Como Cuidar do Stress

O termo estresse tem gerado grandes excitações emocionais e tem provocado e gerado estímulos que perturbam a homeostasaia. Estimulam o desenvolvimento de processos caracterizados pelo aumento da secreção de adrenalina produzindo manifestações com distúrbios fisiológicos e psicológicos.

Estes processos correspondem a reações bioquímicas antigas de sobrevivência do homem, que foram se aperfeiçoando ao longo de sua própria evolução, envolvendo de versas estruturas do corpo humano, tais como o hipotálamo, as glândulas, os órgão, os músculos, entre outros.

Dependendo de como o indivíduo reage perante a agente estressor, ele pode se tornar um estresse positivo ou negativo.

Quando uma pessoa apresenta uma resposta positiva, o estresse é chamado de eustresse, em que o esforço de adaptação promove uma sensação de realização pessoal, bem-estar e satisfação das necessidades, inclusive quando ocorrerem esforços inesperados, é um esforço que mantém a sobrevivência. No eustresse, tem se o predomínio da emoção da alegria, temos um aumento da capacidade de concentração, das tomadas de decisões pelo cérebro, das emoções musculares harmoniosas e bem coordenadas. Nestes caso temos um sentimentos de prazer e confiança.

Quando não obtemos a realização pessoal e nem a satisfação perante um esforço realizando para adaptação, ocorre o contrário, temos uma resposta negativa que acaba por gerar uma situação de distr

esse, onde temos o predomínio das emoções da raiva, da tristeza do medo, a capacidade de concentração é diminuída e o funcionamento mental se trona confuso, perde-se a condenação motora, aumentando a insegurança e a probabilidade de ocorrerem acidentes.

O estresse foi indicado com mal do século, sendo classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma doença associada a resultados desastrosos, com várias alterações no organismo, desequilibrando o sistema mente e corpo. É um dos principais motivos de consulta médica e diminuição da produtividade no serviço.

O estresse pode causar dois tipos de alterações no organismo que são as alterações biológicas e psicológicas. Nas alterações biológicas relacionadas ao estresse, o organismo reage frente aos agentes estressores com um propósito evolutivo, sendo considerada uma resposta ao perigo, que divide em três etapas.

Na primeira etapa,o corpo reconhece e o agente estressor e ativa o sistema neuroendócrino.As glândulas adrenais começam a produzir e liberar os hormônios do estresse, que são a adrenalina, noradrenalina e o cortisol. Esses hormônios aceleram os batimentos cardíacos, dilatam as pupilas, para melhorar a visão, aumentam a sudorese e os níveis de açúcar no sangue. Além disso, o processo de digestão fica mais moroso, assim como o crescimento, e tem se uma enibição da libido. A contração do braço estimula a liberação de hemácias para a circulação sanguínea, ampliando o fornecimento de oxigênio para os tecidos e também leva á imunossupressão, que corresponde ao enfraquecimento das defesas do organismo.

A segunda etapa é a fase de resistência ou também chamada de adaptação. Esta fase ocorre quando o agente estressor continua agindo. Nesta fase ocorre uma redução nos níveis hormonais e tem-se uma redação dos danos causados pela reação de alarme no organismo. Sob a mediação do eixo diencéfalo-hipófise, verifica-se uma reação de hiperatividade do córtex da suprarrenal. Através de estudos realizados com animais, encontrou-se que fase tem ligação direta com hipófise, pois nos experimento realizados em que a hipótese foi retirada esta fase não ocorreu.

Porém quando o estresse continua a terceira continua a terceira etapa, chamada de fase da exaustão, inicia-se e pode causar o surgimento de uma doença associada á condição estressante.

A ação do agente estressor de maneira repetida e prolongada pode trazer conseqüências indesejadas, incluindo a falência do sistema imunológico. O organismo humano está bem evoluído e possui mecanismo para adaptar e lidar com o estresse agudo, caso ele acorra ocasionalmente, mas quando essa situação se torna corriqueira ou crônica, seus efeitos se multiplicam muito rapidamente e sérios danos são causados no organismo.

Os efeitos do estresse podem ser dividido em efeitos cognitivos, emocionais e comportamentais.

Os principais efeitos cognitivos do excesso do estresse são:

• Diminuição da concentração e do estado de atenção.

• Aumento da desatenção

• Perda da memória de curto e longo prazo.

• Redução na velocidade das respostas.

• Aumento no ídece de erros.

• Dificuldade na organização e planejamento em longo prazo.

• Aumento as ilusões e os distúrbios de pensamento.

Dentre os efeitos emocionais do excesso do estresse temos:

• Aumento das tensões físicas e psicológicas.

• Aumento da hipocondria.

• Alteração nos traços de personalidade.

• Aumento as explosões emocionais.

• Diminuição da libido.

• Aparecem a depressão e a sensação de desamparos.

• Diminuição significativa da autoestima.

Os efeitos comportamentais gerais do excesso de estresse são:

• Aumento dos problemas de articulação verbal ( aumento da gagueira, por exemplo)

• Diminuem os interesses e o entusiasmo.

• Aumento a absenteísmo.

• Cresce o uso de drogas.

• Abaixam os níveis de energia.

• Aumento na dificuldade em dormir.

• Desenvolve-se a tendência de jogar a culpa sobre os outros.

• Ignoram-se novas informações.

• Responsabilidades transferidas para outros.

• Surgem padrões bizarros de comportamento.

Mas sabemos que as incidências desses efeitos variam de pessoa para pessoa e são realmente poucas as pessoas que