Atps Contabilidade
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Anhanguera Educacional – Uniderp
Faculdade Anhanguera de Valinhos
Curso de Administração – EAD
Contabilidade Geral - 2º Semestre
Contabilidade Geral
Valinhos, 26 de Abril de 2013
Anhanguera Educacional – Uniderp
Faculdade Anhanguera de Valinhos
Curso de Administração – EAD
Contabilidade Geral - 2º Semestre
Contabilidade Geral
Valinhos, 26 de Abril de 2013
Sumário
Introdução.................................................................................................................................04
Etapa 1: Tabela 1 – Relação de Contas Patrimoniais..............................................................05
Classificação de Bens e seus Valores.......................................................................................06
Balanço Patrimonial..........................................................................................................06 e 07
Etapa 2: Classificação de Circulante e Não Circulante da Estrutura do Balanço Patrimonial da Empresa........................................................................................................................08 e 09
Valor do Capital Social.............................................................................................................09
Verificação do Balanço Patrimonial publicado na Etapa 1 de acordo com a Lei.....................09
Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido..........................................................................09, 10 e 11
Etapa 3: Contas que Não São de Resultado.............................................................................12
Valor do Custo das Mercadorias (CMV), do Resultado Bruto e do Resultado Líquido...........13
Demonstração do Resultado do Exercício..................................................................13, 14 e 15
Receita, Lucro Bruto, Lucro Operacional e Lucro Líquido......................................................15
Etapa 4: Plano de Contas da Empresa......................................................16, 17, 18, 19, 20 e 21
Resumo sobre Balancete de Verificação...................................................................................21
Apuração do Resultado do Exercício........................................................................................22
Conclusão..................................................................................................................................23
Relatório Final.............................................................................................................24, 25 e 26
Bibliografia...............................................................................................................................27
Introdução
A Atividade Prática Supervisionada de Contabilidade Financeira trata da importância da mesma numa empresa, pois a contabilidade é a linguagem dos negócios, ela mede os resultados das empresas, avalia o desempenho dos negócios e dá diretrizes para tomadas de decisões. Frequentemente os responsáveis pela administração estão tomando decisões, vitais para o sucesso do negócio, por isso há necessidade de dados, de informações corretas, tais como adquirir alguma divida, adquirir algum maquinário. A Contabilidade é uma ciência social, pois estudam objetos, fenômenos e fatos resultantes de ações humanas, em particular aqueles que se traduzem na criação, manutenção e incremento das riquezas, isto é, do Patrimônio. A falta de um levantamento de dados econômico bem feito pela contabilidade pode levar a empresa à falência ou a enfrentar sérios problemas, e cabe a um bom contador ou uma boa gerência saber administrar o futuro da empresa.
Nesta ATPS estamos tratando da construção e do desenvolvimento de uma empresa fictícia, que em nossa ATPS cujo nome é “Inovação & Desafio Com. Ltda.”, sendo do ramo de venda de eletrodomésticos. Com base nos dados dessa empresa, iremos elaborar o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, pois essa atividade é importante para que definamos cada componente da empresa, conhecendo melhor a situação da empresa, exigindo de nós a leitura e a interpretação dos relatórios elaborados pela contabilidade, usando todos os meios de organização patrimonial, onde definiremos seus bens, direitos e obrigações, os seus passivos e ativos. Logo após isso estaremos compreendendo a classificação e a relevância para a situação econômica e financeira da empresa, com isso iremos aprimorar o conteúdo aprendido em aula, cabendo a nos gerenciar e administrar o futuro de nossa empresa.
