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Atps De Contabilidade

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Por:   •  23/4/2013  •  3.508 Palavras (15 Páginas)  •  683 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – 2º PERÍODO

DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE

ATIVIDADE PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – ATPS

PROFESSORA: MA. JULIANA LEITE KIRCHNER

TERESINA

NOVEMBRO/ 2012

ATIVIDADE PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – ATPS

Trabalho direcionado à disciplina de Teoria da Contabilidade, do curso de Administração (Bacharelado) da Universidade Anhanguera-Uniderp/CEAD, sob orientação da professora: Ma. Juliana Leite Kirchner

TERESINA

NOVEMBRO/ 2012

SUMÁRIO

1. A ORIGEM DA CONTABILIDADE 4

2. OBJETIVOS DA CONTABILIDADE 7

2.1 Os principais usuários da Contabilidade e suas necessidades 7

3. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 9

4. OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE 11

4.1 O princípio da entidade 11

4.2 O princípio da continuidade 12

4.3 Como ter uma visão global dos princípios contábeis 12

4.4 Princípios contábeis propriamente ditos 13

4.4.1 Custo original como base de valor 13

4.4.2 O princípio do denominador comum monetário 13

4.4.3 Realização da receita 13

4.4.4 O princípio da essência sobre a forma 14

4.4 Convenções contábeis 14

5. QUADRO COMPARATIVO ENTRE PRINCÍPIOS E POSTULADOS CONTÁBEIS 16

6. ATIVOS E PASSIVOS 17

7. REFERÊNCIAS 19

1. A ORIGEM DA CONTABILIDADE

A história da contabilidade é tão antiga quanto à própria história da civilização. O homem deixando a caça voltou-se à organização da agricultura e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em separatividade, rompendo a vida comunitária, sugerindo divisões e o senso de prosperidade. Assim cada pessoa criava sua riqueza individual.

A origem da contabilidade é direcionada à necessidade de registros do comércio. Há sinais de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusivamente dos fenícios. O comércio era também praticado nas mais importantes cidades da Antiguidade. A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos era requere o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetivada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre os negócios efetivados pelo governo de seu país no ano 2000 a.C. foi pensando no “futuro” que o homem foi criando os primeiros registros, afim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção, etc.

É importante lembrarmos que nos tempos antigos não existia o crédito, todavia as compras, vendas e trocas eram a vista. O desenvolvimento do papel e da pena de escrever no Egito Antigo facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre negócios. As escritas governamentais da república Romana (200 a.C) já traziam recitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos termos salários, perdas e diversões.

As várias inovações na contabilidade foram introduziram introduzidas por governos locais e pela igreja no período Medieval. O termo contabilitá surgiu na Itália, “contabilitá Applicatta alle administrazioni Private e pubbliche” escrita por Francisco Villa.

O sistema contábil é dinâmico e evoluiu com a duplicação de duplicação de documentos e “selos de sigilos”. Os registros se tornaram diários e, posteriormente, foram sintetizados em papiros e tábuas, no final de determinados períodos, o que lembra o diário, o balancete mensal e o balanço anual.

Os egípcios deixaram um riquíssimo acervo aos historiadores da contabilidade, e seus registros, remontavam a 6.000 a.C. A escrita no Egito era fiscalizada pelo Fisco Real, o que tornava os escriturários zelosos e sérios em sua profissão. Inscreviam-se bens móveis e imóveis, e já se estabeleciam, de forma primitiva, controles administrativos e financeiros.

Tudo indica que forma os egípcios os primeiros povos a utilizar o valor monetário em seus registros. Os gregos baseando-se me modelos egípcios, 2.000 anos antes de Cristo, já escrituravam contas de custos e receitas, procedendo anualmente a uma confrontação entre elas, para apuração do saldo.

Na Bíblia existem relatos interessantes sobre controles contábeis, um dos quais o próprio Jesus relatou em Lucas capítulo 16, versos 1 a 7: o administrador que fraudou seu senhor alterando os registros de valores a receber dos devedores. Em uma parábola de Jesus, há citações de um construtor, que faz contas para verificar se o que dispunha era suficiente para construir uma torre. Ainda se relata a história de um devedor, que foi perdoado de sua dívida registrada. Tais relatos comprovam que nos tempos bíblicos, o controle de ativos era prática.

A evolução da ciência contábil deu-se da seguinte forma:

Contabilidade do mundo antigo: período que se inicia coma primeiras civilizações e vai até 1.202 da era cristã. A contabilidade empírica praticada pelo homem antigo, já tinha como objeto o patrimônio representado pelos rebanhos e outros bens nos seus aspectos quantitativos.

Contabilidade no mundo medieval: período que vai de 1.202 da era cristã até 1494. Estudavam-se na época, técnicas matemáticas, pesos e medidas, câmbio, etc., tornando mais evoluído em conhecimentos comerciais e financeiros.

A

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