CONTABILIDADE COMERCIAL
Pesquisas Acadêmicas: CONTABILIDADE COMERCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: chrissie • 16/5/2014 • 3.815 Palavras (16 Páginas) • 315 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
NOME DO CURSO
CONTABILIDADE COMERCIAL
Patos, Paraíba
2013
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho apresentado ao Curso (nome do curso) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Teoria Contábil e Legislação Profissional, Contabilidade Comercial, Matemática Financeira II, Homem, Cultura e Sociedade, Metodologia Científica
Prof.
Patos,
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
1.1 O PRINCÍPIO DA ENTIDADE 16
1.2 O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 17
1.3 O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 21
2. REGIME DE APURAÇÃO
2.1 REGIME DE CAIXA 44
2.2 REGIME DE COMPETÊNCIA 46
3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
3.1 PEPS 56
3.2 UEPS 58
3.3 CUSTO MÉDIO PONDERADO 61
4. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS
4.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA 56
4.2 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRAR E NA VENDA (ICMS, PIS, CONFINS) 58
4.3 ICMS 56
4.4 PIS 58
4.5 COFINS 58
5. OPERAÇÕES FINANCEIRAS
5.1 CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA 58
5.2 TAXA EQUIVALENTE 58
5.2 TAXA EQUIVALENTE 58
6. OPERAÇÕES CONTÁBEIS
6.1 BALANÇO PATRIMONIAL 58
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – DRE
INTRODUÇÃO
A Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que controla uma determinada empresa sobre sua vida econômica, financeira e patrimonial, resumindo a Contabilidade Comercial é o conjunto dos bens, direitos e obrigações do comerciante.
O objetivo proposto nesta disciplina é a contribuição para o desenvolvimento dos conhecimentos sobre a Contabilidade Comercial, onde serão abrangidos pontos de grande relevância para nossa formação contábil.
1. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
O conceito de princípios da contabilidade, foram sendo organizados e estruturados na medida da necessidade de identificar e reunir o que orientava a Ciência Contábil, especialmente a função de registrar os fatos que afetam o patrimônio de uma entidade.
Esses princípios tornaram-se regras que passaram a ser seguidas e aceitas por todos e hoje constituem a principal teoria que sustenta e fundamenta a Contabilidade.
1.1 O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
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1.2 O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
O Princípio da CONTINUIDADE pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
A continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações considerando que a entidade, até evidências em contrário, terá sua vida continuada ao longo do tempo, ou seja, é a hipótese básica de que a entidade cujo patrimônio está sendo contabilizado não está destinada a liquidação ou a qualquer forma de extinção, mas, sim, a continuar operando por tempo indeterminado.
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1.3 O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Princípio da COMPETÊNCIA - estabelece que as Receitas e as Despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que foram geradas, sempre simultaneamente quando se correlacionarem
independentemente de recebimento ou pagamento. Prevalece sempre o período em que ocorreram.
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2. REGIME DE APURAÇÃO
Os regimes contábeis são as normas que orientam o controle e o registro dos fatos patrimoniais. Abordaremos abaixo dois tipos de Regimes: Caixa e Competência.
2.1 REGIME DE CAIXA
É o registro contábil que no momento da efetivação de pagamento ou recebimento, não importando a que período se refere o fato, considera-se o registro dos documentos quando estes são pagos, liquidados ou recebidos, como se fosse uma conta bancária.
O regime de caixa é oposto ao regime de competência, pois considera as saídas e entradas de caixa como "gatilho"
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