Biografia

1. Minha Biografia Espiritual

a) Infância

1. Até os dois anos de idade meus pais eram católicos praticantes e fui batizada na igreja católica, a religião tinha o significado de idolatria praticados pelas igreja. Como era pequena não tinha impressão/noção.  Após dois anos, eles se converteram e pude ter experiências marcantes na igreja evangélica. Em relação a lembranças referentes à atmosfera espiritual, os pontos altos foi que cresci em um ambiente saudável. Os pontos baixos foi que cresci vendo meu tio beber e ficar “endemoniado” muitas vezes, ele não respeitava quase ninguém (só quem eram os crentes da família), ele falava coisas horríveis pra mim, eu me escondia sempre, tinha muito medo dele quando estava nessa situação.

2. Me lembro carinhosamente dos cultos e atividades na igreja (EBD, EBF, aniversários do coral infantil e eventos). A influência que isso teve em minha vida está lá em Provérbios 22:6.

3. Minha mãe que me levava para igreja e as tias do Departamento Infantil que me ensinavam. Creio que apenas de modo positivo. Seria sim possível entrar em contato com algumas delas para conversar sobre as influências recebidas. Sim, conversava com algumas pessoas sobre as visões que tinha. Um dia na escada do prédio, estavam minha mãe, primas Sandra e Márcia. Quando eu estava descendo a escada, eu disse que o demônio que estava no meu tio tinha saído dele e estava lá em baixo. Elas foram ver, e meu tio estava respondendo com a voz normal, falando o nome dele, e não mais com voz estranha, dizendo eu te odeio, e falando como se tivesse possesso.  Outra ocasião foi quando eu profetizei na vida da Sandra que ela seria a primeira a se casar, e isso se cumpriu na vida dela. Hoje as pessoas relembram essas coisas, e dizem que eu preciso voltar lá atrás e buscar os dons, a ousadia e intrepidez que foram roubadas, pois de tanto que eu falava e era ousada, elas diziam que eu seria Pastora quando crescesse.  

4. Sentimentos em relação a Deus: que ele nos ama e cuida de mim, é o meu pai. Sim, ele oferecia.

5. Davi e Golias, casa na rocha x na areia. Porque uma pessoa insignificante foi usada por Deus e se tornou quem ele é, matando um gigante que afrontou o Senhor.  Contadas pelas tias da igreja. Amava a EBF nos momentos das histórias bíblicas pois aprendia sobre Deus.  

b) Juventude

1. Influências positivas: Viagem dos adolescentes para um congresso no RJ (1ªviagem sozinha). Grupo primícias: cantava no coral de adolescentes, frequentava a EBD e tinha amigos na igreja. Amava cantar: rompendo em fé. Namorei com um jovem da igreja (mais uma amizade que um namoro).

2. Participava das atividades da igreja, não fazíamos cultos domésticos.  Gostava das atividades da igreja.

3. Era tranquila. Conflitos: Ter uma amiga (filha de Pastor) que era uma pessoa na igreja e outra na escola. Na escola namorava escondido do pastor/pai. O que me ajudou/sustentou foi Deus para eu não seguir esse exemplo e fazer a diferença.

4. Como eu tinha 2 anos quando meus pais se converteram, cresci na igreja e não aconteceu uma decisão.

5. Sim. Na igreja (EBD e coral) e na escola (clubinho bíblico), onde falávamos sobre Deus e ajudávamos uns aos outros.

c) Maturidade

1. Muitas pessoas foram significativas e deram um “upgrade” em minha vida espiritual.  Em relação a como minha vida espiritual tenha sido influenciada pelas pessoas, posso dizer que amigos que me levaram a igreja onde conheci uma liderança que acreditou em mim. Toda experiência valeu a pena e trouxe crescimento, me sinto realizada por Deus ter me presenteado com discípulos-ovelhas, e por viver uma época de anos de ministério “em que estive de pé”. Deus me capacitou a realizar grandes sonhos (liderar 6 células, ter 3 discípulas diretas(12),  - líderes de células com células estruturadas(LP,CL,LT),  discípulos 144 e 1728 (2ª e 3ª geração) que sonhavam os meus sonhos, que tinham a mesma mentalidade que a minha em que metas (de revisão de vidas -encontro com Deus, parceiros de Deus, arregimentação da Arena) não foram feitas para serem batidas mas superadas, por realizar sonhos de ter uma arregimentação de 50 jovens na Arena-culto de jovens, por ter os melhores discípulos e a melhor equipe. Através dessas experiências minha vida espiritual estava Top. Em relação a como me sinto com relação às mudanças, acredito que houve uma transformação como nunca antes vista na minha comunhão com Deus (os encontros de oração eram frequentes e intensos (até porque a equipe exigia isso), tinha como prioridade leitura da Palavra e os jejuns eram constantes (as guerras espirituais entre os liderados e famílias, e os aconselhamentos e discipulados, exigiam tal postura), enfim,  tinha dedicação e tinha como meta cumprir cada compromisso estipulado).