CONTABILIDADE COMERCIAL
Artigo: CONTABILIDADE COMERCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tukasantos1 • 16/5/2014 • 3.927 Palavras (16 Páginas) • 292 Visualizações
Sumário
1. Definições Conceituais dos Princípios da Contabilidade Princípio da Entidade 5
Principio da Continuidade 6
Principio da Competência 6
2. Regime de Apuração 7
Regime de Caixa 7
Regime de Competência 7
3. Métodos de Avaliação de Estoques 8
4. Operações com Mercadorias e Impostos 10
Reconhecimento da Receita 10
Deduções da Receita 10
Impostos e Contribuições na Compra e na Venda (ICMS, PIS e COFINS) 10
5. Operações Financeiras 11
Capitalização Composta 11
Taxas Equivalentes 13
6. Demonstrações Contábeis 15
Balanço Patrimonial e DRE 15
7. Contabilidade e suas Perspectivas 17
As Tendências da Contabilidade 17
8. Conclusão 19
9. Referências 20
Introdução
A Contabilidade é tão antiga quanto a história da civilização, e advém da necessidade humana de registrar e proteger suas posses e controlá-las, organizando assim a sociedade humana economicamente. Com ela evoluíram várias outras áreas do conhecimento e seus instrumentos, como a matemática, que está intrinsecamente ligada à Contabilidade. Esta só conheceu os números abstratos devido a necessidade contábil e vem evoluindo juntamente com a mesma. A economia também é grande aliada da Contabilidade, no sentido de traduzir as informações contábeis e suas demonstrações, tornando-as analíticas e competitivas indicando tendências de mercado positivas, negativas ou até mesmo nulas, conforme cita Iudícibus (2001).
Sendo assim, se faz necessária uma pesquisa acadêmica, que consiga abordar a origem contábil e sua evolução, para assim traçar novas perspectivas e tendências, deixando para traz as tabulações em argila e barro, e vindo para a Era da informática sem perder sua essência e princípios enquanto ciência e instrumento de organização e sistematização social, conforme cita S.(2006).
Informações
A Empresa Comercial Línea Comércio de Móveis Ltda. produz e comercializa diretamente ao comercio varejista, mesas e cadeiras em dois formatos: Mesas Executivas Job 9000 e Cadeira Presidente Executiva 2000.
Atividade
O objeto de conhecimento é estudar de forma Conceitual e Teórica as informações necessárias para cálculos de custos unitários utilizando unidades equivalentes, a formação do preço de venda, o calculo da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio.
1. Definições Conceituais dos Princípios da Contabilidade
Princípio da Entidade
O patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios ou acionistas ou proprietário individual. A contabilidade é mantida para a empresa como uma entidade identificada, registrando os fatos que afetam o seu patrimônio e não o de seus titulares, sócios ou acionistas. Este princípio afirma a autonomia patrimonial evidenciando que este não se confunde com aqueles de seus sócios ou proprietários, no caso de sociedades ou instituições. A Contabilidade deve ter plena distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica. Enfim, o patrimônio da empresa jamais se confunde com o dos seus sócios.
Segundo a resolução do CFC n. 750/1993 o artigo 4º prerroga que o princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Principio da Continuidade
O Princípio Contábil da Continuidade está contido no art. 5º da Resolução CFC nº 750/1993. A continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações considerando que a entidade, até evidências em contrário, terá sua vida continuada ao longo do tempo, ou seja, é a hipótese básica de que a entidade cujo patrimônio está sendo contabilizado não está destinada a liquidação ou a qualquer forma de extinção, mas, sim, a continuar operando por tempo indeterminado.
Ou seja, em linhas gerais e reforçando a conceituação ora citada, caso haja a inoperância de mesma por falta de condições financeiras, ou seja, uma eventual falência, a mesma deve cumprir todos os trâmites e registros de encerramento da mesma, mantendo assim o compromisso social e fiscal que caracteriza responsabilidade e bom senso de suas partes conforme a legalidade. Assim, podemos verificar como o Princípio da Continuidade é importante. Ele inclusive vai permitir confronto entre as receitas e as despesas para apuração do lucro mais próximo da realidade em cada período contábil
Principio da Competência
O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Este princípio está ligado ao registro de todas as receitas e despesas de acordo com o fato gerador, no período de competência, independente de terem sido recebidas as receitas ou pagas as despesas. Assim, é fácil observar que o princípio da competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas auferidas e das despesas incorridas em determinado período. O Princípio da Competência implica a coincidência da confrontação de receitas e de despesas correlatas. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre ao mesmo tempo quando se relacionarem, independentemente de recebimento
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