ETAPA 1
Tabela 1 – Relação de Contas Patrimoniais
B – D – O Contas Valor (R$)
B Caixa 6.000
B Banco conta movimento 250.000
O Fornecedores 480.000
B Imóveis 185.000
D Duplicatas a receber 380.000
O Contas a pagar 55.000
D Títulos a receber 15.000
B Instalações 40.000
B Veículos 75.000
B Estoques – Mercadorias 280.000
B Móveis e utensílios 43.000
B Terrenos 50.000
B Estoques - Materiais de escritórios 8.500
O Aluguéis a pagar 3.000
O Impostos e taxas a recolher 101.000
D Diferido 25.000
O Seguros a pagar 4.000
B Computadores e periféricos 25.000
D Adiantamentos a funcionários 60.000
B Estoques - Materiais de limpeza 1.200
O Energia elétrica a pagar 800
B Aplicações financeiras de curto prazo 24.000
D Adiantamento ao fornecedor 127.500
B Material de embalagem 7.000
O Empréstimos a pagar 150.000
D Impostos a recuperar 70.000
D Marcas e patentes 15.600
D Gastos de constituição 145.500
D Despesas pagas antecipadamente 300
B= Bens D= Direito O= Obrigações
Classificação de Bens e seus Valores
BENS DE USO Valor R$
Imóveis 185.000
Veículos 75.000
Moveis e Utensílios 43.000
Terrenos 50.000
Computadores e Periféricos 25.000
BENS DE CONSUMO Valor R$
ESTOQUES-Materiais de Escritório 8.500
ESTOQUES – Materiais de Limpeza 1.200
Material de Embalagens 7.000
VALORES TOTAIS E ESPECÍFICOS Valor R$
Bens de Uso 378.000
Bens de Consumo 16.700
Bens de Troca 280.000
Bens Intangíveis 15.600
TOTAL DOS BENS 690.300
BENS DE TROCA Valor R$
Caixa 6.000
Banco Conta Movimento 250.000
Aplicação Financeira de Curto Prazo 24.000
BENS INTANGÍVEIS Valor R$
Marcas e Patentes 15.600
Balanço Patrimonial
ATIVO 1.833.600,00 PASSIVO 1.833.600,00
Ativo Circulante 1.229.500,00 Passivo Circulante 793.800,00
Disponível 280.000,00 Fornecedores 480.000,00
Caixa 6.000,00 Impostos e Taxas a Recolher 101.000,00
CREDITOS 652.800,00 IMOBILIZADO 418.000,00
Duplicatas a Receber 380.000,00 Terreno 50.000,00
Títulos a Receber 15.000,00 Imóveis 185.000,00
Adiantamento de Fornecedores 127.500,00 Instalações 40.000,00
Adiantamento de Funcionários 60.000,00 Veículos 75.000,00
Despesas pagas Antecipadamente 300,00 Computadores e Periféricos
25.000,00
Impostos a Recuperar 70.000,00 Móveis e Utensílios 43.000,00
ESTOQUES 296.700,00
Estoque de Mercadorias 280.000,00
Estoque - Material de Escritório 8.500,00
Estoque - Material de Limpeza 1.200,00
Material de Embalagem 7.000,00
INTANGÍVEL 15.600,00
Marcas e Patentes
15.600,00
DIFERIDO 170.500,00
Gastos Pré Operacionais 25.000,00
Gastos de Constituição 145.500,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.039.800,00
Situação Patrimonial
O Patrimônio Liquido da Empresa Inovação e Desafio Com Ltda. é de R$ 1.039.800,00 e a empresa se encontra em Situação Patrimonial Líquida Positiva pois o seu ativo é maior que o passivo.
Balanços publicados com a mesma situação líquida da empresa
Após analise das seguintes empresas EMPRESA CONC RODOV DO NORTE S.A. ECONORTE e IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A constatamos que elas estão na mesma situação de nossa empresa, ou seja, encontra-se com a situação patrimonial líquida positiva, pois o ativo é maior que o passivo.
ETAPA 2
Classificação de Circulante e Não Circulante da Estrutura do Balanço Patrimonial da Empresa
Contas Valor Circulante ou não Circulante
Caixa 6.000 Circulante
Banco conta movimento 250.000 Circulante
Fornecedores 480.000 Circulante
Imóveis 185.000 Não Circulante
Duplicatas a receber 380.000 Circulante
Contas a pagar 55.000 Circulante
Títulos a receber 15.000 Circulante
Instalações 40.000 Não Circulante
Veículos 75.000 Não Circulante
Estoques – Mercadorias 280.000 Não Circulante
Móveis e utensílios 43.000 Não Circulante
Terrenos 50.000 Não Circulante
Estoques – Materiais de escritórios 8.500 Não Circulante
Aluguéis a pagar 3.000 Circulante
Impostos e taxas a recolher 101.000 Circulante
Diferido 25.000 Circulante
Seguros a pagar 4.000 Circulante
Computadores e periféricos 25.000 Não Circulante
Adiantamentos a funcionários 60.000 Circulante
Estoques – Material de limpeza 1.200 Não Circulante
Energia elétrica a pagar 800 Circulante
Aplicações financeiras de curto prazo 24.000 Circulante
Adiantamento ao fornecedor 127.500 Circulante
Material de embalagem 7.000 Não Circulante
Empréstimos a pagar 150.000 Circulante
Impostos a recuperar 70.000 Circulante
Marcas e patentes 15.600 Não Circulante
Gastos de constituição 145.500 Circulante
Despesas pagas antecipadamente 300 Circulante
Valor do Capital Social
Determinando o valor do Capital social, considerando haver dentro do Patrimônio Líquido uma conta denominada “Reserva de Lucros”, representada pelo valor de R$ 89.500,00.
O valor do Patrimônio Líquido é igual a R$ 1.039.800,00, diminuindo a reserva de lucros que é R$ 89.500,00 teremos o valor do capital social igual a R$ 950.300,00.
