Contabilidade Comercial
Dissertações: Contabilidade Comercial. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: claudemirlg • 7/10/2013 • 1.850 Palavras (8 Páginas) • 300 Visualizações
Fontes de pesquisa:
Contabilidade Intermediaria: ciências contábeis III; Fábio Rogério Proença – São Paulo: Peason Prentice Hall, 2009.
Contabilidade Empresarial: ciências contábeis IV / José Manoel da Costa, Daniel Ramos Nogueira – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Matemática Financeira II: ciências contábeis / Débora Bohrer Rohloff – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
http://www.grupoempresarial.adm.br 11/5/2006
1. DEFINIÇOES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE;
a. Entidade: O principio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existente, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoa, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
b. Continuidade: O principio da continuidade pressupõe que a entidade continuara em operação no futuro.
c. Competência: O principio da competência determina que os efeitos das transações e outros elementos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
2. REGIME DE APURAÇÃO;
a. Caixa: Sobe o regime caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. Este modo e frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades publicas.
Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se isso acontece estaria violando um principio contábil.
b. Competência: É o reconhecimento das receitas e gastos e um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser reconhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras. O regime de competência e um principio contábil, que deve ser, na pratica, estendido a qualquer alteração patrimonial, independente de sua natureza e origem. Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.
3. Métodos de Avaliações de estoque (conceitos)
O maior objetivo do custeio do estoque é a determinação de custos adequados às
vendas, de forma que o lucro apropriado seja calculado. Em adição ao fator lucro, existe um numero de outros fatores que influenciam as decisões relativas à seleção dos métodos de custeio de estoque. A lista destes fatores, excluindo a definição de lucro, incluiria:
* Aceitação do método pelas autoridades do Imposto de Renda;
* A parte prática da determinação do custo;
* Objetividade do método;
* Utilidade do método para decisões gerenciais.
O método de avaliação escolhido afetará o total do lucro a ser reportado para um
Determinado período contábil. Permanecendo inalterados outros fatores, quanto
maior for o estoque final avaliado, maior será o lucro reportado, ou menor será o prejuízo. Quanto menor o estoque final, menor será o lucro reportado, ou maior será o prejuízo.
Considerando que vários fatores podem fazer variar o preço de aquisição dos materiais entre duas ou mais compras (inflação, custo do transporte, procura de mercado, outro fornecedor, etc.), surge o problema de selecionar o método que se deve adotar para avaliar os estoques. Os métodos mais comuns são:
* Custo Médio
Este método, também chamado de método da média ponderada ou média móvel, baseia-se na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos.
O método de avaliação do estoque ao custo médio é aceito pelo Fisco e usado amplamente. Por esse critério, os estoques são avaliados pelo custo médio de aquisição, apurado a cada entrada de mercadorias, ponderado pelas quantidades adquiridas e pelas anteriormente existentes.
O principio contábil de Custo de Aquisição determina que se incluam no custo dos materiais, alem do preço, todos os outros custos decorrentes da compra, e que se deduzam todos os descontos e bonificações eventuais recebidas.
* PEPS
Sigla traduzida para o vernáculo, o primeiro que entra é o primeiro que sai – FIFO
first in, first out. À medida que ocorrem as vendas, ocorre às baixas no estoque a
partir das primeiras unidades compradas, o que equivaleria ao raciocínio de que vendemos/compramos primeiro as primeiras unidades compradas/produzidas. Justificando, a primeira unidade a entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de produção ou a ser vendida. Entretanto, não é objeto do procedimento em si, e sim o conceito do resultado (lucro). Enumeram-se, algumas vantagens deste método:
Os itens usados são retirados do estoque e a baixa é dada nos controles de maneira lógica e sistematica; o resultado obtido espelha o custo real dos itens específicos usados nas saídas;
O movimento estabelecido para os materiais, de forma continua e ordenada, representa uma condição necessária para o perfeito controle dos materiais especialmente quando estes estão sujeitos a deterioração, decomposição, mudança de qualidade, etc.
* UEPS
Traduzida da sigla LIFO – last in, first out, é um método de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recentes adicionadas ao estoque (ultimas a entrar) fossem as primeiras unidade vendidas, primeiro a sair. Supõe-se, portanto, que o estoque final consiste nas unidade mais antigas e é avaliado ao custo desta unidades. Segue-se que de acordo com o método UEPS, o custo dos itens vendidos tende a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados, assim os pecos mais recentes. Também permite
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