Atps De Equações Diferenciais Etapa 1 E 2
Trabalho Escolar: Atps De Equações Diferenciais Etapa 1 E 2. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: harr • 28/9/2013 • 1.419 Palavras (6 Páginas) • 1.368 Visualizações
ETAPA 1
PASSO 1
A Teoria das Equações Diferenciais é objeto de intensa atividade de pesquisa
pois apresenta aspectos puramente matemáticos e uma multiplicidade de aplicações,
além de apresentar diversas ramificações, neste texto abordaremos especificamente
as equações diferenciais ordinárias (equações que só apresentam derivadas ordinárias – em relação a uma variável).
A modelagem matemática é a area do conhecimento que estuda a simulação de sistemas reais a fim de prever o comportamento dos mesmos, sendo empregada em diversos campos de estudo, tais como física, química, biologia, economia e engenharia. Ou seja, modelagem matemática consiste na arte (ou tentativa) de se descrever matematicamente um fenômeno.
Dentre as diferentes formas e métodos de modelagem temos a modelagem via autômatos celulares e equações diferenciais, parciais e/ou ordinárias. A modelagem matemática via equações diferenciais tem um papel de enorme destaque, visto que tal técnica vem sendo utilizada para modelar fenômenos desde o século XVII por Malthus e Verhulst,no final dos anos 1700 1 . Pode-se, então, dizer que um modelo matemático é desenvolvido para simular a realidade usando a linguagem matemática. 2 .
Os modelos matemáticos se subsidiam, por exemplo, das leis da física (como as leis de Kirchhoff para sistemas eletricos e as leis de Newton para mecânicos) ou dados experimentais.
Frequentemente, os modelos atingem grau de sofisticação suficiente para justificar ferramentas computacionais, envolvendo sistemas de equações diferenciais. Sofwares como MATLAB e Scilab contam com recursos focados nas soluções de tais modelos.
Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem.
A ordem de uma equação diferencial é a ordem da derivada de maior ordem
que aparece na equação. Apresentamos a seguir a forma geral de uma equação
diferencial de primeira ordem:
Também podemos escrevê-la da seguinte forma:
Equações Diferenciais ordinárias de Segunda Ordem.
Uma Equação Diferencial de Segunda Ordem tem a forma
Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias. Um sistema de n equações
diferenciais de primeira ordem é um conjunto de n equações diferenciais, com uma
variável independente t e n variáveis dependentes x1,x2,...,xn, que podem ser escritas da
seguinte forma
dx1 F1(x1,...,xn,x1',...,xn',t)
=
dt
dx2 F2(x1,...,xn,x1',...,xn',t)
...
=
Dt
dxn Fn(x1,...,xn,x1',...,xn',t)
onde F1,F2,...,Fn são quaisquer funções de (2n + 1) variáveis reais, que definem o
sistema. Não são considerados sistemas de equações de ordem superior a 1, devido a
que se alguma das equações diferencias for de ordem superior, poderá ser escrita
como um sistema de equações de primeira ordem.
PASSO 2
Métodos de integração
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Os métodos ou técnicas de integração são muito importantes para a resolução de integrais que aparentemente não possuem uma primitiva elementar. As técnicas mais usuais são a da substituição, por partes e por frações parciais.
Índice
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• 1 Integração por substituição
o 1.1 Substituições trigonométricas
• 2 Integração por partes
• 3 Integração por frações parciais
Integração por substituição[editar]
Considere a seguinte integral:
A substituição consiste simplesmente em aplicar uma mudança de variáveis , onde é uma função qualquer contínua no domínio de integração. Fazendo :
Esta técnica, que é fruto da regra da cadeia para derivadas, é muito útil quando a função a ser integrada pode ser representada como um produto de funções, onde uma é derivada da outra (podendo diferir de uma constante).
Nem sempre a substituição adequada é evidente; muitas vezes é necessário fazer substituições pouco intuitivas (tais como substituição através de funções trigonométricas). Para tal, são necessários prática e alto poder de carteação.
Substituições trigonométricas[editar]
As substituições trigonométricas são muito úteis quando encontramos integrais contendo expressões da forma:
Neste caso, as substituições adequadas são:
Passos para a integração:.
Passo 1: Faça uma escolha para . Ex.: .
Passo 2: Calcule .
Passo 3: Faça a substituição , . Neste ponto a integral deve estar em termos de . Se isso não acontecer, deve-se tentar uma nova escolha para .
Passo 4: Calcule a integral resultante, se possível.
Passo 5: Substituir por ; assim, a resposta final estará em termos de .
Exemplo Considere a integral usando a substituição , obtem-se
A integral de Cosseno ao quadrado pode ser
...