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CONTABILIDADE COMERCIAL

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Por:   •  21/6/2013  •  4.660 Palavras (19 Páginas)  •  369 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

* contabilidade comercial

* contabilidade comercial

Cuiabá - MT

2013

Cuiabá - MT

2013

* contabilidade comercial

* contabilidade comercial

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para o 3º semestre.

Orientador: Prof. José Manoel da Costa

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para o 3º semestre.

Orientador: Prof. José Manoel da Costa

Cuiabá - MT

2013

Cuiabá - MT

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE 4

3 REGIME DE APURAÇÃO 7

4 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 8

5 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 10

6 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 12

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 13

8 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 16

9 CONCLUSÃO 18

10 REFERÊNCIAS 19

INTRODUÇÃO

A gestão empresarial pratica constantemente a arte de planejar, organizar, controlar e decidir os passos a serem seguidos pela organização em direção ao alcance dos seus objetivos. Temos a contabilidade vista como a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades organizacionais, mostrando-se como fonte geradora de informações úteis que subsidiam a gestão em seus processos de tomada de decisões. Destacam-se os aspectos jurídicos relevantes para o profissional da contabilidade e as principais operações matemáticas presentes nos cálculos contábeis. Veremos ainda neste trabalho sobre a Demonstrações Contábeis.

definições conceituais dos principios da contabilidade

À medida que a prática e a Ciência Contábil foram sendo organizadas e estruturadas, pesquisadores procuraram identificar e compilar quais os princípios que as orientavam, em especial a função de registrar todos os fatos que afetam o patrimônio de uma entidade. Os princípios contábeis ou contabilísticos tornaram-se regras que passaram a ser seguidas e aceitas por todos e hoje constituem a principal teoria que sustenta e fundamenta a Contabilidade

Principio da Entidade

A Contabilidade deve ter plena distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica. Enfim, o patrimônio da empresa jamais se confunde com o dos seus sócios. A contabilidade da empresa registra somente os atos e os fatos ocorridos que se refiram ao patrimônio da empresa e não os relacionados com o patrimônio particular de seus sócios. Não se misturam transações de uma empresa com as de outra, mesmo que ambas sejam do mesmo grupo empresarial, é respeitada a individualidade.

Segundo a resolução do CFC n. 750/1993 o artigo 4º prerroga que o princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O parágrafo único diz que o PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico contábil.

Exemplo: A contabilidade de uma empresa não deve se misturar com a de sócios. Portanto, a empresa deve registrar somente fatos que se refiram a seu patrimônio. Por exemplo, não deve registrar como despesa da empresa a conta de telefone particular do sócio.

Principio da Continuidade

O Princípio Contábil da Continuidade está contido no art. 5º da Resolução CFC nº 750/1993.

A continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações considerando que a entidade, até evidências em contrário, terá sua vida continuada ao longo do tempo, ou seja, é a hipótese básica de que a entidade cujo patrimônio está sendo contabilizado não está destinada a liquidação ou a qualquer forma de extinção, mas, sim, a continuar operando por tempo indeterminado.

Isso não significa que em nenhuma situação se abandone a idéia da continuidade; é claro que quando existirem evidências de que a empresa irá se descontinuar em decorrência de dificuldade financeira, de deliberação dos próprios sócios ou de qualquer outra causa, esse fato terá então de ser necessariamente considerado. Só que, a partir do momento em que se trabalhar com a hipótese de descontinuidade da empresa, a maioria dos demais princípios contábeis passa a não ser mais utilizada, e os princípios de avaliação e de classificação das demonstrações contábeis se alteram completamente.

Por exemplo, se não fosse a existência do Princípio Contábil da Continuidade, simplesmente não seria possível ter-se um Ativo Diferido ou uma boa parte das despesas antecipadas, ou, ainda, o Imobilizado registrado pelo valor de aquisição. Na hipótese da descontinuidade, a única forma possível de avaliar os elementos ativos de um patrimônio é com base nos

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