Atividade Colaborativa
Pesquisas Acadêmicas: Atividade Colaborativa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wilurama • 25/9/2013 • 307 Palavras (2 Páginas) • 353 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO
UNIDADE CAMPO LIMPO
CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS
2º E 3º SEMESTRE
PROJETO CIDADÃO: “Drogas, combater ou se render, a escolha é sua”
Atividade Colaborativa apresentada no Centro Universitário Anhanguera de São Paulo no curso de Ciências Contábeis na disciplina de Direito e Legislação.
Professor:
São Paulo
2013
Cidadania
Muito ouvimos falar sobre cidadania em todos os meios de comunicação, mas será que de fato sabemos o que é e realmente a exercemos?
Para dar início ao nosso projeto é importante analisarmos o termo com muita atenção para colocá-lo em prática.
Cidadania, segundo Marshal, "se refere a tudo que vai desde o direito a um mínimo de bem-estar econômico e segurança ao direito de participar, por completo, na herança social e levar a vida de um ser civilizado de acordo com os padrões que prevalecem na sociedade".
Todos nós como cidadãos temos direitos, mas também obrigações perante a sociedade, se cada um de nós exercesse uma pequena parte do “ser cidadão” temos certeza que as coisas estariam bem diferentes da nossa atual realidade.
Por esta razão decidimos participar ativamente da cidadania e resolvemos desenvolver uma Cartilha de orientação para que todos pensem um pouco mais em seus atos e nas consequências deles.
Dentre os diversos problemas que nos afligem escolhemos falar um pouco sobre as drogas e como seus efeitos (negativos) influenciam a vida das pessoas.
O nosso intuito com esta Cartilha não o de pregarmos o moralismo, mas sim abordar um assunto do qual achamos que sabemos muito quando na verdade fechamos os nossos olhos e nos deixamos conduzir (e nos conformar) pelos fatos que estão cada dia mais consumindo a sociedade.
Gostaríamos que cada palavra fosse lida com o máximo de sua atenção e que fossem passadas adiante. Não podemos continuar ignorando e fingindo não ver as coisas que nos fazem mal, temos que adotar a postura de protagonistas da nossa história – e não apenas espectadores.
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