Verificação do Balanço Patrimonial publicado na Etapa 1 de acordo com a Lei
Verificando o balanço patrimonial publicado e recolhido na etapa 1, chegou-se a conclusão que sua estrutura atende a Lei Nº 11.638/07 e Lei Nº 11.941/09, antiga MP 449/08. Onde, a partir desta data, o Imobilizado e o Diferido sofreram modificações, e não constam nos balanços futuros, conforme o Parágrafo IV e V do Art. 179.
Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
Ativo: é um conjunto de bens e direitos controlados pela empresa e gerados por eventos passados dos quais se esperam que produzam futuros benefícios econômicos para a entidade.
Passivo: corresponde às obrigações exigíveis da empresa, isto é, as dívidas que serão cobradas, pelos seus credores (terceiros) a partir da data de seu vencimento derivadas de eventos passados cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
Patrimônio Líquido: o resíduo dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos, ou seja, da soma dos bens e dos direitos subtraem-se as obrigações, o resultado é a riqueza líquida.
O Balanço Patrimonial possui dois grandes grupos de contas, o Ativo e o Passivo. O Ativo está representado pelos bens, direitos e obrigações que se classificam em Ativo Circulante e Ativo Não Circulante. No Ativo Circulante estão as disponibilidades e os direitos realizáveis no curso do exercício subsequente. Já o Ativo Não Circulante contempla o realizável a longo prazo, tais como os Investimentos, o Imobilizado e o Intangível.
O Passivo é composto pelo capital de terceiros e pelo capital próprio e divide-se em Passivo Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido. No Passivo Circulante estão as obrigações a curto prazo, e no Passivo Não Circulante as obrigações a longo prazo.
O Patrimônio Líquido é composto pelo Capital Social, pelas Reservas de Lucro e de Capital, pelos Ajustes de Avaliação Patrimonial, pelas Ações em Tesouraria e pelos Prejuízos Acumulados.
Para que o critério de probabilidade seja observado, antes que um ativo ou um passivo seja reconhecido é necessária que seja certa a expectativa futura que os benefícios econômicos fluam ou saiam para a entidade. Ao analisar se um item se enquadra na definição de ativo, passivo ou patrimônio líquido, deve-se atentar para a sua essência subjacente e realidade econômica e não apenas para sua forma legal.
Tratando-se de conceitos básicos, pré-estabelecidos até mesmo pela origem contábil, concordamos na íntegra com a descrição do relatório, inclusive no que se refere aos critérios de reconhecimento devendo seus itens ser mais bem observados para a elaboração do balanço patrimonial.
O relatório registra ainda que o Ativo dentro do balanço patrimonial, que os benefícios econômicos contribuem direta ou indiretamente podendo ser produtivo de varias maneiras para a entidade, como por exemplo: entrada e saída de caixa, redução dos custos de produção, sendo usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade, trocado por outros ativos, usado para liquidar um passivo, ou distribuído aos proprietários da entidade, o imobilizado que têm forma física, contas a receber e imóveis. Existem outras formas da entidade obter ativos, como por exemplo: por meio de compra ou produção, mas outras transações podem gerar ativos. Há ainda uma forte associação no ativo entre incorrer gastos e gerar ativos, mas ambas as atividades não são inseparáveis, tanto que a entidade pode incorrer em gastos e ir em busca por futuros benefícios econômicos.
Assim, entendemos que o passivo corresponde às obrigações exigíveis da empresa, bem como, seus critérios de reconhecimento podem ocorrer de diversas maneiras, conforme alguns exemplos citados.
Conforme o relatório onde versa sobre Patrimônio Líquido dentro do balanço patrimonial, este, além de ser algo residual, pode apresentar subclassificações podendo ser relevante para a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis no balanço patrimonial. Tendo como exemplo, na sociedade por ações, recursos aportados pelos sócios, reservas resultantes de retenções de lucros e reservas representando ajustes para manutenção do capital podem ser demonstrados separadamente.
Costumeiramente, o montante agregado do patrimônio líquido somente por coincidência corresponde ao valor de mercado agregado das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos numa base de item por item, ou da entidade como um todo, tomando por base a premissa da continuidade; Atividades comerciais e industriais, bem como outros negócios são frequentemente exercidas por meio de firmas individuais, sociedades limitadas, entidades estatais e outras organizações cujas estruturas, legal e regulamentar, em regra, são diferentes daquelas aplicáveis às sociedades por ações. Por exemplo, pode haver poucas restrições, caso haja, sobre a distribuição aos proprietários ou a outros beneficiários de montantes incluídos no patrimônio líquido. Não impede a definição de patrimônio líquido e os outros aspectos dessa Estrutura Conceitual que tratam do patrimônio líquido são igualmente aplicáveis a tais entidades.
