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Animais Sinantropicos

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Por:   •  6/11/2014  •  1.023 Palavras (5 Páginas)  •  231 Visualizações

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.2 Terminais portuários

A movimentação e o armazenamento de grãos atraem pragas (insetos, ratos e outros), responsáveis pela deterioração de alguns equipamentos e com possibilidade de proliferação de doenças o monitoramento constante do local por funcionários treinados para eliminar abrigo, água e alimento que atraem esses animais e os Procedimentos de Controle de Pragas das instalações garantem um domínio efetivo sobre o problema; Nos terminais de grãos na Ponta da Praia consta a maior polêmica. O secretário do municipal de Santos argumenta e aponta os problemas da instalação dos terminais naquele local. "Nós vamos jogar todos os poluentes causados pelos próprios caminhões e os transtornos que isso causa na Ponta da Praia, estaremos dobrando o problema hoje existente", disse Lopes. A Prefeitura de Santos gostaria que os terminais de grãos fossem instalados numa região da área Continental de Santos, onde mora menos pessoas e a movimentação de caminhões e poluição dos grãos não afetassem tanto a vida da população. a limpeza das instalações, Em alguns casos, como no Terminal da Cargill, o controle é feito por uma empresa especializada em pragas urbanas, por meio de dois métodos de amostragem: Formulário de Monitoramento de Pragas, através do qual todos os funcionários sinalizam as ocorrências de pragas, e Amostragem com Iscas. O sistema gera relatórios mensais com o número de ocorrências de todas as pragas, o consumo de pesticidas e locais críticos, as pragas mais comuns são baratas, seguidas por formigas.

2.3 ANVISA

A ANVISA tem como responsabilidade garantir o controle sanitário de portos, aeroportos e fronteiras, bem como a proteção à saúde do viajante, dos meios de transporte e dos serviços submetidos à vigilância sanitária, a agência fiscaliza o cumprimento de normas sanitárias e a adoção de medidas preventivas e de controle de surtos, epidemias e agravos à saúde pública, além de controlar a importação, exportação e circulação de matérias primas e mercadorias sujeitas à vigilância sanitária, cumprindo, assim, a legislação brasileira, o Regulamento Sanitário Internacional e outros atos subscritos pelo Brasil.

Segundo a ANVISA, o controle destas espécies, tem como finalidade manter as instalações livres de quaisquer animais potencialmente transmissores de doenças sendo que as administradoras dos pontos de entrada e os responsáveis pelos meios de transporte devem monitorar a presença e densidade da infestação por espécimes da fauna sinantrópica e aplicar medidas de controle integrado, com ênfase no manejo ambiental. Tais medidas devem ser acompanhadas pela autoridade sanitária federal.

2.3.1 Controle de vetores nocivos e pragas

O controle vetorial é uma atividade complexa tendo em vista diversos fatores, externos ao controle da saúde que são importantes determinantes da manutenção e dispersão tanto da doença como do vetor transmissor. Para tanto, é necessário conhecermos o que serve de alimento e abrigo para cada espécie que se pretende controlar e adotando medidas preventivas, de forma a alcançar esse controle, mantendo os ambientes saudáveis e evitando o uso de produtos que poderão eliminar não somente espécies nocivas como também espécies benéficas e podendo contaminar a água e o solo, que por si só não evitarão novas infestações. A resolução - RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009 sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, em colocar novas regras mais abrangentes e específicas sobre o assunto. Varias medidas podem ser usadas neste controle sendo a FUNASA o órgão regulador deste controle na saúde publica.

2.3.1.1 Tipos de controles

2.3.1.1 Controle mecânico

Técnicas bastante simples e eficazes com resultados permanentes que envolvem ações de saneamento básico e educação ambiental como; drenagem, telarem de janelas, coleta e destino adequado de lixo, destruição de criadouros

2.3.1.2 Controle biológico

Repressão de pragas utilizando inimigos naturais e específicos (sem a intervenção do homem) ou artificiais (com há interferência do homem) o

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