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Ainda No âmbito Microeconômico, Como Você Vislumbra Vantagens E/ou Desvantagens Para O Consumidor?

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Por:   •  9/4/2014  •  2.570 Palavras (11 Páginas)  •  368 Visualizações

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UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

Emanuele Cristine Bispo dos Santos

Dinalva Marques de Oliveira

Natália do Espírito Santo de Cerqueira

ATIVIDADE ORIENTADA I

ORIGENS DO SISTEMA CAPITALISTA E A FLEXIBILIDADE DAS RELAÇÕES DE TRABALHO.

Santo Antonio de Jesus

2013

UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

ATIVIDADE ORIENTADA I

ORIGENS DO SISTEMA CAPITALISTA E A FLEXIBILIDADE DAS RELAÇÕES DE TRABALHO.

Atividade apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina de sociologia da UNIFACS sob acompanhamento da Profª Anamaria Morales e da tutora Profª Ana Elisa Drummond.

Santo Antonio de Jesus

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO................................................................................................. 3

MUDANÇAS DEFINIDAS POR K.MARX........................................................ 4

CONDIÇÕES NOS CENTROS URBANOS................................................... 5

FILME TEMPOS MODERNO........................................................................

PRIMEIRAS LUTAS.......................................................................................7 6

CONCLUSÃO................................................................................................... 8

REFERÊNCIAS................................................................................................ 9

Introdução

Em vista da crescente precarização do trabalho observada em todo o mundo de produção de mercadorias, nos foi despertada a necessidade de se fazer um estudo mais detalhado dos determinantes desse fenômeno dos processos produtivos em seu estágio atual. A acumulação capitalista em sua mais recente fase – iniciada nos idos de 1970. Que apontam um agravamento e acirramento das relações de exploração do capital sobre o trabalho humano, levando esta condição ao seu mais alto nível de precarização. Assim, diversas atividades tidas como secundárias e até mesmo descartáveis para o Capital, reaparecem como imprescindíveis para a manutenção e reprodução deste Sistema.As relações de trabalho, através das mais variadas formas de inserção,penetrabilidade e sobrevivência dentro deste sistema, acabam assumindo e desenvolvendo novas formas, ao mesmo tempo em que recuperam, reproduzem e transformam formas antigas. Com isso, transforma-se, também, a realidade, as condições de vida e as relações sociais entre os homens e seus grupos.

Com o intuito de descrever, delimitar, compreender e explicar estas transformações as Ciências Humanas classificam-nas, constroem tipos e

categorias explicativas. Dentro desta gama de transformações ocorridas nas relações de trabalho, uma, denominada de informalidade, aparece como um fenômeno central, fundamental para a compreensão desta “nova” forma assumida pelo Capitalismo.

Ao contrário do que se tem alardeado sobre o fim do Trabalho e do capitalismo, o capitalismo, na verdade, através das decisões políticas de homens reais, tem cada vez mais acirrado suas práticas de exploração do

trabalho humano. Este, o trabalho, também continua vivo e vivido por homens/trabalhadores reais, cada vez mais informais, cada vez mais submersos, cada vez mais precarizados, mas sobreviventes, produtores, reprodutores e transformadores de realidades, de histórias de vida; homens que se relacionam com o seu meio, que desenvolvem estratégias de vivência e sobrevivência e fazem a realidade - material e simbólica - existir.

MUDANÇAS DEFINIDAS POR K.MARX

Sendo o trabalho a atividade mais estruturante das sociedades humanas, na medida em que ele constitui “o elemento ordenador essencial das sociedades” (Naville,1961: 47), é natural que sobre esta atividade se tenha concentrado a atenção da generalidade das ciências sociais e humanas.

Para Karl Marx, cujo papel de fundador dos estudos sobre o trabalho é inquestionável,“O trabalho é, em primeiro lugar, um ato que se passa entre o homem e a natureza. Nesse ato, o próprio homem desempenha em relação à natureza o papel de um poder natural” (Marx, 1969: 139).

O processo de trabalho, segundo Marx, decompõe-se em três elementos simples: primeiro, a atividade pessoal do homem; segundo, o objeto sobre o qual o trabalho age; terceiro, os meios através dos quais age. Considerando estes elementos do ponto de vista do seu resultado, “então, ambos, meio e objeto de trabalho se apresentam como meios de produção e o próprio trabalho como trabalho produtivo” (Marx, 1969: 141).

Por outro lado, o trabalho distingue-se de outras atividades não apenas pelo seu caráter utilitário, mas também porque “Em toda a parte onde uma parte da sociedade possui meios de produção, o trabalhador, livre ou não, é forçado a acrescentar ao tempo de trabalho necessário à sua própria manutenção um excedente destinado a produzir a subsistência de quem possui os meios de produção” (Marx, 1969: 180).

Assim, a atividade do trabalhador tende a inserir-se num quadro de relações sociais complexas, em que, por um lado, as estratégias de quem trabalha visam alcançar ganhos em matéria de salários e de qualidade das condições e dos meios de trabalho e, para quem compra a força de trabalho, sobressai o objetivo de aumento dos seus

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