BOAS ATIVIDADES PRÁTICAS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS DE CAPITAIS
Projeto de pesquisa: BOAS ATIVIDADES PRÁTICAS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS DE CAPITAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: milton_ferro • 15/9/2014 • Projeto de pesquisa • 2.501 Palavras (11 Páginas) • 445 Visualizações
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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS DE CAPITAIS
UNIDADE PÓLO PADRÃO
CAMPO GRANDE - MS
2013
TURMA
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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS DE CAPITAIS
Trabalho Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas à disciplina de Instituições Financeiras e Mercados de Capitais do Curso de Ciências Contábeis da UNIDERP Anhanguera Educacional S.A.
Professora Ma. Renata Machado Garcia Dalpiaz.
UNIDADE PÓLO PADRÃO
CAMPO GRANDE - MS
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. PRINCÍPIOS LIGADOS ÀS POLÍTICAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 5
3. ENTIDADES LIGADAS AO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO 8
4. AÇÕES E O MERCADO DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS 9
5. MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO 11
6. CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento deste trabalho demonstra sobre a necessidade de supervisão acompanhar o mercado de capitais do país. O país esta em constante busca por melhorias tanto que este atento para o mercado externo, pois conforme este alcança bons resultados o mercado interno pode se beneficiar, o trabalho conjunto.
A estruturação das instituições financeiras com o auxilio do governo e suas entidades responsáveis pela motivação em prol de melhorias.
A abertura para o capital externo alavanca a economia interna, como impulsiona o mercado de ações, atrativo para os investidores.
2. PRINCÍPIOS LIGADOS ÀS POLÍTICAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA MONETÁRIA
Governos distintos, porém temos entre eles mais similaridade do que divergência na direção da política monetária. Isso se deve ao fato de que os governos direcionaram suas políticas com foco à estabilidade econômica, firmado na contenção do elemento inflação.
Nesse contexto, a taxa de juros constitui-se instrumento fundamental na direção da política monetária dentro do regime de metas para inflação adotada por FHC e continuado por Lula, espelhado na fixação da taxa básica de juros, SELIC.
Nenhuma expansão econômica fora do planejamento da autoridade monetária, capaz de alterar significativamente os níveis de preços, é freada pela elevação dos juros, caso necessário. Assim, a austera política econômica se firmou nos governos, dando a ambos a diferenciação política da prudência, via adoção de medidas contracionistas, recomendando a estabilidade dos preços e a contenção de gastos com a “máquina pública”.
Desta forma, o canal do crédito nos Governos foi utilizado com extrema cautela, visto que a dependência do crédito é evidente nas nações capitalistas para o financiamento do setor produtivo, e a ingerência da liquidez na economia por parte da autoridade monetária impacta inteiramente na determinação de investir e consumir por parte dos agentes econômicos, já que altera os custos do crédito.
Adotando esta via de entendimento, o crédito no Brasil no início do governo de FHC foi contido intensamente com a elevação do compulsório e somente liberado gradualmente, pós-contenção do fator inflacionário e estabilização da economia e expandido no governo Lula, com a percepção do ambiente macroeconômico mais favorável.
O ponto mais em desacordo entre os governos encontra-se na condução da política cambial. FHC, após a implantação do Plano Real, conservou como característica marcante a desvalorização cambial, objetivando estimular o crescimento das exportações das commodities brasileiras para alcançar o superávit primário. Contraditoriamente, a política de valorização cambial do governo Lula que, em suma, necessitaria diminuir o nível de exportações brasileiras, manteve-se crescente, conseguindo alcançar o superávit primário. A este caso atípico, Filgueiras e Gonçalves (2007) atribuem ao ambiente macroeconômico externo favorável – ocasionado pelo crescimento da demanda internacional, estimulado pelos países emergentes –, que precisava ter sido bem mais aproveitado pelo governo Lula. A Política monetária adotada no transcorrer dos anos FHC e Lula, baseada nos princípios do neoliberalismo econômico, formou base de gerenciamento das crises cíclicas desencadeadas no decorrer dos períodos de 1995-2010. As características fundamentais desta montam-se na implantação do famoso trinômio “regime de metas para inflação, cambio flutuante e superávit primário”, considerados como principais eventos que condicionaram a nova trajetória da economia, que, embora associado à política de expansão creditícia, de valorização salarial e das políticas de transferências de renda, marcaram a transição de uma economia volúvel e de baixo crescimento, desde os anos de 1980-1993, para uma economia mais firme e de desenvolvimento mais pautados.
POLÍTICAS ECONÔMICAS
Constatou-se que existiram duas dinâmicas de políticas econômicas nesse período. Uma no 1° mandato do Governo FHC, e outra que começou no 2° mandato do Governo FHC e dura até hoje.
Apesar dessas mudanças nos instrumentos de política econômica, as implicações de baixo crescimento do produto, vulnerabilidade externa e deterioração
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