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Alinepereira

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Por:   •  26/8/2013  •  Tese  •  1.556 Palavras (7 Páginas)  •  190 Visualizações

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ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM EM UTI PED II

FUNÇÃO DA ENFERMAGEM EM UTI PEDIÁTRICA/NEONATAL

ENFERMEIRO

• Ser uma pessoa tranqüila, ágil, de raciocínio rápido, de forma a adaptar-se, de imediato, a cada situação que se apresente à sua frente;

• Conhecer desde a administração e efeito das drogas ate o funcionamento e adequação de aparelhos;

• Organizar o trabalho da equipe, que passa a direcionar seus esforços em busca de um objetivo comum que é o de prestar assistência de qualidade, atendendo às reais necessidades apresentadas pelos pacientes sob seus cuidados;

• Realizar o levantamento das necessidades do cliente e formular um planejamento de enfermagem eficiente, onde todos os instrumentos e ações devem focar a qualidade e o bem-estar do cliente;

• Atender do cliente intensivo e seus familiares no que se refere às necessidades humanas básicas;

• Documentar e registrar o plano de cuidados de saúde de sua clientela;

• Obter a história do cliente, realizar exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a manutenção da saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e medidas;

• Fazer um diagnóstico de enfermagem e prescrever as ações pertinentes que resultarão em respostas específicas do cliente;

• Possuir a habilidade de pensar criticamente, analisar os problemas diários e encontrar soluções para os mesmos;

• Avaliar a assistência, sendo que o resultado desta avaliação implica muitas vezes na decisão sobre a assistência no dia seguinte;

• Conhecer profundamente as necessidades dos pacientes no que se refere à doença enquanto processo mórbido e suas conseqüências;

• Preparar-se para a qualquer momento, atender pacientes com alterações hemodinâmicas importantes, as quais requerem conhecimento específico e grande habilidade para tomar decisões e implementá-las em tempo hábil;

• Promover a adaptação do RN ou da criança ao novo ambiente (manutenção do equilíbrio térmico adequado, quantidade de umidade, luz, som e estimulo cutâneo);

• Observar o quadro clínico (monitorização de sinais vitais e emprego de procedimentos de assistência especial);

• Fornecer alimentação adequada para suprir as necessidades metabólicas dos sistemas orgânicos em desenvolvimento (se possível, aleitamento materno, se RN);

• Realizar controle de infecção;

• Estimular o RN e a criança;

• Educar os pais e estimular visitas familiares;

• Elaborar e manter um plano educacional;

• Organizar, administrar e coordenar a assistência de enfermagem ao RN/criança e a mãe;

• Desenvolver atividades multidisciplinares e orientar o ensino;

• Supervisionar os cuidados de enfermagem prestados;

• Controlar o uso e conservação dos materiais e instrumental

• Registrar todas as ocorrências importantes referentes ao RN ou criança, bem como ao pessoal, as mudanças de procedimento, entre outras coisas;

• Ajudar os pais a estabelecer o vínculo com seu filho durante a internação, explicando os procedimentos realizados, o tratamento e reforçar continuamente as informações passadas pelo médico do RN/criança em relação à sua condição e prognóstico;

• Criar um ambiente propício para o tratamento, livre de estímulos nocivos, que minimize os efeitos negativos da doença e da separação dos pais;

• Este profissional deve estar preparado para o enfrentamento de intercorrências emergentes necessitando para isso conhecimento científico e competência clínica (experiência);

• Coordenador da assistência de enfermagem, implementando-a por meio de esquema de planejamento, está garantido o desenvolvimento de suas atividades básicas (administrativas, assistenciais e de ensino);

• Aliar à fundamentação teórica a capacidade de liderança, o trabalho, o discernimento, a iniciativa, a habilidade de ensino, a maturidade e a estabilidade emocional;

• Utilizar-se de todos os recursos disponíveis para uma assistência eficiente, rápida e humana, proporcionando conforto e tranqüilidade aos pacientes sob seus cuidados;

• Coordenar a equipe de enfermagem, sendo que isto não significa distribuir tarefas e sim o conhecimento de si mesmo e das individualidades de cada um dos componentes da equipe;

• Ter conhecimento científico, prático e técnico, a fim de que possa tomar decisões rápidas e concretas, transmitindo segurança a toda equipe e principalmente diminuindo os riscos que ameaçam a vida do paciente;

• Atualizar-se freqüentemente, desenvolvendo com a equipe médica e de enfermagem habilidades para que possam atuar em situações inesperadas de forma objetiva e sincrônico na qual estão inseridos;

• Estabelecer programas de educação continuada de sua equipe;

• Assumir o papel de elo de ligação entre o paciente e a equipe multiprofissional;

• Assumir, nas 24 horas do dia, a coordenação da dinâmica da unidade;

• Cuidar do paciente, tanto nos casos de emergência quanto no apoio à vida;

• Pensar criticamente analisando os problemas e encontrando soluções para os mesmos, assegurando sempre sua prática dentro dos princípios éticos e bioéticos da profissão;

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