Administração
Trabalho Escolar: Administração. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: hfelixg • 21/3/2015 • 379 Palavras (2 Páginas) • 168 Visualizações
Ao implementar mudanças ou inovações, as organizações, muitas vezes,
têm de enfrentar resistências internas. Por ser a resistência à mudança
um dos tópicos mais estudados no campo organizacional, temos sido
induzidos a crer que sabemos tudo a seu respeito. Se sabemos tanto, por
que a resistência ainda é uma das principais barreiras à transformação
organizacional? Neste artigo, tentamos responder a essa indagação questionando
os modelos predominantes de resistência e pondo em dúvida os
pressupostos das diversas “receitas” recomendadas para lidar com a resistência.
Nossa proposição é que tais “receitas” não são de grande ajuda
porque estão embasadas em um modelo de resistência construído sob
diversos pressupostos discutíveis, segundo os quais a resistência é: a)
uma circunstância inevitável; b) nociva à organização; c) um comportamento
natural dos seres humanos; d) um comportamento exibido exclusivamente
por empregados; e) um fenômeno massificado. Usando contrapressupostos
para cada uma dessas premissas clássicas e utilizando a
Psicologia da Percepção, o estudo propõe um novo Modelo de Resistência
Individual à Mudança. Esse modelo de sete estágios procura representar
o processo de percepção individual durante a mudança organizacional,
desde a exposição ao estímulo até a adoção de um dado comportamento.
Implicações para a teoria e a prática, limitações do modelo e
sugestões para pesquisa futura são também apresentadas.
Ao implementar mudanças ou inovações, as organizações, muitas vezes,
têm de enfrentar resistências internas. Por ser a resistência à mudança
um dos tópicos mais estudados no campo organizacional, temos sido
induzidos a crer que sabemos tudo a seu respeito. Se sabemos tanto, por
que a resistência ainda é uma das principais barreiras à transformação
organizacional? Neste artigo, tentamos responder a essa indagação questionando
os modelos predominantes de resistência e pondo em dúvida os
pressupostos das diversas “receitas” recomendadas para lidar com a resistência.
Nossa proposição é que tais “receitas” não são de grande ajuda
porque estão embasadas em um modelo de resistência construído sob
diversos pressupostos discutíveis, segundo os quais a resistência é: a)
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