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Bolada Vez

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Por:   •  21/5/2014  •  6.287 Palavras (26 Páginas)  •  328 Visualizações

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Escola Estadual Alfredo Sá

Tema: A presença da Química, Física e Biologia em todos os aspectos futebolísticos.

Nome: Adynéia Gabrielle Nº: 01

Turma: 3007

Química

Neurotransmissor: dopamina no futebol

Na euforia do momento futebolístico hormônios são liberados, assim extravasando o nível de dopamina que provoca uma sensação de prazer no indivíduo.Portanto pode-se perceber esse prazer em diversos momentos da partida de futebol como na defesa incrível do goleiro,o belíssimo gol do artilheiro e afins.

O seu nome na IUPAC é 4- (2-aminoetil) -benzen-1,2-diol

A dopamina é um neurotransmissor da alegria e da felicidade que é responsável pelo descargo de emoções para coração e as artérias

Fertilizantes agrícolas, adubação orgânica nos campos de futebol.

Para manter um campo de futebol com relva verde, firme ,uniforme e para que a bola possa rolar melhor, utiliza-se fertilizantes agrícolas, como por exemplo:

- superfosfato triplo (originado a partir de fosfatos);

-cloreto de potássio;

-sulfato de amónio.

Adubação– Da mesma forma que os vegetais necessitam de água, também precisam de luz e nutrientes para realizar a fotossíntese, produzir massa verde, ter capacidade de suporte de pisoteio e de oferecer um piso uniforme, denso e adequado à prática desportiva. Assim, através de adubação (a lanço e foliar), embasada em análise de solo, diagnose visual e análise foliar, o responsável pelo campo pode ministrar os nutrientes nas quantidades adequadas ao bom desenvolvimento do gramado

Evolução química da bola

As primeiras bolas eram feitas por couro de boi, só depois da Copa Mundial de 1978 na Argentina, é que as bolas começaram por serem feitas por cloreto de vinila, sendo o seu nome IUPAC de cloroeteno.

Mas a tecnologia evolui e as bolas atuais são feitas com revestimento de poliuretano, com camadas de poliestireno e na câmara é usada uma borracha butílica. O poliestireno é um plástico que se obtém por polimerização do estireno (Polímeros, macromoléculas, decompõem se em monómeros). A borracha butílica é uma matéria-prima de borracha, sendo especialmente robusta e absorvente. Um exemplo de uma bola com estes materiais é a “Jabulani” .

O cloreto de vinila também se encontra nas bandeiras, cobertura das cadeiras do estádio e até no apito do árbitro.

Cloreto de vinila nas bandeiras, no sistema para drenar e irrigar o campo,na cobertura do estádio,no apito do arbitro

O cloreto de vinila também poderá ser encontrado nas bandeiras agitadas pelos torcedores, no sistema para drenar e irrigar o campo, na cobertura das cadeiras do estádio e até mesmo no apito do árbitro.

A rede: uso do náilon,descarte perigoso para o meio ambiente

São as redes que recebem as bolas lançadas pelos pés dos artilheiros provocando um sentimento de alegria de um lado da torcida e tristeza do outro.

O náilon é um nome genérico para a família das poliamidas, sintetizada pelo químico Wallace Hume em 1935. Foi a primeira fibra têxtil sintética produzida. Dos fios desse polímero fabrica-se o velcro e os tecidos que são utilizados em meias femininas e roupas esportivas.

O náilon descartado em locais indevidos pode ter forte impacto no meio ambiente, pois seu tempo de degradação é de 400 anos. Por serem muito utilizados em atividades pesqueiras os animais marinhos ficam presos no fundo do mar pelas redes pesqueiras.

As travas: uso do ABS

Polipropileno (PP) ou popileno é um polímero, mais precisamente um termoplástico, derivado do propeno ou propileno e reciclável. Ele pode ser identificado em materiais através do símbolo triangular de reciclável, com um número "5" por dentro e as letras "PP" por baixo (imagem à esquerda)3 . A sua forma molecular é (C3H6)x.

Nas travas encontra-se o ABS produzindo segurança e estabilidade para os pés dos jogadores.

As chuteiras: uso do ABS

Para os pés dos jogadores, estão escalados o o polipropileno, utilizados na fabricação das travas das chuteiras, além de resinas de poliuretano, elastômeros e adesivos especiais, tudo para permitir dribles e passes que encantem a torcida.

Uniforme

Para os uniformes, estão escaladas as microfibras de poliéster, mais resistentes a puxões (atenção para o cartão amarelo), mais leves e confortáveis. Condução de suor, efeito bacteriostático e proteção UV são algumas das propriedades dos tecidos sintéticos que vestem os esportistas

A camisa oficial da seleção brasileira nesta copa é 100% verde - De acordo com a fabricante, a camisa é construída com 100% de materiais recicláveis: oito garrafas plásticas foram utilizadas na confecção de cada peça. Foram recolhidas garrafas de lixões do Japão e Taiwan, que, após serem processadas e transformadas em poliéster, confeccionaram as camisetas das dez seleções patrocinadas pela Nike.

As garrafas são lavadas para remoção de impurezas e cortadas em pequenos flocos, que então são derretidos para se transformarem em fios bem finos. É a partir desses fios que se forma o poliéster que compõe o tecido.

Costura sem fio

Outra novidade da camisa canarinho é sua costura, que usa cola ao invés de fios, algo semelhante ao que é feito com uniformes de pilotos de Fórmula 1 com o objetivo de reduzir o peso total do conjunto carro

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