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Comportamento Organizacional

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Por:   •  18/6/2013  •  2.063 Palavras (9 Páginas)  •  446 Visualizações

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comportamento ético.

Em síntese, podemos concluir que a finalidade do Comportamento Organizacional é contribuir para a saúde organizacional, sendo esta perspectiva como um conceito multifacetado, que deve ser operacionalizado através de indicadores de bem-estar relevantes para os vários setores e partes interessadas da organização.

1.1 Comparação de definições, Comportamento Organizacional.

A definição do Comportamento Organizacional, no livro (John R), em sua definição ele nos relata as mudanças das organizações, e da importância de novas tecnologias, e do desafio de gerenciar uma organização de um modo inovador e moderno. As organizações são capazes de mudar de forma constante e positiva nessa época cheia de desafios.

(John R), Nos mostra, das necessidades de mudanças de busca contínua de novas ideias, de forma de transformar a organização, com o objetivo de melhorar a sua eficácia, buscando aperfeiçoamento para que a organização possa desenvolver um trabalho produtivo e dinâmico entre os componentes.

Já o conceito da (Zélia Frei Berger), ela cita em suas definições do C.O., o desenvolvimento humano em seu ambiente de trabalho, a importância das atividades em grupos, e de como se comportar diante de uma situação entre colaborador e organização, da éticas e dos seus valores.

O estudo do comportamento organizacional busca o entendimento de como desenvolver pessoas, grupos e a organização (Zélia Frei Berger).

2.Sistemas Abertos e Sistemas Fechados

Bertalanffy aborda o assunto, esclarecendo que sistemas fechados são aqueles considerados isolados do seu ambiente, como por exemplo, o movimento de um sistema planetário cujas posições dos planetas são determinadas por suas condições no tempo; e sistemas abertos são aqueles que possuem, continuamente, fluxos de entrada e de saída e que se conservam “mediante a construção e a decomposição dos componentes”.O exemplo de sistema aberto pelo autor é o dos organismos vivos que, por sua própria natureza e definição, são essencialmente sistemas abertos, uma vez que estão em constante interação com o ambiente, mediante a troca de energia, de matéria e de informação.

Mariotti refere-se aos estudos de Bertalanffy para apresentar os conceitos de sistemas fechado e aberto, segundo o qual os sistemas fechados “não têm entradas nem saídas para o ambiente” e tudo o que acontece nesses sistemas é restringido aos seus próprios componentes. Já nos sistemas abertos há uma dependência entre estes e o ambiente para manterem suas autonomias. Para Mariotti, os sistemas abertos embora dependentes do ambiente com o qual mantêm intercâmbio, bem como com os outros sistemas “iguais, superiores ou subordinados”, são autônomos e auto-sustentáveis. O que se verifica é que os sistemas abertos são, ao mesmo tempo, autônomos e dependentes do ambiente do qual fazem parte.

Quadro comparativo com as diferentes visões, dos autores citados

Autor Sistema aberto Sistema fechado

Bertalanffy Possui fluxos de entrada e de saída, de importação e de exportação com o ambiente. Ex.: organismos vivos. Não possui entrada nem saída de material. São aqueles considerados isolados. Ex.: o Universo.

Mariotti Dependência entre o sistema e o ambiente. Não tem entrada nem saída para o ambiente.

Capitulo 2

. Conceito de inovação

A origem do conceito de inovação pode ser creditada aos trabalhos do economista Joseph Schumpeter (1883-1950) – mostrando que inovar é “produzir outras coisas, ou as mesmas coisas de outra maneira, combinar diferentemente materiais e forças, enfim, realizar novas combinações”.

Para J. Schumperter, “o impulso fundamental que inicia e mantêm o movimento da máquina capitalista decorre de novos bens de consumo, dos novos métodos de produção ou transporte, dos novos mercados, das novas formas de organização industrial que a empresa capitalista cria”. Por essa ótica, o desenvolvimento econômico é impulsionado por um conjunto de inovações, visto que é o fato gerador do que ele chama de “destrição criativa” nos mercados, ao mesmo tempo em que cria, destrói – produzindo uma contínua mutação industrial.

Porém, a própria dinâmica do processo de inovação faz com que o sucesso da empresacapitalista estimule a ação de concorrentes também inovadores ou mesmo imitadores, o que leva o empresário inovador a sempre buscar a inovação e a temer a concorrência mesmo quando está sozinho no mercado.

Nesta mesma direção, e não por acaso são chamados neo-schumpeterianos ou evolucionistas, autores como Richard Nelson, Sidney Winter, Chris Freeman, Giovanni Dosi 3.1. Inovação tecnológica entre outros, destacam a centralidade da inovação para a análise econômica e mostram que a “máquina capitalista” é mais complexa do que a descrita por J. Schumpeter.

Segundo os autores desta linha, a inovação tecnológica desencadeia uma série de transformações, “difundindo-se em novos processos e produtos e afetando os hábitos e os costumes sociais institucionalizados em toda a sociedade”.

As inovações tecnológicas, por sua vez, podem se entendidas como a introdução de produtos/serviços ou processos produtivos tecnologicamente novos e melhorias significativas em produtos e processos existentes. Considera-se que uma inovação tecnológica de produto/serviço ou processo tenha sido implementada se a mesma tiver sido introduzida no mercado (inovação de produto), ou utilizada no processo de produção (inovação de processo).

O Brasil tem talento empreendedor de sobra e pesquisa científica de excelência. Mas, sem um ambiente encorajador para inovação, o país não conseguirá transformar conhecimento em desenvolvimento econômico.

“Para criar um cenário encorajador, no qual as empresas invistam mais em pesquisa e desenvolvimento, é preciso melhorar vários aspectos simultaneamente: é muito difícil abrir uma empresa no Brasil, há uma série de políticas que podem ser modificadas, o sistema de patentes pode ser mais eficiente e o acesso ao capital de risco precisa melhorar”, disse Ryan à Agência FAPESP.

Para Isaias Raw, diretor da Fundação Butantan, o modelo norte-americano também não serve para o Brasil, uma vez que seria um sistema “sui generis”, configurando uma espécie de somatória da inovação mundial. “É um modelo que

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