Caso Concreto
Exames: Caso Concreto. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eotal • 24/11/2014 • 327 Palavras (2 Páginas) • 330 Visualizações
Disciplina: CCJ0107 - CIÊNCIA POLÍTICA
TÍTULO DA METODOLOGIA ESPECÍFICA
SEMANA 3
CLASSIFICAÇÃO DO MÉTODO
CASO CONCRETO
DESCRIÇÃO
Tema: Contratualistas
Caso concreto 1:
Leia, atentamente, os trechos abaixo e defina o que vem a ser a categoria homem civil para Rousseau.
“O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que
eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) Haverá sempre uma grande diferença
entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. Sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só,
e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Trata-se, caso se queira, de uma
agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político.” (Jean-Jacques Rousseau, Do Contrato Social.
[1762]. São Paulo: Ed. Abril, 1973, p. 28,36.).
“O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu
semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo,
que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para
dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma
parte da unidade, e só seja percebido no todo.” (ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.).
Resposta:Para Rousseau o individuo faz parte de uma coletividade e que a sociedade é formada de uma vontade coletiva, o individuo abre mão de todos os direitos em prol da coletividade.
O homem adquire liberdade moral, já que ele passa a obedecer á lei que ele instituiu a si próprio em vez de seguir o impulso. (cf. ROUSSEAU,1973, p.43)
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