Desta forma, não há como discordarmos que o Patrimônio Líquido é o resultado da diferença entre o ativo e o passivo exigível, e que várias são suas subclassificações podem alterar nas tomadas de decisões para o balanço patrimonial.
ETAPA 3
Contas que Não São de Resultado
Não é Conta de Resultado identificado com um “X”
Não é Conta Descrição da Conta Valor
Outras receitas 350.250
Outras despesas 90.750
Devoluções de vendas 5.670
X Fornecedores 480.000
Despesa de provisão para imposto de renda pessoa jurídica 80.400
Vendas de mercadorias 600.000
X Estoque inicial de mercadorias 280.000
X Despesas pagas antecipadamente 300
Despesa com salários 45.800
Outras despesas operacionais 15.950
X Contas a pagar 55.000
Despesas financeiras 23.000 Abatimentos s/ vendas 5.900
ICMS sobre vendas 72.000
X Empréstimo a pagar 150.000
Despesas de juros 470.090
Despesa de aluguel 5.500
X Estoque final de mercadorias 210.600
Valor do Custo das Mercadorias (CMV), do Resultado Bruto e do Resultado Líquido
O valor do custo das mercadorias vendidas (CMV), o valor do resultado bruto e o valor do resultado líquido do período.
CMV = Custo das mercadorias vendidas
EI = Estoque inicial
C = Compras
EF = Estoque final
CMV = EI + C – EF
CMV = 280.000 + 120.500 – 210.600
CMV = 189.900
Demonstração de Resultado do exercício
Vendas de Mercadorias 6.000.000
Estoque 210.600
Outras receitas 210.600
Resultado Líquido: 189.000
Resultado Bruto: 400.500
Demonstração do Resultado do Exercício
O art. 187 da lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (lei das sociedades por ações) Instituiu a Demonstração do resultado do Exercício.
A demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.
De acordo com a legislação mencionada as empresas deverão na Demonstração de Resultado do Exercício descriminar:
• A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
• A receita ligada, das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
• As despesas com as vendas, as despesas financeiras deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
• O lucro ou prejuízo operacional, as receitas e as despesas;
• O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
• As participações de debêntures, (são títulos de crédito a longo prazo emitidos por empresas) empregados, administradores e partes beneficiárias mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizam como despesa.
• O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência:
Modelo da Demonstração do Resultado do exercício
Receita Operacional Bruta
Vendas de produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
(-) Deduções da Receita Bruta
Devoluções de Vendas
Abatimentos
Impostos e Contribuições Incidentes sobre vendas
= Receita Operacional líquida
(-) Custo das vendas
Custo dos Produtos Vendidos
Custo das Mercadorias
Custo dos Serviços Prestados
= Resultado Operacional Bruto
(-) Despesas Operacionais
Despesas com vendas
Despesas administrativas
(-) Despesas Financeiras líquidas
Despesas financeiras
(-) Receitas financeiras
Variações Monetárias e Cambiais Passivas
(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas
Outras Receitas e Despesas
Resultado da equivalência Patrimonial
Venda de Bens e Direitos do Ativo não Circulante
(-) Custo da venda de Bens e Direitos do Ativo não Circulante
= Resultado Operacional Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social e sobre o Lucro
(-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social o Lucro
= Lucro Líquido Antes Das Participações
(-) Debêntures, Empregados, Participações de Administradores, Partes Beneficiárias, Fundos de Assistência e Previdência para Empregados.
(=) Resultado Líquido de Exercícios
Receita
A Receita corresponde, em geral, à venda de mercadorias ou à prestação de serviços. A Receita reflete-se no Balanço por meio da entrada de dinheiro no Caixa (quando à vista) ou da entrada de um direito a receber (quando a prazo), representada por Duplicatas a Receber. A Receita sempre aumenta o ativo, embora nem todo aumento de ativo signifique Receita.
Lucro Bruto
Diferença positiva de Receitas menos Custo e despesas;
Lucro Operacional
Diferença positiva do lucro bruto e das despesas operacionais;
Lucro Líquido
Diferença positiva do lucro bruto menos o lucro operacional e o não operacional;
ETAPA 4
Plano de Contas da Empresa
Iremos elaborar um plano de contas simplificado, que codificamos, classificando-o em unidades e grupos, numerando-os, da seguinte maneira:
Unidade Grupo de Contas
1 Ativo
2 Passivo e do Patrimônio Líquido
3 Receitas e das Deduções das Receitas
4 Dedutivas no Resultado (Custos, Despesas, etc)
Sintético: detalhamento das operações no 1º grau.
Analítico: detalhamento das operações partindo do 5º grau.
