CONCEITO DE MICROECONOMIA
Casos: CONCEITO DE MICROECONOMIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alessandra1238 • 14/11/2014 • 870 Palavras (4 Páginas) • 390 Visualizações
Título: Conceitos de Microeconomia
Caro aluno, depois de termos estudado Macroeconomia e todos os tópicos que são necessários para entender o que a macroeconomia estuda, é necessário compreendermos a micoeconomia. Podemos dizer que a microeconomia estuda o comportamento das unidades econômicas, tais como os consumidores, as indústrias e empresas e sua inter-relações. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado. Iremos iniciar esse estudo com ANÁLISE DE MERCADO.
Mercado é o locus em que a demanda e a oferta se juntam para formar o preço dos bens e serviços (MENDES, 2002). Mercado, em sentido genérico, é o local onde se encontram os produtores e os consumidores de determinada zona ou região econômica. No sentido amplo do termo, possui vários significados. Ora refere-se a um local determinado, ora abrange certas áreas específicas, quando genericamente abrange produtos específicos de uma região - mercado brasileiro de soja, canadense de trigo, entre outros. (GASTALDI, 2000).
De qualquer modo, o mercado representa qualquer lugar onde grupos de pessoas se reúnem para vender e comprar bens e serviços. Não necessariamente é preciso a presença física para se consumar o mercado. Sobretudo, atualmente, com os modernos meios de comunicação e formas de comércio.
A formação de preço de mercado é um resultado direto das condições de oferta e demanda. A oferta está relacionada, de um lado com as condições técnicas e os custos de produção de um bem ou serviço e, de outro, com a receita, a qual depende das condições da demanda. A demanda de um produto expressa a quantidade do produto que as firmas podem vender para cada nível de preço, ou a quantidade que as pessoas aceitam demandar (comprar) para aquele nível de preço (MENDES, 2002).
A análise da interação entre a oferta e a demanda pressupõe três condições básicas, quais sejam o desejo por parte das empresas de livre mercado e maximização de lucro. Já por parte dos consumidores a maximização da satisfação.
O livre mercado pressupõe a atuação de empresas sem influências externas, tais como a interferência do governo com tarifas diferenciadas, tabelamentos, preços mínimos, entre outros. Nem sempre estes procedimentos intervencionistas atingem resultados satisfatórios, gerando desperdício de recursos alocados para este fim.
Após muitos anos de fortes intervenções governamentais na economia, o governo brasileiro passou a entender que quanto menos ele intervir, melhor será o funcionamento dos mercados. Um exemplo disso: até o início da década de 90 o governo era, por lei, o único comprador de trigo no país e era proibido que um moinho realizasse diretamente a aquisição do produto, senão pelo Banco do Brasil, que operacionalizava a atividade por intermédio da Comissão do Trigo. Isso gerava todo um processo burocrático e custoso. Após 23 anos de regulamentação oficial, os moinhos brasileiros de trigo passaram a conviver com a concorrência e a abertura de mercado (MENDES, 2002).
A outra pressuposição é de que os empresários buscam a maximização do lucro. Em determinados momentos as empresas focam outros objetivos como participação no mercado e o nível de produção. Porém, o objetivo final certamente será a maximizar lucros.
Por fim, a terceira pressuposição, quando se analisa o mercado, vem do lado dos consumidores que leva
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