BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
Resenha: BALANCETE DE VERIFICAÇÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gedieljr • 16/9/2013 • Resenha • 2.271 Palavras (10 Páginas) • 187 Visualizações
ETAPA 1
PASSO 2
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
CONTAS DEBITO CREDITO
Receitas de Serviços 477.000
Duplicatas Descontadas ( CP ) 57.000
Fornecedores ( CP ) 90.000
Duplicatas a Receber ( CP ) 180.000
Veículos 45.000
Provisão Credito Liq. Duvidosa 33.000
Despesas com Vendas 27.000
Duplicatas a Pagar ( CP ) 54.000
Empréstimo ( LP ) 45.000
Reserva de Lucro 60.000
Despesas de Depreciação 37.500
Despesas com Salários 189.000
Despesas com Impostos 52.500
Capital Social 294.000
Dividendos a Pagar ( CP ) 6.000
Móveis e Utensílios 285.000
Equipamentos 270.000
Disponível 30.000
Total 1.116.000 1.116.000
PASSO 3
LUCRO APURADO
D.R.E.
(=) Receita Liquida das Vendas 477.000
(-) Despesa com vendas (27.000)
(-) Despesa com Depreciação (37.500)
(-) Despesa com Salários (189.000)
(-) Despesa com Impostos (52.500)
(=) LUCRO antes do IR e CSSL 171.000
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante
Dísponivel 30.000 Fornecedores 90.000
Dup. Desc. (57.000) Dup. A Pagar 54.000
Dup. Receber 180.000 Dividendos 6.000
Provisões (33.000)
Ativo Não Circulante Passivo não Circulante
Veiculos 45.000 Empréstimo 45.000
Móveis/Utens. 285.000 P.L.
Equipamentos 270.000 Capital Social 294.000
Reserva 60.000
Lucro 171.000
TOTAL ATIVO 720.000 TOTAL PASSIVO 720.000
PASSO 4
O TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE EM 31/12/2010 É DE 120.000
ETAPA 2
PASSO 2
REGIME DE COMPETÊNCIA CONTÁBIL
O reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras.
O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.
Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.
Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos). É apresentada assim uma associação entre as receitas e os gastos necessários para gerá-las.
As demonstrações financeiras preparadas sob o método de competência informam aos usuários não somente a respeito das transações passadas, que envolvem pagamentos e recebimentos de dinheiro, mas também das obrigações a serem pagas no futuro e dos recursos que representam dinheiro a ser recebido no futuro.
Portanto, proporcionam o tipo de informações sobre transações passadas e outros eventos, que são de grande relevância aos usuários na tomada de decisões econômicas.
As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.
Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.
RECONHECIMENTO DAS RECEITAS
As receitas consideram-se realizadas:
1. nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta prestados;
2 – quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;
3 - pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;
4 – no recebimento efetivo de doações e subvenções.
RECONHECIMENTO DOS GASTOS
Consideram-se incorridas os gastos:
1 – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;
2 – pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
3 – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.
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