Código Conta
1 ATIVO
1.1 CIRCULANTE
1.1.1 Disponível
1.1.1.1 Caixa
1.1.1.1.001 Caixa Geral
1.1.1.2 Bancos
1.1.2 Créditos
1.1.2.1 Clientes
1.1.2.1.001 Duplicatas a receber
1.1.2.1.002 (-) Duplicatas descontadas
1.1.2.1.003 (-) Provisão para devedores duvidosos
1.1.2.2 Títulos a receber
1.1.2.3 Outros créditos
1.1.2.3.001 Adiantamento de fornecedores
1.1.3 Estoques
1.1.3.1 Estoques
1.1.3.1.001 Matérias primas (embalagens, pacotes etc.)
1.1.3.1.002 Produtos destinados a vendas.
1.2 NÃO CIRCULANTE
1.2.1 Realizável a longo prazo
1.2.1.1 Créditos
1.2.1.1.001 Contas a receber
1.2.1.1.002 Títulos a receber
1.2.1.1.003 (-) Provisões para devedores duvidosos
1.2.1.1.004 Empréstimos compulsórios
1.2 PERMANENTE
1.2.2 Investimentos
1.2.2.1 Imóveis
1.2.2.2 Imóveis para futura utilização (Terrenos)
1.2.3 Imobilizado
1.2.3.1 Bens de uso
1.2.3.1.001 Terrenos
1.2.3.1.002 Edifícios
1.2.3.1.003 Instalações
1.2.3.1.004 Móveis e utensílios
1.2.3.1.005 Ferramentas
1.2.3.1.006 Marcas e patentes
1.2.3.1.007 Equipamentos de processamento de dados
1.2.3.1.008 Veículos
1.2.3.2 Depreciação, Amortização e Exaustão Acumulada
1.2.3.2.001 Instalações – Depreciação
1.2.3.2.002 Móveis e Utensílios – Depreciação
1.2.3.2.003 Marcas e Patentes – Amortização
1.2.4 Intangível
1.2.4.1 Marcas e Patentes
1.2.4.2 Direitos Autorais
2 PASSIVO
2.1 CIRCULANTE (até 360 dias)
2.1.1 Obrigações com Fornecedores
2.1.1.1 Fornecedores Nacionais
2.1.2 Obrigações Trabalhistas e Sociais
2.1.2.1 Obrigações com Pessoal
2.1.2.1.001 Salários a Pagar
2.1.2.1.002 Encargos Sociais a Recolher
2.1.2.1.003 Imposto de Renda na Fonte Recolher
2.1.2.1.004 INSS a Recolher
2.1.2.1.005 Quitações a Pagar
2.1.3 Obrigações Fiscais
2.1.3.1 Tributos e Contribuições a Recolher
2.1.3.1.001 IR a Recolher
2.1.3.1.002 ICMS a Recolher
2.1.3.1.003 IPI a Recolher
2.1.3.1.004 PIS e COFINS a Recolher
2.1.3.1.005 Taxas a Recolher
2.1.3.1.006 CSL a Recolher
2.1.4 Obrigações Financeiras
2.1.4.1 Empréstimos e Financiamentos
2.1.5 Outras Obrigações
2.1.5.1 Outras Obrigações
2.1.5.1.001 Comissões a Pagar
2.1.5.1.002 Adiantamento de Clientes
2.1.5.1.003 Juros a Pagar
2.1.6 Provisões
2.1.6.1 Provisões Trabalhistas e Fiscais
2.1.6.1.001 Provisão de Férias
2.1.6.1.002 Provisão de 13º Salário
2.1.6.1.003 Provisão de Contribuição Social s/ Lucro (CSL)
2.1.6.1.004 Provisão de Impostos de Renda – P. Jurídica (IRPJ)
2.2 NÃO CIRCULANTE (Exigível a Longo Prazo)
2.2.1 Dívidas de Longo Prazo
2.2.1 Empréstimos e Financiamentos
2.2.2 Títulos a Pagar
2.2.3 Debêntures a Pagar
2.2.4 Parcelamento de Tributos
2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.3.1 CAPITAL SOCIAL
2.3.1.1 Capital Integralizado
2.3.1.1.001 Capital Social
2.3.1.1.002 (-) Capital a Integralizar/Realizar
2.3.2 Reservas
2.3.2.1 Reservas de Capital
2.3.2.1.001 Ágio na Emissão de Ações
2.3.2.2 Reservas de Lucro
2.3.2.2.001 Reserva Legal
2.3.2.2.002 Reserva Estatutária
2.3.2.2.003 Reserva para Contingência
2.3.2.2.004 Reserva de Lucros a Realizar
2.3.3 Lucros (Prejuízos) Acumulados
2.3.3.1 Lucros (Prejuízos) Acumulados
2.3.3.1.001 Lucros Acumulados
2.3.3.1.002 Prejuízos Acumulados
3 RESULTADO OPERACINAL BRUTO
3.1 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
3.1.1 Receita Líquida de Vendas
3.1.1.1 Receita Bruta de Mercadorias e Serviços
3.1.1.1.001 Venda de Mercadorias
3.1.1.2 (-) Deduções da Receita Bruta de Mercadorias e Serviços
3.1.1.2.001 (-) Devoluções de Vendas
