BIOGRAFIA DO CHEF - DANIELE NOCCE
Casos: BIOGRAFIA DO CHEF - DANIELE NOCCE. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: spol • 30/10/2013 • 2.378 Palavras (10 Páginas) • 512 Visualizações
Indice:
Informações sobre
O que eu digo sobre mim
O que a minha mãe gosta de dizer sobre mim
I COULD KILL FOR DESSERT
Cozinha Bossa & Malagueta
Outras chef’s do ICKFD
Na mídia
Parceiros
Conclusão
Referencias
Informações Sobre :
Danielle Noce tem 29 anos e nasceu em Brasília. Conta que se formou em desenho de moda pela Santa Marcelina – FASM e MBA em gestão do luxo pela FAAP. Também estudou teatro. Mas é na arte de confeitar que hoje investe parte de seu tempo. O restante é dedicado aos cursos, como o de pâtisserie e boulangerie na École Lenôtre, na França – uma das principais escolas de pâtisserie do mundo – e para onde foi de mala e cuia para morar em março de 2012 e aprender tudo da arte de confeitar com os maiores e mais renomados chefs franceses, como Christophe Felder, Philippe Rigollot, Gaetan Paris, Philip- pe Gobet, entre outros.
O que mais gosta de preparar são desde doces caseiros e simples, até receitas mais elaboradas, complicadas, que podem demorar dias para serem feitas. “Adoro desafios”, diz. Para ela, a confeitaria ainda é vista como algo secundário e menor no mundo da gastronomia. O que é uma pena, lamenta-se, fascinada com as histórias e as técnicas da área da gastronomia, na qual resolveu investir e atuar. Em 2011, Danielle criou o 'I could kill for dessert', um site que mostra toda a sua trajetória no mundo da confeitaria, desde o começo amador até sua ida à França. Hoje, mora em Paris e esta sempre em busca de novas descobertas e sabores.E por que 'I could kill for dessert'? Porque eu realmente poderia matar por uma sobremesa! Não no sentido literal da palavra, mas eu faço tudo ao meu alcance por uma, até comer uma saladinha light para depois poder me acabar em um prato enorme de sobremesa, ou até duas pequenas dependendo do lugar, resume Danielle.
Ela explica que o 'I could kill for dessert' nasceu do prazer que sempre teve em fazer doces, de todos os tipos, jeitos, cores e tamanhos diferentes. “Comecei fazendo vários cursos de confeitaria (e ainda faço), e a juntar as receitas da mãe, tias, primas e outras, muitas outras”, revela. Idealizado para ser um grande manual não só de receitas e desenvolvimento, mas também um apanhado de segredos e dúvidas da confeitaria, os posts e vídeos do site estão sempre em construção.Com uma linguagem dinâmica, os vídeos são feitos em locação real, e contam sempre com o apoio de outro personagem, o marido de Danielle, que participa com seus palpites e ajudas. A segunda temporada vai ao ar no dia 15 de outubro e será feita em Paris, de onde Danielle pretende mostrar a cultura e costumes gastronômicos.
Influência mineira Danielle quando criança ficava muito tempo com a cozinheira da casa, Zélia, pois sua e seu pai trabalhavam o dia inteiro. Zélia fazia a comida do dia a dia, mas a verdadeira paixão dela era trabalhar com o forno, fazer tortas, pãezinhos e bolos. “Assim, ela ia me ensinando a sua arte e no fim de semana, quando minha mãe cozinhava, eu sempre me nomeava a responsável por fazer as sobremesas que havia aprendido durante a semana”, relembra. Mas a vontade de se profissionalizar na área foi mais recente, há uns dois anos, porque queria mudar de vida e abrir uma confeitaria. Além disso, já morava em São Paulo há 10 anos e lá comia de tudo, desde coxinha de padaria e o sanduíche de pernil do Estadão, passando por restaurantes como Mocotó, confeitarias como a do Mosteiro de São Bento e jantares em restaurantes estrelados como o D.O.M. “Acredito que essa pluralidade de sabores, feitos cada um à sua maneira, foi atiçando cada vez mais minha curiosidade e a vontade de colocar a mão na massa de vez”, diz.
Parte da família de Danielle é mineira. “Cozinhar é um estilo de vida na minha casa. Cresci nesse ambiente onde todas as comemorações são celebradas em volta de uma mesa farta. Com certeza, isso influenciou muito a minha paixão por comida”, confessa. A chef pâtissarie não tem data definida para voltar ao Brasil, tudo depende de projetos e oportunidades que possam surgir na terra natal. Por enquanto, está aproveitando a temporada em Paris, aprendendo muito e acumulando referências e experiência. Segue especialmente para os leitores do Degusta uma receita da chef inspirada em Minas.
O que eu digo sobre mim:
Se você, assim como eu, tem seus vinte e poucos anos, já se formou, cursou uma pós-graduação ou MBA; já fez curso de tudo quanto foi coisa - teatro, ballet, canto, doces, salgados... - e parou; já cursou umas quatro línguas, mas até hoje quando preenche formulários as únicas línguas fluentes são o português, o inglês e olha lá..., mas tem certeza de que dessa vez vai aprender a falar holandês; adora começar uma dieta, mas ama comer um cupcakeno fim da tarde; compra 5 livros por semana, mas não chega nem a folheá-los; ama moda, mas se pudesse passaria 24x7 de camiseta e calcinha vendo TV e comendo brigadeiro de panela em casa; adora ir para a academia bater papo com a sua personal, mas odeia quando a sua maquiagem começa a borrar na esteira; queria muito reformar o lavabo, mas tem pavor só de pensar na sujeira e no tempo que pode levar; ama viajar, mas gostaria de poder levar 2 malas de 32kg na ida e voltar com pelo menos mais 3 (sem pagar o excesso); assina 10 revistas que vão se acumulando em pilhas por todos os lados, todos os meses, mas que você tem certeza que vai ler todas elas no próximo final de semana. E não pense que porque a sua melhor amiga está empregada naquela mega-firma e você está aí vendo TV, que a sua vida é melhor ou pior que a dela. As ansiedades são as mesmas e todas nós acabamos com as unhas das mãos de uma cor e as dos pés de outra. Ou seja, se você está mais perdida que cego em meio de tiroteio, se não sabe se casa ou se compra uma bicicleta, ou pior, se já casou e comprou a bicicleta e ainda não faz a menor ideia do que fazer nem com um e nem com o outro, então esse site é tão meu quanto seu. Sinta-se em casa para falarmos sobre tudo, com o compromisso de falarmos sobre o nada, para começar qualquer coisa com a pretensão de terminar coisa nenhuma, e para abandonar o barco
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