Carta portuguesa e oficial
Tese: Carta portuguesa e oficial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gleubinho • 12/5/2014 • Tese • 1.256 Palavras (6 Páginas) • 375 Visualizações
Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
Atividade de avaliação a distância (AD)
Unidade de Aprendizagem: Língua Portuguesa e Redação Oficial
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Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
A partir da análise das charges que seguem, responda às perguntas efetuadas abaixo.
Charge 1
Charge 2
1. Compare a linguagem utilizada em cada uma das charges e responda, levando em consideração as variedades linguísticas (referentes a mais ou menos formalidade).
a) Qual é a língua (ou linguagem) predominante em cada caso? Como se percebe isso?
R: Na charge 1, a gíria é predominante está comprovada por seu aspecto informal e relacionada a um grupo restrito de pessoas sem a colocação de palavras cultas. Na charge 2, a língua culta ou oficial é bem clara e está escrita nas normas da gramática e com formalidade.
b) O que cada uma das linguagens apontadas na resposta anterior representa para a nossa sociedade, ou seja, essa linguagem diferenciada está relacionada a quê? Qual seria a intenção disso?
R: As linguagens nas charges demonstram o grau de conhecimento e escolaridade como foram empregadas. Para cada grupo de pessoas essas linguagens tem o seu público, uma rica em palavras e escrita de forma coerente e culta com um alto grau de escolaridade, a outra, desprovida de formalidade e pobre na escrita com baixo conhecimento. A intenção das duas formas é sem dúvida atingir as diferentes classes sociais, mas seria bom para todos se a maneira formal e clara de se expressar fosse usada pela população.
c) Na Charge 2, a linguagem utilizada é compatível com o contexto? Como você percebe, ou não percebe, essa compatibilidade? Explique.
R: Acho que no contexto essa linguagem não está adequada, pois os interlocutores ficaram com dúvidas em distinguir quem era o locutor pelas palavras empregadas levando a pensamentos distintos. Ora a um escritor e poeta, ora a um político.
A partir da leitura do texto abaixo, responda às perguntas das questões 2 e 3.
Empresas despertam para a inovação
(MARCELO REHDER - O Estado de São Paulo - 23/01/2012)
No horizonte de dez anos, mais de 70% das grandes empresas brasileiras pretendem ser líderes em tecnologia, apesar das condições econômicas adversas que afetam o seu desempenho. Na situação atual, cerca de 40% entendem que já são líderes, por isso ainda prevalecem posicionamentos mais tímidos, como o de seguidor rápido de tecnologias de ponta ou de adaptador de tecnologias ao mercado brasileiro.
As informações são de uma pesquisa inédita do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), que entrevistou os principais dirigentes de 40 grupos privados, dos quais 30 de empresas, em sua maioria de capital nacional e dez grandes empresas transnacionais que atuam no mercado brasileiro. Esses grupos respondem por 80% do esforço nacional em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
Hoje, o número de empresas que fazem Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) no Brasil não passa de 2,5 mil, enquanto 30 mil são inovadoras. É pouco num universo de quase 100 mil empresas industriais existentes no País. "Mas o mundo inteiro é assim", diz o coordenador da pesquisa, o reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Carlos Américo Pacheco.
Para 58% dos entrevistados, a inovação tecnológica é decisiva para sua estratégia de mercado atual, enquanto 42% consideram a tecnologia relevante. No horizonte de dez anos, o entendimento se altera de forma ainda mais explícita: 80% das empresas afirmam que a tecnologia terá papel decisivo e 20% consideram que será relevante.
"As empresas estão percebendo que se quiserem entrar no mundo vão ter de investir em inovação", diz o presidente do Iedi, Pedro Passos, sócio fundador da Natura Cosméticos. "Entender a inovação como vetor do crescimento passou a ser fonte de sobrevivência das empresas de manufatura", frisa.
Nesse cenário, os resultados da pesquisa indicam que o diagnóstico, repetido em muitos fóruns de debates, de que falta cultura de inovação nas empresas brasileiras "não passa de bobagem", diz Pacheco.
2. Levando em consideração o estudo efetuado sobre linguagem, analise as questões abaixo e em seguida responda ao solicitado.
a. Há uma função de linguagem predominante no texto acima, cite qual é. Em seguida,
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