3.1.1.2.002 (-) Abatimentos Incondicionais
3.1.1.2.003 (-) ICMS
3.1.1.2.004 (-) PIS
3.1.1.2.005 (-) COFINS
3.1.1.2.006 (-) ISS
3.2 (-) Custo Das Mercadorias e Produtos Vendidos
3.2.1 (-) Custos das Vendas
3.2.1.1 (-) Custos das Vendas
3.2.1.1.001 (-) Custos das Mercadorias Vendidas
4 DESPESAS OPERACIONAIS
4.1 DESPESAS COM VENDAS
4.1.1 Despesas com Vendas
4.1.1.1 Despesas com Pessoal
4.1.1.1.001 Salários e Ordenados
4.1.1.1.002 Encargos Sociais
4.1.1.1.003 Assistência Médica
4.1.1.1.004 FGTS
4.1.1.1.005 INSS – cota do empregador
4.1.1.1.006 Vale Transporte
4.2 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
4.2.1 Despesas Administrativas
4.2.1.1 Despesas com Pessoal
4.2.1.1.001 Salários e Ordenados
4.2.1.1.002 Encargos Sociais
4.2.1.1.003 Assistência Médica
4.2.1.1.004 FGTS
4.2.1.1.005 INSS – cota do empregador
4.2.1.1.006 Vale Transporte
4.2.1.1.007 Provisão de Férias
4.2.1.1.008 Provisão de 13º Salário
4.2.1.1.009 Serviços Prestados por Terceiros
4.3 RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO
4.3.1 Resultado Financeiro Líquido
4.3.1.1 Despesas Financeiras
4.3.1.1.001 Juros Passivos
4.3.1.1.002 Descontos Concedidos
4.3.1.1.003 Variação Cambial Passiva
4.3.1.1.004 Despesas Bancárias
4.3.1.1.005 Encargos Financeiros sobre Empréstimos
4.3.1.1.006 Outras contas
4.3.1.2 Receitas Financeiras
4.3.1.2.001 Juros Ativos
4.3.1.2.002 Descontos Obtidos
4.3.1.2.003 Variação Cambial Ativa
4.3.1.2.004 Rendimentos sobre Aplicações Financeiras
4.3.1.2.005 Outras Contas
4.4 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
4.4.1 Outras Receitas Operacionais
4.4.1.1 Outras Receitas Operacionais
4.4.1.1.001 Receita de Equivalência Patrimonial
4.4.1.1.002 Recuperação de Despesas
4.4.1.1.003 Receita do Ativo Permanente
4.5 PROVISÕES TRIBUTÁRIAS
4.5.1 Provisões sobre o Lucro
4.5.1.1 Contribuição Social sobre o Lucro (CSL)
4.5.1.1.001 Provisão para CSL
4.5.1.2 Imposto de Renda sobre o Lucro
4.5.1.2.001 Provisão para Impostos sobre a Renda
4.6 RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES
4.6.1 Participação no Resultado
4.6.1.1 Participações Estatutárias
4.6.1.1.001 Debenturistas
4.6.1.1.002 Empregados
4.6.1.1.003 Administradores
4.6.1.1.004 Partes Beneficiárias
5 CONTA TRANSITÓRIA
5.1 RESULTADO DO EXERCÍCIO
5.1.1 Conta Transferência de Receitas e Despesas
5.1.1.1 Resultado do Período
5.1.1.1.001 Resultado
Resumo sobre Balancete de Verificação
O Balancete de Verificação é um demonstrativo auxiliar que relaciona os saldos das contas remanescentes no diário. Imprescindível para verificar se o método de partidas dobradas está sendo observado pela escrituração da empresa. Por este método cada débito deverá corresponder a um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a soma dos saldos devedores é igual à soma dos saldos credores.
O Balancete de Verificação usa como base o método das partidas sobradas e tem como objetivo verificar se os saldos das contas contábeis e se os seus lançamentos foram efetuados corretamente. A principal regra é: Para todo débito lançado numa conta, haverá obrigatoriamente um crédito lançado em outra conta. Não haverá devedor sem credor.
A soma de todos os débitos de um lado e de todos os créditos de outro, devem expressar o mesmo valor. Assim, a soma zero dos lançamentos a débito e a crédito serve para a constatação inicial de que os lançamentos tenham sido realizados adequadamente.
