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Contabilidade Comercial

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Por:   •  27/10/2014  •  3.098 Palavras (13 Páginas)  •  320 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

BRUNA MARIA PEDROSO

CONTABILIDADE COMERCIAL

Bandeirantes

2013

BRUNA MARIA PEDROSO

CONTABILIDADE COMERCIAL

Trabalho apresentado á UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, no Curso de Ciências Contábeis ás disciplinas de: Contabilidade Comercial, Matemática Financeira e Teoria da Contabilidade, sob orientação dos professores:

Bandeirantes

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 5

3 CONCLUSÃO 16

REFERÊNCIAS 17

1 – INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da Contabilidade Comercial.

É importante que os profissionais responsáveis pela contabilidade saibam que a Contabilidade é um setor das ciências de administração que cuida da classificação, registro e análise de todas as transações realizadas por uma empresa ou órgão público, permitindo dessa forma uma constante avaliação da situação econômico-financeira.

A Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que aproxima vendedores e consumidores, levando-os a completar uma operação comercial. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de base para analise de futuras decisões.

A Contabilidade Comercial é exercida pelas pessoas que exploram atividades que objetivam o lucro. As finalidades fundamentais da Contabilidade Comercial é procurar apresentar de forma ordenada, o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados, e através de relatórios produzirem as informações que se fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades.

2 – DESENVOLVIMENTO

O Principio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza com ou sem fins lucrativos.

O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.

A continuidade da entidade e sua vida estabelecida, deve ser considerada quando da sua classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A continuidade influencia o valor econômico dos ativos e em alguns casos também o valor dos passivos, principalmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.

A observância do princípio da continuidade é indispensável à correta aplicação do princípio da competência, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

O princípio da competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do princípio da oportunidade.

O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.

As receitas consideram-se realizadas:

a) nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados;

b) pela geração natural de novos ativos, independentemente da intervenção de terceiros.

Consideram-se incorridas as despesas:

a) quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;

b) pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;

c) pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.

Na apuração do resultado do exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no respectivo exercício, independente da data que ocorreu seus fatos geradores, ou seja, por esse regime somente entrarão na apuração do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo caixa.

O regime de caixa somente é admissível em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, algumas vezes, com os de recebimento e pagamento.

Desse regime decorre o princípio da competência de exercícios, e por ele serão consideradas, na apuração do resultado do exercício, as despesas incorridas e as receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas. De acordo com esse regime, não importa se as despesa ou receitas passaram pelo caixa, o que vale é a data da em que ocorreram os respectivos fatos geradores.

Nas entidades com fins lucrativos (empresas), são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido

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