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Contabilidade Comercial

Trabalho Universitário: Contabilidade Comercial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/10/2013  •  3.902 Palavras (16 Páginas)  •  317 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 16

REFERÊNCIAS 17

1 INTRODUÇÃO

A finalidade desde trabalho é repassar alguns conceitos e teorias básicas de assuntos que estamos estudando no 3º semestre sobre Contabilidade Comercial, conceitos estes que são de extrema importância para nós futuros contadores, pois é através deles que teremos conhecimento para melhor assessorar nossos clientes. Iremos descrever vários conceitos, entre eles veremos os Princípios da Contabilidade, a importância de escolhermos um Regime de Apuração que se adéqüe na empresa, os Métodos de Avaliação de Estoque, as Operações com Mercadoria e Impostos, as Operações Financeiras, as Demonstrações Contábeis e também citaremos as Funções do CRC.

Com esses conceitos que veremos abaixo, espero dar uma boa base para a empresa comercial Universal Rei Comércio de Roupas de Cama Ltda.

Levando em consideração a crescente complexidade dos negócios, surge a necessidade de estarmos muito bem preparados em todos os sentidos e buscar cada dia novos conhecimentos para podermos ser um ótimo profissional e sabermos responder e resolver todas as dúvidas que surgi nesse vasto campo da Contabilidade.

2 DESENVOLVIMENTO

DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCIPÍOS DA CONTABILIDADE:

Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional.

No exercício da profissão contábil os princípios da contabilidade poderão ser observadas de forma bem clara, sendo legitimadas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade.

Os princípios são aplicáveis à contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades.

São vários os princípios da Contabilidade, onde neste trabalho abordaremos o conceito dos Princípios da Entidade, Continuidade e Competência.

O PRINCIPÍO DA ENTIDADE

O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, ou seja, o patrimônio de uma pessoa física não pode ser confundido e nem ser misturado com o patrimônio de uma pessoa jurídica em que essa fazer parte. Esse princípio nos da um controle maior do patrimônio da empresa, pois assim despesas e bens de pessoas físicas não podem ser mensurados na contabilidade da empresa que essa mesma pessoa física pertencer.

O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

O Princípio da CONTINUIDADE pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

O Princípio da COMPETÊNCIA estabelece que as Receitas e Despesas devam ser incluídas na apuração do resultado do período em que foram geradas, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independente de recebimento ou pagamento, prevalecendo sempre o período em que ocorreram os fatos.

A COMPETÊNCIA é o Princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio, para transformar-se em elemento modificador do Patrimônio Líquido. Do confronto entre o valor final dos aumentos do Patrimônio Líquido, conhecidas por Receitas e das suas diminuições que chamamos de Despesas, emerge o conceito de “resultado do período”: positivo, se as receitas forem maiores do que as despesas; ou negativo, quando ocorrer o contrário. Observa-se que o Princípio da Competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas geradas e das despesas incorridas no período.

REGIMES DE APURAÇÃO

Para podermos conhecer o resultado de um exercício é preciso confrontar o total das despesas com o total das receitas correspondentes ao respectivo exercício. É o regime contábil a ser adotado que definirá que despesas e receitas deverão ser consideradas na apuração do resultado do respectivo exercício.

Os regimes contábeis são as normas que orientam o controle e o registro dos fatos patrimoniais. Abordaremos abaixo dois tipos de Regimes: Caixa e Competência.

REGIME DE CAIXA

Na apuração do Resultado do Exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no respectivo exercício, independente da data que ocorreram os fatos que as geraram. Resumindo podemos dizer que nesse regime entrarão na apuração do resultado, as despesas e as receitas que passarem pelo Caixa. Nesse regime iremos reconhecer uma despesa ou receita somente quando houver entrada ou saída de valores.

O Regime de Caixa somente é aceito em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita e despesa se identificam com os de recebimento e pagamento.

REGIME DE COMPETÊNCIA

Nesse regime as despesas e receitas são reconhecidas de imediato pela contabilidade, independente do seu recebimento ou pagamento. Esse é o regime aceito pela legislação fiscal, por isso o mais utilizado.

Nas empresas com fins lucrativos, são essenciais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi recebido ou pago e sim o que foi recuperado e consumido para apuração do exercício.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE

O método de avaliação de estoque influenciará diretamente no total do lucro a ser transportado para um determinado período. Quanto maior for o estoque final avaliado, maior será o lucro transportado, ou menor será o prejuízo. Quanto menor o estoque final, menor será o lucro transportado, ou maior será o prejuízo.

Considerando que vários

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