Conceito De Custo De Oportunidade
Casos: Conceito De Custo De Oportunidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: cristianosp • 30/3/2014 • 1.367 Palavras (6 Páginas) • 510 Visualizações
Conceito de Custo de Oportunidade
O Custo de Oportunidade representa o custo associado a uma determinada escolha medido em termos da melhor oportunidade perdida. Por outras palavras, o custo de oportunidade representa o valor que os agentes económicos atribuem à melhor alternativa de que prescindem quando efectuam a sua escolha.
O custo de oportunidade está, desta forma, directamente relacionado com o facto de vivermos num mundo de escassez. De facto, é a escassez que nos obriga a efectuar escolhas o que implica prescindirmos de determinados bens quando optamos por outros e, portanto, implica a existência de um custo de oportunidade sempre que tomamos uma decisão.
O custo de oportunidade pode ser também visível numa situação de escolha entre consumo presente e consumo futuro (isto é, poupança): consumo futuro implica necessariamente sacrifício de consumo presente, isto é, o custo de oportunidade da poupança é não mais do que a melhor opção em termos de consumo presente.
Tendo em conta esta definição de custo de oportunidade, é fácil entender que não é obrigatório que este seja traduzido em termos monetários. Para determinado indivíduo, o custo de oportunidade de uma ida ao cinema poderá ser uma saída com os amigos a um bar e tal não é necessariamente traduzível em termos monetários. Por este motivo, o conceito de custo de oportunidade tem especial utilidade para avaliar alternativas quando os bens envolvidos não são comercializáveis como por exemplo a educação, a saúde, o ambiente ou a segurança.
google.com.br
http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/custodeoportunidade.htm
curva de possibilidade de produção
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http://www.inf.puc-rio.br/~adm1010/pdf/ADM1010_1b.pdf
produto elástico e produto inelástico
Produtos "elásticos/inelásticos": como a economia pode influenciar seus lucros!
“Elasticidade” dos produtos e sua relação com a lucratividade
(Uma abordagem didática sob o aspecto Preço-Demanda)
“Para liderar uma ou mil pessoas, você deve ter comprometimento com o bom senso, a ética, a decência. Negligenciar esses quesitos é negligenciar a chance de ser um bom líder.”
A ´Lei Geral da Demanda´ é definida como “uma relação inversa e proporcional entre a quantidade procurada e o preço deste bem.”
Conjuntamente, há duas leis econômicas que são pilares do livre-mercado: oferta e demanda (procura). Todos os produtos ofertados, sem exceção, obedecem à flutuação dessas leis, cuja inobservância pode ser fatal para os negócios. É importante, pois, que elas sejam aplicadas pelo empresário analisando a sensibilidade de consumo característica de cada produto que pretende ofertar. Essa sensibilidade, por sua vez, é classificada como “elasticidade”. Ter noção, ao menos superficial do que isso representa para o fluxo da produção e vendas, é ferramental valioso para a concretização de bons resultados. Assim, temos os produtos “Elásticos” e os produtos “Inelásticos”.
1.Produtos “Elásticos”:
Dadas as condições normais de oferta dos produtos (mantendo-se a qualidade e níveis de quantidade), e ocorrendo uma alteração no preço de vendas, há uma resposta imediata e inversa na demanda/consumo. Ou seja, ao reduzir-se “x%” no preço de venda do produto, aumenta-se “y%” na demanda (faturamento). Inversamente, ao se aumentar “x%” no preço de vendas diminui-se “y%” na demanda. Essa é a característica básica dos produtos “elásticos”: quando os preços se alteram as pessoas tendem a aumentar ou reduzir o consumo (Ver item 4.Determinantes).
Ex1: Alguns produtos elásticos: café, carnes nobres (picanha, filé-mignon, etc), manteiga (que pode ser substituída por margarina), carro, calçados, celular, computador, geladeira, etc.
Ex2: Com o preço do celular reduzido em “x%” sua demanda aumenta em “y%”. Inversamente, se o preço aumentar “x%” sua demanda diminui em “y%”.
1.1.”Elasticidade preço da demanda cruzada”
É interessante ter noção do comportamento dos preços-demanda de certos produtos que têm similares. Ao se alterar o preço de um produto, há um imediato aumento na demanda do seu substituto. Ex:
Como podemos observar na tabela, ao se aumentar em “x%” o preço da Coca-Cola sua demanda se reduz em “k%”, e, de imediato, aumenta-se em “y%” a demanda de Pepsi-Cola. E assim por diante...
2.Produtos “Inelásticos”:
Neste caso, mesmo que se aumentem as quantidades ofertadas e se reduzam os preços, (mantendo-se a qualidade e níveis de quantidade) a resposta na demanda mantém-se praticamente inalterada. Ou seja, dependendo do produto pode-se duplicar a sua oferta, reduzir ou aumentar em “x%” o seu preço de vendas e mesmo assim o aumento ou contração da demanda se alterará em baixos índices, muitas vezes próximo de “0” (zero).
Ex. de produtos “inelásticos”: Sal de cozinha, remédios, etc. Ou seja, ninguém vai consumir mais sal ou tomar mais remédio só porque os preços foram reduzidos. E nem deixar de comprá-los porque o preço foi aumentado. A baixa inelasticidade está presente também, geralmente, nos produtos de alta necessidade (água,
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