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Contabilidade Comercial

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Por:   •  6/11/2013  •  3.178 Palavras (13 Páginas)  •  284 Visualizações

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SUMÁRIO

1O DESAFIO – TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 2 ............................................................3

2o DESAFIO- Micro e Macroeconomia.....................................................................6

3 o DESAFIO – Comportamento Organizacional ...................................................11

4o DESAFIO – Estatística.......................................................................................13

REFERÊNCIAS.................................................................................................... 14

PRIMEIRO DESAFIO: Teorias da Administração 2

Questão 1:

A história da empresa começou em 1952, em São Caetano do Sul, SP, onde se localiza a Matriz, pelo imigrante polonês Samuel Klein, que iniciou como mascate vendendo produtos de porta em porta, Mas a maioria dos seus clientes eram retirantes baianos daí o nome da empresa, apenas em 1957 a primeira loja foi aberta.Com 60 anos de atuação no mercado nacional, a Casas Bahia, presente em 15 Estados nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Com milhares de funcionários a Casas Bahia é uma rede de lojas voltada para a venda de móveis e eletrodomésticos no varejo com foco nas classes C, D e E.

A marca Casas Bahia, constantemente citada em pesquisas de lembrança de marca como a mais presente na mente dos brasileiros, consegue seu lucro através de maiores parcelas, com o objetivo de deixar o cliente com mais formas e facilidade para pagar, fato que ajuda bastante consumidores de menores classes sociais. A maior sabedoria de Samuel foi,além de enxergar as necessidades do mercado,passar a diante seus ensinamentos para os membros da família Klein e todos envolvidos na gestão da empresa. Atentar ao mercado de baixa renda é a grande jogada que impulsiona e sustenta o crescimento das Casas Bahia, além de uma estrutura enxuta. Outro fator importante é a venda comissionada, pois os atendentes têm a obrigação de encantar os clientes, tornando-os fiéis à organização, o que representa uma melhor remuneração no final do mês.

Prazos de entrega relativamente curtos, além de manter o controle de toda cadeia produtiva, no caso dos móveis, também influencia positivamente no sucesso, uma vez que sabendo quanto custa produzir, fica mais fácil definir uma estratégia de venda a preços mais baixos; pois o lucro, independente da posição em que ele se apresenta, no final ele terá o mesmo destino que é o bolso do fundador da empresa. Também, podemos colocar como fator de sucesso, o domínio que o fundador tem da empresa, apesar de ser totalmente centralizada, ela têm trazido grandes oportunidades para a organização, já que é de domínio público que Samuel Klein é duro nas negociações com os fornecedores.

A visão global do negócio da família Klein impulsiona o seu crescimento, já que ela tem bem definido o seu foco, que é vender a prazo para população de baixa renda. E aconteça o que acontecer, ela não muda o foco, apenas faz ajuste de percurso, quando necessário. É fato que o crescimento econômico experimentado nestes tempos pós-real, onde houve um grande aumento na parcela da população em condições de consumir, favoreceu o seu negócio, já que esta parcela que entrou no mercado consumidor foi justamente o da base da pirâmide, foco principal das Casas Bahia. Outro fator preponderante neste crescimento é a grande oferta de crédito existente no mercado, hoje em dia. Samuel Klein escreve, assim, de forma um tanto quanto peculiar, através das Casas Bahia, mais um capítulo da gestão familiar nas empresas brasileiras e coloca seu nome junto a outros ícones da gestão familiar como os Ermírio de Moraes, os Gerdau e os Diniz. Este tipo de atitude tem motivado muitos estudos sobre o sistema de gestão da empresa; pois apesar de ir sempre contra o que a empresa considera modismo, as modernas técnicas de gestão, ela consegue vender o dobro da concorrência, e ainda assim manter um nível de inadimplência baixo em relação ao cliente de risco que ela adotou como público alvo.

Questão 2:

A fusão entre Pão de Açúcar e Casas Bahia estabelece uma consolidação do setor de varejo. A nova empresa terá mais chances de ditar o preço dos produtos para outras empresas do segmento e principalmente para a indústria.

A junção de duas empresas de grande porte que vendem eletrodomésticos, como é o caso de Ponto Frio e Casas Bahia, permitirá adquirir produtos a valores bem mais baixos.

A compra e a venda em grande volume fará diferença. Concorrente direto das Casas Bahia, o Magazine Luiza deve ser um dos maiores prejudicados com a negociação. A fusão dos gigantes do varejo lembra outra união de companhias que aconteceu recentemente no país: a fusão de Sadia e Perdigão. Para o analista da Vallua, a Casas Bahia, assim como a Sadia, é uma empresa familiar que tem muito a ganhar com a profissionalização da gestão que, hoje em dia, é um dos pilares do Grupo Pão de Açúcar. Outro ganho das Casas Bahia será o crescimento do faturamento. As incertezas geradas pela crise econômica e o medo do desemprego fizeram com que o consumidor ficasse mais arredio na hora fazer compras.

A lógica para essa fusão é: mais vale ser um sócio minoritário rico do que majoritário pobre. E para o Pão de Açúcar os ganhos são muitos. Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), acredita que o Pão de Açúcar deverá aumentar as margens de lucro. Como o valor dos alimentos é muito pequeno, a margem de lucro que o varejo alimentício tem é pequena. Ja a venda de bens duráveis como eletroeletrônicos e móveis dá mais retorno, pois os produtos são vendidos a prazo em parcelas que embutem juros elevados.

Questão 3:

O Pão de Açúcar demitiu 13 executivos do grupo e 5 da Via Varejo, empresa que reúne Casas Bahia, Ponto Frio e Nova Pontocom (vendas on-line), em um momento de disputa entre os dois maiores acionistas da companhia: Abílio Diniz e o francês Cassino, novo controlador.As mudanças foram comandadas por Enéas Pestana, presidente do grupo, e não encontraram resistência dos acionistas.Tiveram como objetivo simplificar a estrutura do Pão de Açúcar e mexer em áreas prioritárias da ViaVarejo - financeira e logística.

A principal alteração foi à demissão de Claudia Elisa Soares, que

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