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Biossegurança

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Por:   •  4/10/2014  •  Resenha  •  328 Palavras (2 Páginas)  •  256 Visualizações

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A realidade no tratamento do lixo no brasil ainda é uma triste realidade, Os constantes problemas, o desconhecimento, o medo, mas principalmente o desejo de que o assunto fosse tratado de uma forma técnica, profissional, levou as Prefeituras a se adaptarem às novas leis sobre os Resíduos Sólidos, sob pena de não receberem mais recursos da União para projetos ambientais. A desenvolver um projeto que resolvesse definitivamente o problema "LIXO HOSPITALAR”. Ainda se tem um baixo tratamento e reaproveitamento. Diariamente, cerca de 250 mil toneladas de lixo são produzidas tanto de hospitais como os demais. Sendo que a cidade de São Paulo é a que mais produz lixo no país, com cerca de 19 mil toneladas por dia. Mais de 90% dos municípios brasileiros jogam este lixo contaminado, nos lixões, lagoas e rios para evitar gastos.

A disposição final do lixo “resíduos sólidos dos serviços de saúde" pode ser feita em aterros sanitários e controlados ou visar à compostagem (aproveitamento do material orgânico para a fabricação de adubo) e a reciclagem. Esses dois últimos processos associados constituem a mais importante forma de recuperação energética. A reciclagem exige uma seleção prévia do material, a fim de aproveitar os resíduos dos quais ainda se pode obter algum benefício, como é o caso do vidro, do papel e de alguns metais.

Outra é usinas de tratamento de resíduos sólidos, usinas de compostagem e usinas de reciclagem.

O destino final do lixo hospitalar como meio de tratamento ainda é: reciclagem interna ou venda como sucatas diversas.

Toda a elaboração dos projetos no Brasil teve como premissa básica de que "a separação e embalagem deve ser feita no local de origem e não deve ser admitida a separação posterior".

Na implantação do projeto, em hospitais de 200 leitos, verificou-se que apenas 5 % em peso do lixo hospitalar, classificava-se como sendo do grupo 1, ou seja, resíduos que realmente necessitavam de cuidados e atenção especial, os demais 95 % eram idênticos aos gerados nos ambientes domésticos.

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