Administração Estratégica

O alinhamento estratégico corresponde à adequação e integração funcional entre ambiente externo (mercados) e interno (estrutura administrativa e recursos tecnológicos e humanos) para desenvolver competências e maximizar o desempenho organizacional.

Para conseguir promover melhor o alinhamento é necessário entender que ele não é um fato isolado, e sim um processo contínuo de adaptação e mudança. Por isso devemos adotar o sistema de revisão contínua (avaliação) para sua promoção.

O ajuste deve ocorrer em todas as etapas do planejamento, para não haver falhas futuras.

Percebemos então como é grande a importância do planejamento, elaboração de estratégias, uso de informação para gerar conhecimento, tecnologia da informação, mas também podemos ver que pouco adianta termos estes elementos na empresa se não tivermos um plano de alinhamento estratégico. Um plano que interligue todos os setores e processos da empresa, que otimize a utilização do potencial das empresas.

Mencionar esta situação não seriam tão importantes se não estivéssemos num mundo tão competitivo. Não basta mais ter capital, mão de obra e matéria-prima. É preciso ter algo mais. Então mais do que nunca é preciso planejar com consciência e qualidade. O planejamento estratégico visa orientar e reorientar os negócios e produtos para que gerem lucros e crescimento esperados. O planejamento é um instrumento de gestão, onde se elabora um plano de ação, metas, objetivos e através dele estratégias de trabalho para sua execução da maneira mais otimizada possível.

Para as organizações pode ser difícil entender o consumidor, principalmente, aquelas que não se interessam ou não conhecem o poder da pesquisa para identificar as diferenças e as tendências no comportamento do cliente. Neste encalço, surge um novo desafio para quem quer se manter no mercado em constante expansão, criar uma estratégia de comunicação que vá além de um simples anúncio, com o avanço da tecnologia digital, os compradores mudam de opinião, gosto e escolhas, assim, emergem as temidas concorrências, que na ótica do consumidor recebe liberdade de escolha.

Uma organização menos preparada para lidar com a constante mudança no mercado, é provável que em certos momentos passe por períodos em que seus produtos e serviços não estejam atendendo aos desejos do consumidor, mesmo que tenha uma boa fatia de mercado e que sua marca seja conhecida. E neste mercado altamente competitivo é possível ter momentos mais difíceis quando a empresa deixa de ouvir o consumidor, passando a achar que pode ofertar qualquer produto que será bem sucedida a qualquer hora, deixando de lado a maior oportunidade de todas, que é ouvir o consumidor e aprender um pouco mais com a própria organização.

As ideias de novos produtos podem originar-se de muitas fontes— consumidores, cientistas, concorrentes, alta administração, etc.— porém, técnicas de criatividade (como o brainstorming), informações mercadológicas e técnicas de escolha entre ideias podem ser úteis para otimizar os resultados alcançados.

Entretanto duas coisas são importantes: enfrentar as dificuldades e planejar o futuro, porque deixar para planejar o futuro quando ele chegar será tarde, não haverá tempo para a empresa acompanhar a demanda do mercado e ela pode ser alijada, porque outras empresas poderão ter tido o cuidado de planejar. aplicabilidade.

1.1 ANÁLISE SWOT

Os ambientes que circundam a empresa devem sempre ser estudados por seus gestores, principalmente quem está começando a empreender. Isto é necessário porque, geralmente, tudo é novo para o empreendedor. E ter uma forma de analisar o ambiente em que está inserindo o seu negócio é uma arma fundamental para ampliar o ciclo de vida da empresa.

Uma das ferramentas que possibilita esta análise é a matriz SWOT, a análise SWOT é uma ferramenta utilizada para