo eram as cores do Império, além das figuras geométricas, o losango e o retângulo, cuja associação com minas de ouro e a floresta tropical só existiu de fato na bandeira imperial.

Erros astronômicos

O modelo usado para desenhar as estrelas na bandeira foi uma esfera celeste. Trata-se de um globo oco, em cuja superfície desenham-se as constelações, a linha zodiacal, os paralelos e meridianos celestes, fixando-se a Terra no seu centro.

A perspectiva geocêntrica se justifica: é assim que vemos o céu! Não percebemos que a Terra se move usando apenas os nossos sentidos. Pelo contrário, eles nos sugerem que Lua, Sol e demais estrelas se movem em volta da Terra; como se todos os astros estivessem sobre uma mesma superfície, a “abóbada celeste”, girando sobre uma Terra imóvel. Na verdade as estrelas estão a diferentes distâncias e não sobre uma superfície no infinito. A simplificação usada nas esferas celestes vale-se dos nossos sentidos, que não percebem essa profundidade.

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