Comportamento Organizacional

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................03

2. DESENVOLVIMENTO .........................................................................................04

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................08

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................09

INTRODUÇÃO

O contexto social e o terrritório próprio da empresa nos quais decorre o cotidiano do trabalho e das relações interpessoais encontram-se em constante inter-relação. Assim, os reflexos das empresas, da mesma forma que o mundo do trabalho vai repercutir externamente (SILVA, 1992).

Entende-se assim, a necessidade de compreender o conhecimento na estrutura humana, nas relações existentes no mundo do trabalho e em alternativas que conduzam a uma harmonia e bem-estar no ambiente de trabalho.

A gestão de pessoas é entendida por Dutra (2006) como sendo um conjunto de políticas e práticas que permite a conciliação de expectativas entre a organização e as pessoas. O autor destaca inclusive, a importância de se realizar essas ferramentas ao longo do tempo nas organizações.

Diante da introdução realizada nos parágrafos acima, este trabalho possui como finalidade, analisar o caso Quintessência, uma empresa do ramo farmaceutico da homeopatia, tendo como objetivo identificar a importancia da administração nas relações humanas e da administração de recursos humanos no mundo corporativo; como também identificar a função do gestor de pessoas nas organizações, a responsabilidade social e ambiental das organizações.

DESENVOLVIMENTO

De acordo com a análise realizado no caso Quintessência foi constatado, infelizmente, que ainda na organização essa área de Recursos Humanos ainda é trabalhada como departamento pessoal, dando ênfase aos trâmites de recrutamento, seleção, admissão, demissão, folha de pagamento e folha de ponto. Esses gestores estão inserindo gradativamente o pensamento de recursos humanos nas empresas. Aos poucos vão se adaptando a forma de auxiliar na gestão estratégica da empresa, e que as pessoas possuem atitudes individualizadas que alteram o resultado final, quando mal geridas.

Ainda assim, percebeu-se uma preocupação constante dos gestores na adequação de administração dando enfase a gestão de pessoas, sabendo da importancia das pessoas nas organizações, se torna então necessário realizar atividades que promovem a saúde do trabalhador, motivação, e tenta identificar e capacitar líderes. Os principais desafios encontrados ainda é desistigmatizar esse conceito de departamento pessoal, e o reconhecimento da alta direção do importante auxílio do recursos humanos da gestão estratégica da empresa.

Assim pode-se enumerar alguns pontos cruciais para o desenvolvimento da organização Quintessência:

• Ambiente interno: Funcionários desmotivados, aumento de demissões, alta rotatividade dos funcionários, insatisfação dos clientes e dos funcionários, dimunuíção dos lucros, dificuldades do desenvolvimento econômico e de pessoal.

• Ambiente externo: Alto grau de competitividade, comercio que possui ainda a necessidadae de obter a confiabilidade de um maior número de clientes, maior economia, influi na comodidade das pessoas que procuram um serviço rápido e seguro.

• Pontes fortes: agilidade, maior comodidado ao cliente, segurança, diversidade de produtos e serviços, flexibilidade.

• Pontos fracos: desarmonia entre os sócios, insatisfação dos clientes, falta de reconhecimento para com os funcionários, a não aceitação das possibilidades e os limites das pessoas, falta de uma gestão de pessoas eficaz.

• Oportunidades: é um tipo de comércio que possui margem para um grande crescimento no mercado, investindo em tecnologia, segurança comodidade a empresa torna-se diferenciada, e investimento em programas de treinamento e qualificação para os funcionários.

• Ameaças: A maior dificuldade enfrentada pela empresa é relacionada com a sua própria insegurança, quantos aos investimentos no segmento, fazendo com que ela não alcance os resultados de forma pretendida.

Também foi também constatado na análise, que a Quintessência possui uma alta rotatividade de funcionários, não possui planejamento e nem estratégia no setor de recrutamento e seleção (RH), falta de profissionais preparados e qualicados à multifuncionalidade, funcionários desmotivados, falta de planejamento no quadro de cargos e salários. Quando a empresa visa somente o lucro e descarta o fator humano, que é essencial, sua produtividade também cai. Hoje a multifuncionalidade é essencial, mas não podemos esquecer que a gestão de pessoas também deve ser colocada no mesmo patamar. É necessário para uma empresa adquirir funcionários qualificados, reconhecer esse funcionário, valorizar o material humano, e o gestor de pessoas deve estar preparado para atuar nesse mundo de instanteneidade e mudanças.

Deste modo, se torna necessário que a gestão enfatize mais na identificação e capacitação de líderes, pois seriam propulsores na resolução de conflitos, expandiria a comunicação entre os departamentos, melhoraria o relacionamento interpessoal; e estes por estar mais perto dos aporacionais, trariam ao getor os anseios e reivindicações dos funcionários, que proporcionaria ao gestor de pessoas elaborar estratégias mais eficazes no plano motivacional dos funcionários, aumento a produção e a satisfação dos mesmos.

Nessa busca pela qualidade, alguns fatores motivam as pessoas a se comprometerem mais com a Organização, os quais devem ser identificados e conhecidos pela liderança. Uma vez conhecidas as forças do comportamento humano relacionado ao gerenciamento para a qualidade, caberá ao líder examinar como essas forças dificultam ou promovem a obtenção de alta qualidade, estabelecendo as ações gerenciais precisas para canalizar essas forças comportamentais em