Aula 8 De Eica Do Ava
Casos: Aula 8 De Eica Do Ava. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edinaura • 10/4/2014 • 1.753 Palavras (8 Páginas) • 315 Visualizações
A respeito do Ideário Ético, que deve fundamentar o Modelo de Ética Corporativa, NÃO se pode afirmar que:
Escolher uma resposta.
a. O ideário ético é um conjunto essencial de valores que deve ser conscientizado por todos na Organização e que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
b. O ideário ético, ao servir de fundamento ao Modelo de Gestão da ética, realiza o seu papel político de atribuir poder a quem funcionalmente merece. Correto
c. O ideário ético é um conjunto de Vontades Estratégicas Comuns que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
d. O ideário ético é para que se consiga implantar um Modelo de Gestão da Ética Corporativa, pois consiste em construir Verdades negociadas e consensuais
e. O ideário ético é uma construção conjunta de Verdades baseadas em valores estratégicos comuns e que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
Resposta correta: O ideário ético, ao servir de fundamento ao Modelo de Gestão da ética, realiza o seu papel político de atribuir poder a quem funcionalmente merece.
Comentário resposta correta: Esta afirmação está incorreta pois um ideário ético não tem por objetivo estabelecer diferenças, ou seja, atribuir poder a quem mereça, mas sim, ser ” um conjunto essencial de valores que deve ser conscientizado por todos na Organização para que se consiga implantar um Modelo de Gestão da Ética Corporativa. Consiste em “construir juntos Verdades, Vontades Estratégicas Comuns que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética”.
Question 2
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões 02 e 03.
Um computador e um robô não têm condições meio de cuidar do ambiente, de chorar sobre as desgraças dos outros e de rejubilar-se com a alegria do amigo. Um computador não tem coração.
Só nós humanos podemos sentar-nos à mesa com o amigo frustrado, colocar-lhe a mão no ombro, tomar com ele um copo de cerveja e trazer-lhe consolação e esperança. Construiu o mundo a partir de laços afetivos. Esses laços tornam as pessoas e as situações preciosas, portadoras de valor. Preocupamo-nos com elas. Tomamos tempo para dedicar-nos a elas. Sentimos responsabilidade pelo laço que cresceu entre nós e os outros. A categoria cuidado recolhe todo esse modo de ser. Mostra como funcionamos enquanto seres humanos.
Daí se evidencia que o dado originário não é o logos, a razão e as estruturas de compreensão, mas o pathos, o sentimento, a capacidade de simpatia e empatia, a dedicação, o cuidado e a comunhão com o diferente. Tudo começa com o sentimento. É o sentimento que nos faz sensíveis ao que está à nossa volta, que nos faz desgostar. É o sentimento que nos une às coisas e nos envolve com as pessoas. É o sentimento que produz encantamento face à grandeza dos céus, suscita veneração diante da complexidade da Mãe-Terra e alimenta enternecimento face à fragilidade de um recém-nascido.
Recordemos a frase do Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry, que fez fortuna na consciência coletiva dos milhões de leitores: “E com o coração (sentimento) que se vê corretamente; o essencial é invisível aos olhos”. E o sentimento que torna pessoas, coisas e situações importantes para nós. Esse sentimento profundo, repetimos, se chama cuidado. Somente aquilo que passou por uma emoção, que evocou um sentimento profundo e provocou cuidado nós, deixa marcas indeléveis e permanece definitivamente.
A reflexão contemporânea resgatou a centralidade dos sentimento, a importância da ternura, da compaixão e do cuidado, especialmente a partir da psicologia profunda de Freud, Jung, Adler, Rogers e Hillman, e hodiernamente a partir da biologia genética e das implicações antropológicas da física quântica la Niels Bohr (1885-1962) la Werner Heisenberg (1901-1976).
Mais do que o cartesiano cogito ergo sumi*: penso, logo existo, vale o sentio ergo sum: sinto, logo existo. O livro de Daniel Goleman, Inteligência Emocional, transformou-se num best-seller mundial porque, à base de investigações empíricas sobre o cérebro e a neurologia, mostrou aquilo que já Platão (427-347 aC), Santo Agostinho (354-430), a escola franciscana medieval com S. Boaventura e Duns Scotus no século XIII, Pascal (1623-1662), Schleiermacher (1768-1834 e Heidegger (1889-1976) ensinaram há muito tempo: a dinâmica humano é o pathos, é o sentimento, é o cuidado, é a lógica do coração. “A mente racional” - conclui Golemnan - “leva um ou dois momentos mais para registrar e reagir do que a mente emocional, o primeiro impulso... é do coração, não da cabeça. (BOFF, Leonardo. SABER CUIDAR: ÉTICA DO HUMANO )
Diante do exposto e refletindo à respeito da Maturidade Cultural, pode-se afirmar que:
Escolher uma resposta.
a. O ser humano é sempre fonte renovadora da cultura organizacional porque tem experiências e talento
b. O ser humano é sempre fonte renovadora da cultura organizacional, porque a dinâmica humano é o pathos, é o sentimento, é o cuidado, é a lógica do coração
c. O ser humano é sempre fonte renovadora da cultura organizacional porque possui uma mente emocional criativa
d. A cultura aberta revela maturidade cultural
e. Todas as afirmativas são corretas Correto
Resposta correta: Todas as afirmativas são corretas
Comentário resposta correta: Em relação ao tema Maturidade Cultural, todas as afirmações estão corretas, visto que, em uma cultura corporativa aberta, cada novo participante atua como agente renovador, enriquecendo o ambiente interno com as contribuições de seu talento, experiências e capacitações. A cultura aberta revela maturidade cultural.
Question 3
Pensando nos conceito de Fé, Trabalho, Liberdade e Amor considerados fundamentais para que se exercite as reflexões da Ètica da Plenitude da Vida, pode-se afirmar que o desequilíbrio dos mesmos levaria a ações Não-Éticas. Identifique estes desequilíbrios, apontando o que Não é pertinente:
Escolher uma resposta.
a. Trabalho obsessivo leva à exaustão, mas não compromete a ética porque o trabalho dignifica o Homem
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