Comportamento Organizacional
Casos: Comportamento Organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carloslazari • 7/6/2014 • 2.192 Palavras (9 Páginas) • 185 Visualizações
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EPIDEMIOLOGIA
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO PAG. 1
2. PERFIL DA CLINICA DE INTENAÇÃO PAG. 2
3. LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS PROBLEMAS PAG. 3 e 4
4. ANÁLISE DA SITUAÇÃO PAG. 5
5. PLANO DE AÇÃO PAG. 6
6. AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO PAG. 7
7. REFERÊNCIAS PAG. 8
1. INTRODUÇÃO
Conforme solicitação da direção do Hospital de Atenção e Estudos do Câncer Infantil, apresentamos estudo desenvolvido da Clínica I de internação. Com o levantamento de potenciais problemas relacionados a saúde dos profissionais, e estabelecer Plano de Ação, com a descrição de prioridades na alocação de recursos humanos, visualizando a melhoria do comportamento profissional no ambiente de trabalho, juntamente com o desenvolvimento da instituição nos processos de mudança, com impacto na qualidade de assistência ofertada aos usuários do serviço de saúde.
PALAVRAS CHAVES: Humanização; respeito; administração; qualidade.
2. PERFIL DA CLINICA DE INTENAÇÃO
Dimensionamento e equipe de trabalho
Leitos: Possui 26 leitos divididos em 13 quartos, com 2 leitos/pacientes
Equipe atual: Equipe de enfermagem conta com Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, sob escala de trabalho em plantão de 12 x 36 horas, num total de 23 profissionais, sendo;
• 06 enfermeiros
• 10 técnicos de enfermagem
• 06 auxiliares de enfermagem
• 01 escriturário
Atividades: Cuidados integrais e assistência aos pacientes da unidade, administração de medicação, instalação de quimioterápicos, caracterizando o atendimento como de atenção intermediaria.
Da especificação legal sobre equipe de enfermagem: Tomando como base a resolução COFEn nº 293/2004 “Art. 2º - O dimensionamento e a adequação quantiqualitativa do quadro de profissionais de Enfermagem devem basear-se em características relativas:
I - à instituição/empresa: missão; porte; estrutura organizacional e física; tipos de serviços e/ou programas; tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas; política de pessoal, de recursos materiais e financeiros; atribuições e competências dos integrantes dos diferentes serviços e/ou programas e indicadores hospitalares do Ministério da Saúde.
II - ao serviço de Enfermagem: - Fundamentação legal do exercício profissional (Lei nº 7.498/86 e Decreto nº 94.406/87); - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, Resoluções COFEN e Decisões dos CORENs; - Aspectos técnico- administrativos: dinâmica de funcionamento das unidades nos diferentes turnos; modelo gerencial; modelo assistencial; métodos de trabalho; jornada de trabalho; carga horária semanal; padrões de desempenho dos profissionais; índice de segurança técnica (IST); taxa de absenteísmo (TA) e taxa ausência de benefícios (TB) da unidade assistencial; proporção de profissionais de Enfermagem de nível superior e de nível médio, e indicadores de avaliação da qualidade da assistência.
3. LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS.
Quando se discute a respeito do que caracteriza o processo de trabalho e adoecimento em serviços na saúde de maneira abstrata e ampla, as características já citadas (ligadas ao seu atributo relacional) são elencadas. Contudo, é interessante perceber e destacar que, quando a literatura científica aborda este mesmo processo de trabalho tentando entender o que desencadeia o sofrer e adoecer no trabalho, outras características são apontadas. O foco muda do caráter relacional trabalhador-usuário para a identificação de faltas e excessos: falta de infraestrutura, de condições ergonômicas e de proteção contra riscos de acidentes e contaminações; e excesso de burocratização nos serviços, de verticalização das relações interpessoais e do contato com o sofrer alheio.
Aponta-se que o processo de trabalho em saúde, devido à qualidade dos materiais que estes trabalhadores são requisitados a manipularem, propiciaria maior exposição a riscos de contaminação e de acidentes com materiais perfuro cortantes ou resíduos químicos (ASSUNÇÃO; BELISÁRIO, 2007). Nesta realidade, os acidentes com materiais e as contaminações são os agravos mais fáceis de se traçar um nexo causal com o processo de trabalho, bem como mais esperados. Entretanto, o fato é que os profissionais de saúde estão muito propensos a serem acometidos por problemas tanto físicos, quanto psicológico-afetivos, vindo a adoecer por vários fatores relacionados ao trabalho. A demanda por aumento de produção; a eleição de prioridades pautadas unicamente em dados epidemiológicos; o grande número de pacientes acompanhados por uma equipe; a divisão do trabalho e as relações de poder estabelecidas entre os profissionais [...] (REIS, 2005, p. 174). Outro fator se mostra como produtor de adoecimento: as interações
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