Este demonstrativo poderá ser utilizado para fins gerenciais, com suas informações extraídas dos registros contábeis mais atualizados. O grau de detalhamento do balancete de verificação deverá estar adequado à finalidade do mesmo. Geralmente o balancete é disponibilizado mensalmente, servindo assim como suporte aos gestores para visualizar a situação da empresa diante dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fácil entendimento e de grande relevância e utilidade prática.
Este relatório, embora de muita utilidade, não detecta a gama de erros que podem ocorrer nos lançamentos contábeis. Por outro lado, além de auxiliar na detecção de erros, o Balancete de Verificação é também um importante instrumento contábil para a tomada de decisões.
Apuração do Resultado do Exercício
Resultado do Exercício trata-se de uma etapa contábil que tem por objetivo saber o saldo de determinado período, podendo ser prejuízo (se despesa maior que receita) e lucro (se receita maior que despesa).
Quais contas fazem parte da apuração do Resultado do Exercício?
Somente as contas de resultado vão para apuração. Contas de resultado são divididas entre receitas e despesas.
Receitas são as contas representativas da venda de bens e serviços (ex: venda de mercadoria, venda de investimento, venda de imobilizado) e Despesas que representam o consumo pela empresa de bens e serviços (ex: despesa com pessoal, despesa financeira etc.).
Como se processa a Apuração do Resultado do Exercício?
Para avaliar se a empresa obteve lucro ou prejuízo, é preciso comparar a receita e a despesa do período de acordo com o Princípio da Competência.
Após a escrituração, é preciso levantar um gráfico sendo que em seu lado direito vai o saldo de RECEITA e em seu lado esquerdo vai o saldo de DESPESA, o confronto desses resultados dará o resultado do exercício.
Regime de Competência
A apuração do Resultado do Exercício pelo Regime de Competência prevê o confronto entre todas as Despesas Incorridas e todas as Receitas Geradas, independentemente, respectivamente, de seu pagamento e recebimento.
É uma forma de registrar os eventos contábeis, considerando seus fatos geradores, isto é, aqueles fatos que dizem respeito ao patrimônio. Ele evidencia o resultado da empresa (lucro ou prejuízo) de uma forma adequada e completa.
Conclusão
A Contabilidade ocupa um lugar de destaque no mundo empresarial. Sofreu alterações recentes na legislação e a necessária convergência para as normas internacionais de contabilidade. Um dos pontos fundamentais da contabilidade corresponde aos atos e fatos contábeis e a técnica da contabilidade por balanços sucessivos
Diariamente estamos tomando decisões importantes, e dentro de uma empresa não poderia ser diferente. Os responsáveis por essas decisões importantes são os administradores, que são vitais para o sucesso do negócio, e no nosso projeto empresarial não foi diferente. Nós nos preocupamos com a informação de dados corretos, de subsídios que contribuam para uma tomada de decisão. A contabilidade nos ajudou a coletar dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuíram para a tomada de decisões.
Os Princípios de Contabilidade são as normas teóricas relativas à Ciência Contábil, representam o alicerce da contabilidade, tem como finalidade padronizar a linguagem contábil e facilitar sua representação por meio das demonstrações financeiras.
A Contabilidade Geral aprendida nesta etapa abrange diversos setores de desenvolvimento e controladoria de uma empresa, onde podemos verificar da mesma o seu desenvolvimento, o valor patrimonial, pelo qual foi feito pelo Balanço Patrimonial. Podemos utilizar adequadamente a terminologia, as formas e as linguagens das Ciências Contábeis, onde obtivemos o auxilio do PLT e de fontes de pesquisa, e também o processo aprendido dentro de sala de aula, onde com a leitura e a interpretação dos textos podemos elaborar os relatórios que contribuíram para o desempenho eficiente e eficaz de nossos conhecimentos e aprendizado. Dentro do processo Contábil existem várias legislações que normatizam as diversas funções contábeis, onde o profissional contábil deve respeitar e seguir as mesmas, e com o aprendizado que adquirimos não será diferente.
Relatório Final
Etapa 1
O patrimônio significa o conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou a uma empresa. É composto de valores a receber, ou contas a receber. Apenas bens e direitos não se pode identificar a verdadeira situação de uma empresa. É necessário evidenciar as obrigações referentes aos bens e direitos. Em contabilidade, portanto, a palavra patrimônio tem sentido amplo: por um lado significa o conjunto de bens e direitos pertencentes a uma pessoa ou empresa; por outro lado inclui as obrigações a serem pagas. Bens são as coisas úteis, capazes de satisfazer ás necessidades das pessoas ou das empresas. Direitos ou direitos a receber é o poder de exigir alguma coisa de terceiros. O patrimônio envolve também as obrigações. A empresa poderá estar a um passo da falência ou totalmente endividada apesar de apresentar números elevados no seu patrimônio. É necessário conhecer a riqueza líquida da pessoa ou da empresa. Há situações em que o patrimônio é grande, mas as obrigações superam os bens e os direitos, nesse caso, o patrimônio líquido é negativo, isto é, não há riqueza, a situação da empresa é péssima.
