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Contabilidade Comercial

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Por:   •  5/11/2013  •  1.882 Palavras (8 Páginas)  •  339 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho é embasado em informações conceituais e teóricas sobre a Contabilidade Comercial, e as demais matérias que aprendemos nesse terceiro semestre.

A contabilidade comercial é ramo que mede o patrimônio comercial existente. Essa contabilidade serve como base na tomada de decisões futuras da empresa.

Essa produção textual terá como base, a empresa comercial, Universal Rei Comércio de Roupas de Cama LTDA, que serve diretamente ao serviço varejista. Para maior esclarecimento em torno não somente dessa, mas sim o desenvolver de qualquer empresa, serão citadas as definições dos princípios da contabilidade, regime de apuração, métodos de avaliação de estoque, operações com mercadorias e impostos, operações financeiras, demonstrações contábeis, e legislação profissional dando ênfase no CRC (Conselho Regional de Contabilidade).

A contabilidade comercial é exercida por pessoas que interagem na atividade do varejo; Assim, todo comerciante pode ser pessoa física ou jurídica, que aproxima fornecedores e consumidores.

Vamos aos tópicos, para melhor entender, e fixar as informações que serão apresentadas.

A contabilidade é um progresso constante, para melhor compreender temos que praticar diariamente.

2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE

Os princípios da contabilidade representam bases e teorias relativas à ciência da contabilidade.

Sendo assim existem três princípios aplicáveis num sentido bem amplo. São eles:

a) Entidade

O princípio da entidade reconhece o Patrimônio como um objeto da contabilidade e afirma uma autonomia patrimonial, com uma diferenciação no que é da entidade particular, e o que da sociedade com ou sem seus fins lucrativos.

b) Continuidade

O principio da continuidade, como já diz, deduz que a entidade continuará em existe em operação no futuro; Por isso a mensuração e a apresentação do patrimônio vão levar em conta toda situação e circunstancia da empresa.

c) Competência

O regime de competência determina que os efeitos das transações sejam reconhecidos no período que são relativos. Independente do pagamento ou recebimento. Esses princípios pressupõem a simultânea confrontação das receitas e das despesas correlatas.

3. REGIME DE APURAÇÃO

Para se obter um resultado de exercício, é preciso confrontar o total das despesas com o total das receitas referente ao respectivo exercício.

É através do regime contábil que será definido as despesas e receitas que serão consideradas na apuração do resultado do exercício.

Existem dois regimes contábeis que encaminham a apuração do resultado do exercício, sendo:

Regime de caixa – em que na apuração, devem ser consideradas as despesas já pagas e as receitas recebidas, independente de datas da ocorrência, e de seus fatores gerados. Também se pode dizer que por esse regime de apuração do resultado, só entrará as despesas e receitas que passaram pelo caixa. Lembrando que o regime de caixa, só é admitido por entidades sem fins lucrativos, onde os conceitos da receita e despesa se identifiquem.

Regime de competência – dentro desse regime decorre o princípio da competência do exercício, que através dele será considerada na apuração do resultado as despesas incorridas e receitas não realizadas no respectivo exercício, que tenham ou não sido pagas ou recebidas. Esse regime não importa em nada se as receitas ou despesas passaram pelo caixa, o que valerá é a data da ocorrência dos respectivos fatos gerados.

Nas entidades com fins lucrativos, são fundamentais os custos que envolvem o regime de competência, pois para elas não importa o que foi pago ou recebido, e sim o que foi consumido e recuperado para a apuração do resultado.

4. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE

O maior objetivo do custeio das mercadorias do estoque é a determinação dos custos adequados às vendas, de forma que o lucro apropriado seja calculado.

O método de avaliação de estoque escolhido afetará no total de lucros a ser reportado para determinado período. Portanto se alguns fatores permanecer inalterados, quanto maior o estoque final for avaliado, maior será o lucro, ou menor o prejuízo.

Deve ser considerado que vários fatores podem alterar o valor da mercadoria/aquisição, como, transporte, outros fornecedores, e então surge o problema ou duvidas de qual método de avaliar seu estoque. Os métodos mais comuns são:

- PEPS

-UEPS

- Custo médio ponderado

4.1. PEPS

PEPS - Sigla traduzida para o vernáculo; Primeiro que entra, primeiro que sai.

À medida que vai ocorrendo as vendas, vai ocorrendo às baixas no estoque através das primeiras mercadorias compradas. Assim pode-se dizer que as mercadorias que primeiro foram adquiridas serão as primeiras a saírem do processo de produção/armazenamento, porem, esse não é o objeto do procedimento e sim o conceito do lucro. Uma das vantagens desse método de avaliação é que o movimento estabelecido para os materiais do estoque de forma continua e ordenada, representa a condição necessária para o controle perfeito desses materiais, principalmente quando os mesmos estão sujeitos a deterioração, mudanças de qualidade, etc…

4.2. UEPS

UEPS: O custo desse estoque é determinado como se as unidades mais recentes adquiridas fossem as primeiras unidades a serem vendidas, portanto, supõe-se que o estoque final se consiste nas unidades mais antigas que restaram no estoque, e dessa forma é avaliado o custo dessas unidades. Vale lembrar que uma das considerações do método UEPS, é que o argumento mais generalizado ao seu favor é que o método procura determinar se a empresa apurou adequadamente seus custos ou não.

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