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Administração

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Por:   •  23/3/2015  •  3.642 Palavras (15 Páginas)  •  223 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FACULDADE SANTA TEREZINHA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Tutor presencial: Fernanda Soares Silva

ALYSSON MACHADO SILVA - RA: 7599629368

IRANY DE ABREU LIMA - RA: 7540601502

JOSIVALDO RODRIGUES - RA: 7532606723

JOSIVAN BARBOSA GONZAGA - RA: 7527590268

WENDELL GONÇALVES COSTA - RA: 8115738943

WILSON RODRIGUES DA SILVA - RA: 7581604260

Taguatinga / 2014

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ALYSSON MACHADO SILVA

IRANY DE ABREU LIMA

JOSIVALDO RODRIGUES

JOSIVAN BARBOSA GONZAGA

WENDELL GONÇALVES COSTA

WILSON RODRIGUES DA SILVA

ATPS

Tutor presencial: Fernanda Soares Silva

Atividade Prática Supervisionada avaliativa do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp.

Taguatinga – 2014

3

Artigo Acadêmico

A Teoria da burocracia, segundo Max Weber, pode ser entendida como a realização do trabalho com eficiência e eficácia e os burocratas são aqueles que realizam o serviço onde as suas funções exigem o uso da burocracia segundo conceito Weberiano. A história tem demonstrado que há uma busca constante pelos administrativistas e estudiosos em fazer com que a função social da teoria burocrática Weberiano seja cumprida dentro das organizações, buscando com a contratação de burocratas qualificados a resolução do que temos como um câncer nas organizações que é a disfunção burocrática.

Disfunção burocrática é entendida como o excesso de procedimentos que uma pessoa ou empresa toma para se obter algo, resultando, assim, na falta de eficiência por parte das organizações, inclusive governamentais. Vários obstáculos têm feito com que a burocracia Weberiana avançasse nas organizações em sua aplicabilidade dentre elas encontra-se a incapacidade dos burocratas em compreender a sua atribuição em dar uma resposta a sua demanda funcional com eficiência, e a legislação que o torna engessada na sua capacidade de tomada de decisão e com isso a burocracia perde a sua razão de existir onde se prestigia mais a disfunção ao resultado que é a satisfação do cliente.

A burocracia somente alcançará o seu ponto de equilíbrio na sociedade quando a satisfação estiver presente nos atores que lidam com ela, ou seja, a sociedade, representada pela legislação, o burocrata que é o prestador do serviço e o beneficiário que trás a demanda. A busca pelo sucesso da burocracia tende a ser uma constante haja vista a dinâmica nos avanços culturais da sociedade que a torna cada vez mais são conhecedoras dos seus direitos e com isso mais exigente. O dogma da disfunção burocrática tem que ser percebido que é uma problemática que atinge a toda sociedade e, portanto, todos deverão manter-se mobilizados com intuito de extingui-la do nosso meio, onde os legisladores terão que modernizar as leis fazendo com que ela cumpra a sua função social nos tempos atuais, os burocratas buscando constantemente sua qualificação e capacitação e os clientes/contribuintes exigindo o cumprimento dos seus direitos utilizando-se de todos os mecanismos legais para que isso ocorra, aí sim poderemos usufruir daquilo que melhor a burocracia tem a nos oferecer, ou seja, a eficiência, eficácia e a efetividade.

ETAPA 1

A burocracia de Max Weber pode ser entendida como a realização do trabalho com eficiência e eficácia e os burocratas são aqueles que prestam o serviço onde as suas funções exigem o uso da burocracia segundo conceito Weberiano. A história tem demonstrado que há uma busca constante pelos administrativistas em fazer com que a função social da teoria burocrática Weberiano seja cumprida dentro das organizações, inclusive com a contratação de burocratas qualificados que tem sido um dos caminhos percorrido para se vencer a disfunção burocrática. Disfunção burocrática é entendida como o excesso de procedimentos que uma pessoa ou empresa toma para se obter algo, resultando, assim, a falta de eficiência por parte das organizações inclusive governamentais. Obstáculos têm feito com que a burocracia Weberiana ocorra nas organizações sendo algumas delas a falta de compreensão por parte dos burocratas e a legislação, que é necessária, mas impede a flexibilização na sua ação, fazendo com que o avanço na aplicabilidade da teoria não aconteça de acordo com a sua razão de existir, prestigiando mais a disfunção ao resultado que é a satisfação do cliente. A busca pelo equilíbrio entre os atores envolvidos no serviço onde a burocracia se faz presente, ou seja, a coletividade, representada pela legislação, o burocrata e o beneficiário, tende a ser uma constante tendo em vista os avanços culturais da sociedade onde todos deverão manter-se mobilizados com intuito de se ter a burocracia como aliada e não como adversária.

ETAPA 2

TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM

Segundo HANNAH ARENDIT, essa Teoria do Dente de Engrenagem, foi criada para lembrar que cada pessoa deve ser descartável sem mudar o sistema, uma vez que a também burocracia demanda a locação de responsabilidade em cargos e não em pessoas. Ações e omissões administrativas que procuram falhas do Sistema Burocrático.

Ela também defende a idéia de que a responsabilidade sobre as falhas de um sistema não pode ser uma transferência de responsabilidade, temos que entender que os cargos não são dos funcionários, porque na ausência dele, outra pessoa pode substituí-lo sem prejudicar o andamento do serviço.

Com base nisto podemos citar o princípio da impessoalidade previsto na Constituição Federativa do Brasil,

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