COBERTURA INTERNA DE PAREDES E TESTES
Projeto de pesquisa: COBERTURA INTERNA DE PAREDES E TESTES. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vinigarciaa • 27/8/2014 • Projeto de pesquisa • 1.085 Palavras (5 Páginas) • 409 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Vinicius Liedtke Garcia
REVESTIMENTO INTERNO DE PAREDES E TETOS: MINIMIZAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM REVESTIMENTOS DE PASTA DE GESSO EM OBRAS – FICHA DE LEITURA 1 –
Porto Alegre
setembro 2014
PALAVRAS-CHAVE
SUSTENTABILIDADE
HIDRATAÇÃO
RELAÇÃO ÁGUA/GESSO
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
VANTAGENS
DESVANTAGENS
REOLOGIA
ESTÁGIOS DE PREPARO E APLICAÇÃO
PATOLOGIAS
PASTA DE GESSO
RECOMENDAÇÕES PARA O USO
PREPARO DA SUPERFÍCIE
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Autores: Maria Alba Cincotto; Vanderley Moacyr John
Nome do capítulo: Gesso de Construção Civil
Nome dos responsável pela obra: Geraldo Cechella Isaia
Função atribuída: Organizador/ Editor
Título da obra: Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais
Edição: 1
Local da editora: São Paulo
Editora: IBRACON
Ano da publicação: 2007
Do capítulo referenciado: página 727¬ 760
Volume: 1
p. 727 – “Além de propiciar a multiplicidade de escolha de materiais e componentes que preenchem os requisitos particulares da edificação, o uso do gesso de construção vem ao encontro da busca para duas necessidades da atualidade: a de economizar combustível e a de preservar o meio ambiente. O gesso de construção é um aglomerante de baixo consumo de energia; enquanto a temperatura de processamento de clínquer portland é de 1.450°C e a da cal de 800°C a 1.100°C, a do gesso não ultrapassa 350°C.”. (SUSTENTABILIDADE)
p. 735 – “O gesso misturado com água suficiente forma uma pasta homogênea que, após poucos minutos, torna-se consistente e trabalhável. A consistência aumenta até o endurecimento, quando ganha resistência, fenômeno conseqüente à hidratação das espécies químicas presentes. O prosseguimento da hidratação leva a formação de um sólido contínuo com porosidade progressivamente menor (e resistência progressivamente maior) pelo aumento do grau de hidratação. (HIDRATAÇÃO)
p. 738 – “A quantidade de água requerida pelo gesso para dar consistência desejada é chamada de relação água/gesso (a/g). Quanto menor essa relação, mais rápida é a pega, pois os produtos hidratados rapidamente ficam próximos, fechando a estrutura tridimensional. No limite, um excesso de água pode impedir a aglomeração dos cristais, e o gesso endurecido vai depender da área específica e distribuição de tamanho de partículas do gesso. Esses dois fatores também influenciam a velocidade de reação.”. (RELAÇÃO ÁGUA/GESSO)
p. 749-750 – “Revestimentos de pasta de gesso têm grande mercado, pois simplificam o processo de revestimento de paredes. Em primeiro lugar, quando aplicados em forma de pasta, oferecem uma superfície branca, que facilmente é coberta por pintura e acabamento liso, dispensando a aplicação de massa corrida, necessária quando a tinta é aplicada sobre a base da argamassa. Em segundo lugar, o gesso se hidrata rapidamente, encurtando o período entre a aplicação e o acabamento com a pintura, permitindo aumentar a velocidade da obra com simplificação do processo.”. (VANTAGENS)
p.750 ¬– “Uma das limitações do uso desse material é a sua elevada sensibilidade à exposição de umidade e a elevada geração de resíduos na aplicação do revestimento.”. (DESVANTAGENS)
p. 750 ¬– “A confecção de pastas de gesso é governada por dois fatores básicos: a necessidade de reologia adequada para a aplicação sobre a base; e o tempo útil, que é o tempo em que essa reologia é mantida. Em obras tradicionais, essa definição é feita pelo gesseiro, que, com base na sua experiência, define o teor de água (relação água/gesso).”.(REOLOGIA)
p. 750 – “Usualmente, o gesso é polvilhado sobre a água. [...] após o polvilhamento, o profissional espera até que a hidratação e aglomeração das partículas ajustem a reologia. Concluído esse tempo de espera, é realizada uma mistura mais intensa e aplicação é iniciada. Esse tempo de espera é, segundo Antunes (2000), improdutivo. Em seu estudo, a autora constatou que variou entre 19 e 30 minutos, com média
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