Etapa 2
Acreditamos que o relato mencionado a respeito das diversas maneiras que o ativo contribui para a entidade de forma legítima, porque notamos quando se gera um ativo a entidade tem bons resultados.
O texto insiste em afirmar que a existência do passivo depende da existência de uma obrigação, ou seja, um dever de agir ou executar uma tarefa de certa maneira. De outra forma, as obrigações surgem também às práticas usuais do negócio, de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira equitativa. A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de benefícios econômicos a fim de satisfazer a demanda da outra parte, podendo ocorrer de diversas maneiras, como, por exemplo, por meio de: pagamento em caixa; transferência de outros ativos; prestação de serviços; substituição da obrigação por outra; ou conversão da obrigação em item do patrimônio líquido; a aquisição de bens e o uso de serviços dão origem a contas a pagar e o recebimento de empréstimo bancário resulta na obrigação de honrá-lo no vencimento.
Etapa 3
O trabalho apresentará a demonstração patrimonial da empresa Inovação & Desafio.com LTDA, onde serão apresentados detalhadamente seus bens de uso, bens de consumo, bens intangível e bens de troca, assim como seus direitos e obrigações, patrimônio líquido e também a Demonstração do Resultado de Exercício.
O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar qualitativa e quantitativamente em uma mesma data a posição patrimonial e financeira da entidade permitindo a quem a analisa uma visualização precisa da posição econômica e financeira da empresa naquela data. Representa uma fotografia da empresa em determinada data, empresa em valores monetários . Balanços patrimoniais podem ser levantados para qualquer data desejada. Entretanto o balanço patrimonial que as empresas devem levantar na data de encerramento de seus respectivos exercícios sociais é aquele considerado como o oficial do exercício, para todos os efeitos, inclusive os legais.
Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) é uma demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido do exercício, através dos confrontos das receitas, custo e despesas apurados segundo o regime de competência (principio contábil). A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora, sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação em geral são feitos mensalmente pela administração e trimestralmente para fins ficais.
A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.
Lucro Bruto ou lucro das vendas ou lucro operacional bruto é a diferença entre o faturado e o custo de fazer ou prover o serviço, antes de deduzir, folhas de pagamentos, impostos e pagamento de juros.
No geral, este é o lucro mostrado em uma transação se não há interesse no custo indireto. Este é o rendimento que permanece em uma vez deduzido os custos que surgem somente da geração daquele rendimento.
Para um varejista ou retalhista, o lucro bruto são as vendas fatos menos o custo dos bens vendidos, para um Manu faturista, o custo dos bens vendidos, Para um Manufaturista o custo direito são os custos dos materiais e outros insumos (matéria-prima,equipamentos,capital, horas de trabalhos etc.) usados para fazer o produto. Por exemplo: o custo da eletricidade para operar uma máquina é frequentemente um custo direto, enquanto o custo para iluminar a sala do maquinário é um Oveshead (corresponde às despesas de uma empresa). Custos com a folha de pagamento também podem ser direitos se a força de trabalho é paga em uma unidade de custo por item Manu faturado. Por esta razão, a indústria de serviços, que vende seus serviços por unidades de tempo, frequentemente trata o custo dos honorários como um custo direto.
Etapa 4
Para o contador o Plano de Contas é o principal instrumento de trabalho, pois sem ele não existe a possibilidade de efetuar lançamentos contábeis. A sua organização segue um padrão e uma sequência estabelecida na legislação, sendo este elaborado por nosso grupo estando de acordo com o ramo de atividade de nossa empresa, a venda de eletrodomésticos.
Com o Razonete é possível separar os lançamentos, cujo lado esquerdo é denominado de débito e do lado direito de crédito. A diferença entre o débito e o crédito é conhecida como saldo, se o saldo do lado débito for maior que o crédito, considera-se saldo devedor, e vice-versa será saldo credor.
O Balancete de verificação tem como finalidade averiguar se os saldos das contas contábeis estão em equilíbrio, se eles foram efetuados corretamente. Para todo débito lançado numa conta, haverá obrigatoriamente um crédito lançado em outra conta. A soma de todos os débitos de um lado e de todos os créditos de outro, devem expressar o mesmo valor.
Para avaliar se a empresa obteve lucro ou prejuízo, precisamos comparar a receita e a despesa do período de acordo com o princípio da competência.
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