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Apresentação APS

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Por:   •  15/9/2014  •  480 Palavras (2 Páginas)  •  236 Visualizações

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1. SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Chamamos de Suporte Básico de Vida (SBV), o atendimento prestado a uma vítima de um mal súbito ou trauma, buscando a manutenção de seus sinais vitais e a preservação da vida, além de evitar que o problema se agrave, através de um conjunto de medidas padronizadas, e que são organizadas em etapas sequenciais, de acordo com as lesões consideradas de maior risco, até que uma equipe especializada chegue e a transporte a um hospital e assim forneça o tratamento definitivo (Suporte Básico de Vida e Socorro de Emergência, pag. 07 – Brasília 2011).

Foto1 fonte: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABNogAA/suporte-basico-vida>

1.1 Atendimento Pré-Hospitalar e Avaliação Inicial da Vítima

O Suporte Básico de Vida, que é oferecido ao paciente fora do hospital, consiste em reconhecer e corrigir imediatamente, as falências dos sistemas respiratórios e/ou cardiovascular, ou seja, a pessoa que esta prestando socorro a vitima, deve ser capaz de avaliar e mantê-la respirando e com batimentos cardíacos, até que chegue a equipe especializada (Suporte Básico de Vida e Socorro de Emergência, pag. 09-10 – Brasília 2011).

Podemos dizer então, que o socorrista, ao iniciar o suporte básico de vida, esta garantindo a vitima, por meio de medidas simples, não invasivas, porém eficazes, as suas funções vitais e evitando o agravamento de suas condições (Suporte Básico de Vida e Socorro de Emergência, pag. 09/10 – Brasília 2011).

Existem varias situações de urgências e emergências, que necessitam de um atendimento rápido e eficaz: traumatismos, queimaduras, doenças cardiovasculares, paradas cardiorrespiratórias, entre muitas outras. Para cada uma delas existe um atendimento a ser feito, e o socorrista deve estar apto a realiza-lo adequadamente e com qualidade (Suporte Básico de Vida e Socorro de Emergência, pag. 09/10 – Brasília 2011).

De acordo com a resolução do Conselho Federal de Medicina, sub o número 1451/95, precisamos então entender a diferença entre a urgência e a emergência, e como identifica-las. O Conselho Federal de Medicina ainda “define urgência como a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência medica imediata”. Já o conceito de emergência é entendido como “a constatação medica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento medico imediato”.

Simplificando, a urgência é a situação em que não existe um risco imediato à vida da vitima (ou risco de morte), o atendimento requer rapidez, porém o paciente pode aguardar um atendimento definitivo, diferente da emergência, em que a vitima encontra-se em uma situação grave e critica que requer do socorrista uma ação imediata, pois existe uma ameaça grande a vida da vitima (Suporte Básico de Vida e Socorro de Emergência, pag. 09/10 – Brasília 2011).

Assim como o próprio nome diz, o Atendimento Pré-Hospitalar (APH), são todas as ações feitas no paciente, antes da chegada do mesmo a um hospital (Suporte Básico de Vida e Socorro de Emergência, pag. 09/10 – Brasília 2011).

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