Assamita
Trabalho Escolar: Assamita. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ferxuxa • 19/3/2015 • 1.744 Palavras (7 Páginas) • 201 Visualizações
Estou honrdo em podermos deixar de lado todas rivalidades sobre a Jyhad por uma noite,
e que você possa estar sob o meu umbral neste espírito de - o quê? Você primeiro?
Ahh - esse barulho? ninharias!Nada com o que precupar, doce visitante!"
INFORMAÇÕES
Fudador: HAQIM
Até 2800 a.C estava escondido em Akkad. Sua progênie Shulgi era um rei Akkadiano de Ur por volta de 2100aC. Recentemente acordou do torpor, em Alamut (Turquia) e agora, provavelmente, em algum lugar na área do Azerbaijão/Irã/Turquemenistão, na vizinhança de Alamut (o lugar real, não o conselho de Anciões). Controlando seu clã através de filho Ur-Shulgi, que tomou o lugar do Velho da Montanha de Alamut e está punindo os adoradores do Islamismo.
Alcunha: Assassinos
Fraqueza: O clã superou a maldição dos Tremeres sobre o sangue, readquirindo o seu apreciável gosto por vitae principalmente dos outros membros, pois um Assamita se vicia muito fácil do sangue de um vampiro. Até 1998 se um Assamita ingerisse o sangue de um vampiro seria um dano letal para um Membro da família, sendo forçados então a depender de porções químicas de sangue.
Disciplinas: Ofuscação -- Quietus -- Rapidez
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HISTÓRICO
Nós somos o mais velho dos clãs - muito mais velhos do que aqueles tolos da Camarilla. Eles ainda não haviam se recolhido em clãs quando os Assamitas nasceram, e sue decantado conselho estava milênios no futuro.
Tudo começou na primeira cidade, que nós chamamos En'esh. Ali, Khayyn cessou suas andanças e criou a Segunda Geração, cujo número era de cinco. Os Kafir falam de três, mas era cinco seu verdadeiro número. Pois foi em En'esh que nosso ancestral Haqim viveu, e onde nós, suas crianças, nascemos. Deixe-me lhe contar sua história...
Haqim era o senhor dos exércitos de En'esh, um grande e nobre guerreiro, amado por seu rei e temido e amado pelo povo. Ele viu como o andarilho Khayyn entrou na cidade com mentiras e submeteu o rei e a rainha à sua vontade. Ele viu, apesar de Khayyn não o saber, como eles foram Abraçados, e como foram ensinados, e ele sabia o grande mal que iria se espalhar a partir deles. Ele sabia que os sacerdotes não poderiam deter esse mal, nem os exércitos, nem as muralhas das cidades, e ficou muito perturbado.
Haqim reuniu consigo certos soldados cujos corações ele conhecia, e eles foram até o rei e a rainha de dia, e os mataram e cortaram suas cabeças, recolhendo o sangue deles em uma taça. Então, com sua própria mão, nosso Ancestral cortou sua própria garganta, e observou seu sangue enquanto ele escorria. Quando o último vestígio de sua força o estava deixando, os soldados deram a ele a taça para beber, e apesar de estar gravemente ferido, ele não morreu.
Certos soldados ficaram com medo, temerosos de que nosso ancestral tivesse sido corrompido como o rei e a rainha haviam sido, mas ele os confortou dizendo: "Não tenham medo, pois meu propósito é verdadeiro, e usarei a força da besta contra ela mesma." E os soldados se alegraram, e livremente doaram seu sangue para que Haqim pudesse viver e se fortalecer.
Naquela noite, Khayyn se levantou de onde dormia, pois estava escondido e os soldados não conseguiram achá-lo. Quando vislumbrou o que tinha acontecido com o rei e a rainha, ele se enfureceu, e caiu sobre os soldados como um djinn, despedaçando seus corpos. Haqim se levantou e lutou com ele; por toda a noite eles lutaram, mas Haqim ainda era jovem no sangue e estava enfraquecido por sua transformação, e Khayyn prevaleceu. Ele sugou Haqim e o jogou na areia. E quando o sol se ergueu, ele fugiu para o seu esconderijo.
Quando ele já havia partido os soldados cobriram Haqim com um manto e o colocaram dentro de um baú, levando-o para longe da cidade. Eles ainda tinham algum sangue do rei e da rainha, e com isso o nosso ancestral foi curado, apesar de por muitos meses ter ficado gravemente ferido. Por um longo tempo eles viajaram, até que chegaram às distantes montanhas onde Khayyn não poderia encontrá-los. Lá eles construíram uma grande e secreta fortaleza do qual chamaram de Alamut, o Ninho da Águia, por ser elevada e forte. Haqim descansou e cuidou de seus ferimentos, e cresceu em força no sangue. Alguns de seus soldados, que ele considerava dignos, ele tornou do Sangue também, e os mandou guerrear com Khayyn e sua prole, para que o mal deles não manchasse a terra.
Pois Haqim sabia que Khayyn iria fazer mais crianças na Primeira Cidade, e ele de fato o fez. Estes foram o três a quem os munafiqun chamam de Segunda Geração. Eles não sabiam do rei e da rainha, pois Khayyn não queria amedrontá-los com sua própria mortalidade, e não sabia que Haqim ainda vivia.
Esta é a verdadeira história de Khayyn, o andarilho, e Haqim, nosso Ancestral, e é o verdadeiro começo de todos nós. Lembrai, ó amados, como nosso Ancestral mandou que suas crianças limpassem o mundo, e como ele colocou nossos pés sobre a Trilha do Sangue.
ORGANIZAÇÃO
Apesar de enfatizarem a hierarquia, os Assamitas não utilizam a coerção dos Laços de Sangue como fazem clãs estruturados de forma similar, como os Tremere. Seus membros aderem rigidamente às regras do clã por uma combinação de lealdade, amor, fé, medo e lavagem cerebral. Esse processo começa antes mesmo deles serem recrutados e continua até a noite em que encontram a Morte Final. O programa de doutrinação Assamita é provavelmente o mais completo jamais criado, e seu sucesso tem sido registrado por milênios.
Do alto do Ninho das Águias, em Alamut, os anciões do clã ainda orquestram os movimento dos Assassinos, mas cada vez mais os Assamitas têm sido despachados por todo o mundo, matando Membros com ou sem contratos ou sanções. Muitas das antigas "regras de compromisso" do clã - tão como a proibição de caçar um oponente que já subpurjou um Assamita - foram descartadas. Para aqueles de fora do clã, parece que os Assamitas estão se excedendo.
Os Assamitas se organizam em unidades similares aos bandos do Sabá, estes grupos são conhecidos como falaqui. Um falaqui normalmente consiste de dois ou três Membros que se infiltram em uma cidade e ali estabelecem uma posição segura.
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