CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho Universitário: CONTABILIDADE COMERCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jenni.1989 • 16/5/2014 • 5.849 Palavras (24 Páginas) • 357 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONTABILIDADE COMERCIAL 4
2.1 O PRINCÍPIO DA ENTIDADE 5
2.2 O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 5
2.3 O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 6
3 REGIME DE APURAÇÃO 7
3.1 REGIME DE CAIXA 7
3.2 REGIME DE COMPETENCIA 7
4 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES (CONCEITOS) 8
4.1 PEPS 8
4.2 UEPS 8
4.3 CUSTO MEDIO PONDERADO 9
5 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 13
5.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA 13
5.2 DEDUÇÕES DA RECEITA 13
5.3 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRA E NA VENDA (ICMS, PIS, CONFINS) 14
6 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 16
6.1 CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA 16
6.2 TAXAS EQUIVALENTES 16
7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 17
7.1 BALANÇO PATRIMONIAL 17
7.2 DRE – DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO 18
8 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 20
8.1 TENDÊNCIAS DA CONTABILIDADE 20
9 CONCLUSÃO 21
10 REFERÊNCIAS 22
1 INTRODUÇÃO
A Contabilidade é a ciência que tem por objeto o patrimônio das entidades e por objetivo o controle desse patrimônio, com a finalidade de fornecer informações a seus usuários, será apresentado neste contexto as definições de conceitos dos princípios da contabilidade, regime de apuração, métodos de avaliação de estoques, operação com mercadorias e impostos. Veremos operações financeiras demonstrações contábeis e contabilidade e suas perspectivas. Essa análise das atividades contábeis nos levará a verificar de forma prática e objetiva os trâmites legais que se enquadram dentro da contabilidade comercial.
2 CONTABILIDADE COMERCIAL
DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
Fazendo uma análise de alguns trechos do texto presente na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade, a emissão de pronunciamentos sobre princípios de Contabilidade para a orientação dos contadores no exercício da sua profissão teve início nos Estados Unidos, na década de 30, após a quebra da bolsa de Nova Iorque. Desde então, houve uma maior preocupação com a uniformização dos Princípios que pudessem dar embasamento às normas e regras contábeis.
O dicionário Aurélio define o substantivo “princípio” como “a proposição que lhe serve de base, ainda que de modo provisório, e cuja verdade não é questionada” ou ainda como uma norma ou lei a ser seguida. Seguindo este raciocínio, os Princípios Contábeis nada mais são do que normas a serem atentadas pelos profissionais durante o exercício da profissão.
No Brasil, o Instituto Brasileiro de Contadores – IBRACON teve uma participação importante para o início da normatização dos Princípios Contábeis, o que ocorreu através da circular 179/72 do Banco Central do Brasil. Seu esforço culminou com a publicação, em 1986, de um trabalho intitulado Estrutura Conceitual da Contabilidade.
Em 1981, através da Resolução nº. 530, o Conselho Federal de Contabilidade – CFC havia se pronunciado acerca dos Princípios Contábeis. Com a tendência recente de aperfeiçoar aquela resolução, o CFC publicou a Resolução nº. 750, de 29 de dezembro de 1993, que define Os Princípios Fundamentais de Contabilidade, de observância obrigatória no exercício da profissão. Sejam os Princípios: Entidade; Continuidade; Oportunidade; Registro pelo Valor Original; Atualização Monetária; Competência; Prudência.
Um aspecto peculiar desta resolução é que esta resume todos os seus conceitos em apenas um único grupo: O de “Princípios”. Diferentemente da estrutura conceitual básica da Teoria da Contabilidade, a qual realizada uma hierarquização entre Postulados (Entidade e Continuidade), Princípios (Custo Histórico, Denominador Comum Monetário, Realização da Receita e Confrontação da Despesa e a Essência sobre a Forma) e Convenções (Objetividade, Materialidade, Consistência e Conservadorismo). De modo a orientar o estudo destes princípios, seguem alguns comentários sobre os mesmos.
“A edição destas normas de postura profissional é, como regra, realizada por entidades e órgãos ligados à classe contábil como, por exemplo, o IASB ou a própria legislação Norte-Americana (através da US Gaasp). No Brasil, de modo semelhante, o Conselho Federal de Contabilidade publicou no início da década passada, através da Resolução CFC 750/93, os “Princípios Fundamentais da Contabilidade”, a serem seguidos pelos profissionais em exercício no território brasileiro.
A aprovação inicial do CFC sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade, no entanto, ocorreu ainda antes da edição da Resolução 750/93. Já no início da década de 1980, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução CFC nº 530/81, a qual já abordava o tema dos princípios contábeis. Esta, no entanto, fora substituída pela Resolução 750/93 com o objetivo de acompanhar a evolução da contabilidade naquela última década, a qual trouxe uma nova lista de Princípios Fundamentais de Contabilidade: Entidade; Continuidade; Oportunidade; Registro pelo Valor Original; Atualização Monetária; Competência. Um aspecto peculiar desta resolução é que esta resume todos os seus conceitos em apenas um único grupo: O de “Princípios”. Diferentemente da estrutura conceitual básica da Teoria da Contabilidade, a qual realizada uma hierarquização entre Postulados (Entidade e Continuidade), Princípios (Custo Histórico, Denominador Comum Monetário, Realização da Receita e Confrontação da Despesa e a Essência sobre a Forma) e Convenções (Objetividade, Materialidade, Consistência e Conservadorismo). De modo a orientar o estudo destes princípios, seguem alguns comentários sobre os mesmos.
2.1 O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
“Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece
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