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Comportamento Organizacional

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Por:   •  8/4/2014  •  930 Palavras (4 Páginas)  •  244 Visualizações

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Teoria de inteligência emocional (Goleman)

Não existe uma definição para inteligência emocional, mas podemos dizer que está relacionada a habilidades tais como motivar-se a si mesmo e persistir em amenizar frustrações; controlar impulsos, diminuir emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns.

Segundo Daniel Goleman, pai do termo Inteligência Emocional, mais importante do que ter um Q.I. elevado, é saber controlar as suas próprias emoções, e deixando assim de lado o fato de que a capacidade intelectual é um fator fundamental para o sucesso, seja ele profissional ou acadêmico. Seria algo como: o mundo ganharia mais pessoas equilibradas e medianas do que com gênios neuróticos. Goleman quer provar que o controle emocional de uma pessoa é que vai determinar sua inteligência.

Para que chegue a esse nível seria preciso trabalhar o emocional, algo precisa ser feito desde a infância. A relação família educação que a criança recebe na escola são fundamentais na busca desse controle. Importante também que a criança tenha uma infância tranquila e bem estimulada e levar em conta as aptidões individuais de cada um. É nesse ponto que relacionam os conceitos de inteligência múltipla e emocionais.

Há quem é contra as teorias de Goleman. Segundo alguns autores, ele Goleman desenterra conceitos amplamente criticados e faz uma grande salada para vender. Diz também que Goleman faz uma sinfonia das velharias da psicologia, junta tendências antagônicas, os ignorando os confrontos entre elas, não em nome de teoria cientifica, no ponto de vista cientifico é uma obra equivocada.

A Inteligência Emocional, é a combinação de emoção, razão e cérebro, e conforme demonstrado chegamos a definição de que a Inteligência Emocional é uma contribuição efetiva à gestão empresarial.

Uma pessoa que está de bem consigo mesma, pode render muito mais a uma empresa do que uma pessoa que traz todos os seus problemas para a empresa, fazendo com que sua produção caia, e consequentemente atrapalhando a todos os outros que trabalhem com essa pessoa. Então, trabalhando-se essa inteligência, a pessoa iria canalizar as emoções para os momentos apropriados, ela aprenderia a lidar com sua emoções e deixar a razão acima de tudo isso.

Para que se possa estimular deve ser feito um projeto de ajuda para a interação entre o meio físico e social, ou seja, estimulando desde pequeno, na escola, em casa, na rua, etc.

Poderia se dizer que a Inteligência Emocional, poderia ser um modismo, pois é uma coisa nova, e que em nosso ponto de vista deveria ser introduzida no mercado de trabalho.

Talvez na teoria, não na pratica.

Se tratando de desempenho profissional de um individuo, um leque muito vasto se abre ao redor do assunto, são muitas as variáveis que afetam diretamente o fator desempenho.

Inúmeras são as abordagens a cerca do conceito desempenho, que são feitas a luz de estudos sobre o comportamento organizacional. Nota-se que o desempenho profissional tem sido associado ao comportamento do individuo, ao seu grau de motivação e ao contexto onde atua.

Robbins (2002), afirma que o desempenho surge da interação entre capacidade e motivação somada a oportunidade. Afirma ainda que a capacidade, agregado a motivação do individuo, permite entender e prever o desempenho profissional e que “mesmo que um indivíduo seja capaz e esteja motivado, pode haver obstáculos que limitem o seu desempenho. Entendem o desempenho como “produto do esforço e da habilidade dentro de um contexto de probabilidades”.

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