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Biografia Banda Fly

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Por:   •  26/3/2015  •  752 Palavras (4 Páginas)  •  338 Visualizações

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publicada em 14/12/2013atualizada em 16/12/2013

Conheça os meninos da Fly, boyband brasileira que teve início independente

Em conversa com o EGO, Nathan, Paulo e Caíque contam que ainda se surpreendem com o sucesso: ‘Até agora não caiu a ficha’.

Tatiana Regadas

Do EGO, em São Paulo

Galeria Fly posa para o Ego (Foto: Iwi Onodera / EGO)

Caíque, Nathan e Paulo: os meninos da Fly (Foto: Iwi Onodera / EGO)

Eles não seguiram o caminho comum a muitas boybands. Não foram selecionados em testes de gravadora e nem saíram de um reality show. Os meninos da Fly, sucesso de 2013, começaram de maneira independente.

Tudo começou com o sonho de Paulo, que aos 18 anos resolveu deixar a casa dos pais no Paraná para tentar a sorte como cantor em São Paulo. Em 2009, ele conheceu Caíque quando se apresentava com sua banda e acabou descobrindo o talento do amigo através de vídeos na internet. Paulo contou sua ideia de um projeto para uma boyband e Caíque topou na hora. Nathan, o terceiro membro do grupo, veio depois.

"Usamos a internet o tempo inteiro, começamos a pesquisar e a gente achou o Nathan e na hora em que falamos, ele topou. Nesse momento nossa vida mudou totalmente. A gente tinha um objetivo: 'Se for fazer, é para dar muito certo, vamos fazer um projeto bem organizado'", explica Paulo.

Depois de lançar duas músicas de maneira independente e fazer sucesso com os clipes no YouTube, que atualmente já somam milhões de visualizações, eles conseguiram assinar com um escritório que agora os empresaria e os ajudou a lançar o primeiro CD. Com encarte e tudo, como eles mesmos dizem. Assista ao clipe

Galeria Fly posa para o Ego (Foto: Iwi Onodera / EGO)

Eles deixam as fãs loucas (Foto: Iwi Onodera / EGO)

Loucuras das fãs

Os meninos ainda se surpreendem ao serem reconhecidos na rua e se emocionam ao lembrar do primeiro show para quase 1.500 pessoas: "Eu estranho. Para falar a verdade, até agora não caiu a ficha. O que a gente vê são números em redes sociais, mas quando você vê num show. Você fala: 'É tudo isso?'. O primeiro show eu não sabia que ia ter tanta gente. É diferente ver números e ver pessoas", diz Nathan, que já foi surpreendido pelas fãs.

"Desci do metrô perto de casa e tinham duas meninas com uma listinha com um monte de nomes. Daí perguntei o que era aquilo e elas me disseram que eram nomes de prédios. Elas estavam procurando o bairro inteiro pelo meu prédio", lembra impressionado. Paulo e Caíque também já viveram algo parecido: "O (apartamento) vizinho está para alugar. Olhei na porta e estava tudo desenhado: 'Segue a gente'. Pensei: 'Vão alugar o apê e ainda vão me mandar pagar essa porta' (risos)."

Apesar do aumento do assédio, eles garantem que estão solteiros: "É tanta coisa que a gente está fazendo, não dá muito tempo”, conta Paulo. Já Caíque acredita que um relacionamento no momento pode até

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